Neste Portugal de hoje, pelos vistos, sempre na dependência
de mão externa. No ouvir da atual instituída política. Sempre em vergonhoso
catapultar de desculpas, atiradas aos ventos, em escandaloso empurrar de cultas,
perpetradas por um todo, do atual sistema que foi instituído em Portugal. O
qual, vai levando dia a dia, Portugal a maior pobreza e dependência. Mas sempre
com a culpa a morrer solteira. Por mais que haja acusações e eleições ao cadeirão.
Neste inacreditável modo de fazer política, impera
o maneirismo de sacudir a água do capote sempre para o passado. Para o Salazar.
Para o petróleo. Ou para o partido que anteriormente foi governo. Digo partido,
porque político a Portugal, dado que o disco é sempre o mesmo. A bom norte, não
se tem visto nada de construtivo a Portugal. Neste continuado e doentio varrer
de lixo para de baixo das capas dos artilhados alfarrábios. Das leis que vão instituindo
e elaborando ao interesse e método deste ruinoso sistema. Arregimentado aos partidos
e suas chefias administrativas. Tudo tem vindo a ser permitido. Muita tem sido a
mentira ao desfazer do passado. Será que, nas bibliotecas de Portugal, ainda existe
algum alfarrábio a falar de justiça, boas maneiras e moral? Dignidade e honra? Olhando
para o que se vai aturando. Pode-se afirmar que não. E porque assim, não se governa.
Graça o desrespeito e o descrédito político. Acentua-se a miséria. E a fome é
de tal modo sentida. Que já se vêm humanas mãos, emparceiradas com os cães abandonados
a esgravatar nos caixotes do lixo. A insegurança e falta de educação é tanta, que
até já há miúdos a irem para a escola armados. Na força dos ventos que os vão espelhando,
do maneirismo e fraseado vivido no atual politicamente. Neste contubérnio, os recreios
escolares, mais parecem ringues abertos à barbárie. Acompanhando assim a instituída
política. A soberania nacional é um palavrão que já não faz sentido. Com as politicagens
às custas de pesados encargos (vencimentos, ajudas de custo, viagens, hotéis e um
sem fim de inadmissíveis despesas) a deambular pelas cortes estrangeiras como se
a nacionalidade a honra a dignidade e o respeito, já não tivessem bandeira. Mas
sim, servilismo e dependência aos especulativos mercados. Os quais, vão fecundando
a fome e a corrupção. E elevando a extrema pobreza os países mais pobres.
Sempre na promessa de mais empréstimos. Enquanto as diferenças se vão
acentuando.
Ontem, orgulhosamente sós. Eramos uma internacionalmente
invejada e respeitada Nação do continente europeu. Com Bandeira, por direito próprio,
hasteada por todos os continentes. Hoje, na dependência de agiotas que ninguém
conhece. Porque as políticas administrações. Assim legalizam e querem,
autorizam-se paraísos fiscais. Na força deste caos, assim vivemos. Ou mais propriamente,
vegetamos à subserviência dos restos dos especulativos mercados. Num rectângulo
da periferia da Europa. Outrora, com valor e sentido de Estado, conquistado por
D. Afonso Henriques. Hoje, este povo, de intrépidos marinheiros, sem forças nem
administração capaz de nos levar há grandeza do passado.. Na sua fome e desgraça,
tristemente olha o mar. Mas na sua miséria, sentado na praia a pescar à linha. Sonha
com os barcos do passado, que a europa engoliu.
Será que os espertos, que nos empurraram para esta
situação, em inexplicável prometimento de subsídios para abater barcos, secar a
agricultura, paralisar e destruir o nosso tecido industrial. E mais um sem fim de
ideias, gritadas a um todo de promessas de integração e igualdade europeia? Leram
bem as letras pequenas do contrato? Ou simplesmente assinaram um qualquer papel
em branco. Aberto a qualquer futura negociação. Sem qualquer compromisso. Neste
imbróglio, que tanta tinta, palhaçada e futurismo a louvar ou menosprezar o valor
dos europeus. Se tem vindo a espalhar pelos éteres em diversificadas e poluentes
ideias. Num assustador ou promissor historial de manter ou desfazer a lata comum
que circula por alguns países da Europa. (euro) Uma coisa é certa! Em Portugal,
os políticos administrativos do sistema instituído. Em proveito próprio, conseguiram-se
equiparar à Europa. Em muitos casos, até extravasaram as prospectivas e suplantaram
muitos dos seus congéneres. Olhai para o vencimento, as reformas vitalícias conseguidas
em pouco tempo. Um sem fim de regalias que legalizaram a seu favor. Para estes senhores,
na ruína das Cinco Quinas. Institui-se um paraíso. Mas para a população Portuguesa,
instaura-se a miséria. Abre-se abismal fosso de assimetrias sociais. O qual, no
instituído sistema movediço, de partido para partido, mais se afunda. Afastando
a população cada vez mais da Europa. Num conluiado de negociações, que perigam
a soberania de Portugal e desonram o sacrifício, heroísmo e valentia de quem nos
deu a independência e nos fez grandes.
Homens e Mulheres acordem. Para a vida acordai!
E sem manhas nem subterfúgios a história
recordai!
E de mãos a Deus, Ajoelhai.
E em paz, a inveja e a ganância, desarmadilhai.
Então, olhai a Nação!
Já imbuídos de Luso coração.
E de vós orgulhosos.
E ao todo respeitosos.
Olhai o berço.
Na mão, a espada e o terço.
E na Alma, a vontade de vencer.
E como Nação, ao mundo pertencer.
Nesta força, vontade e direito.
Ergueu-se o feito.
E de Guimarães, ao mundo, como eu cresci.
Ao todo do planeta auroresci.
Portugal, como Reino, foi reconhecido.
O feito por Deus foi merecido.
O Luso Padrão e a Lusa Bandeira
Em todos os continentes faz fronteira.
Neste todo de crescimento.
Quanta inveja, sem Pátrio sentimento.
Lagrimas! São corpo de alegria ou tristeza.
De incerteza? Ou certeza!
Corpo é vida de morte.
Embora ainda não se conheça o seu
norte!
Nem se o destino, é de melhor sorte.
Mas o mundo! Nem sempre caminha em justiça
e verdade.
Algumas vezes, também arvora em mesquinha
falsidade.
A armar traidores.
Hipócritas ditadores.
Escondidos na capa da democracia, a
gritar igualdade.
Enquanto vão enchendo a gamela, em tirana
crueldade.
Nestes passos, sem laços.
Na míngua de amigos abraços.
O pobre vai definhando.
E a nação penando.
Por falta de políticos nobres.
Que sejam ao país, justos líderes.
E não açambarcadores da miséria dos
pobres.
Líderes maldosos, corruptos títeres.
Que só governam às suas panças.
Cerceando todas as esperanças.
Negando genuína liberdade.
De alguma justa igualdade.
Politiqueiros da desgraça, de suja política
a ferir fundo.
Neste político mundo. Por ti, imundo!
De político comando, corrupto e pernicioso.
Vendeste uma nação ao terrorismo ganancioso.
O País! Que um dia, ergueu o seu Padrão
vitorioso.
Muito para lá de Guimarães.
Na coragem e fé, dos teus, de ontem Capitães.
Que a mais pátrio desbravaram horizontes.
Dando as portas do mar aos Lusos navegantes.
E assim, se singraram os mares.
À construção de melhores altares.
Na Divina e Lusa Criação.
Nasce a honra e força da Lusa Nação.
Sublime expansão!
À compreensão da planetária extensão.
Mas tu! Político da vergonhosa atualidade.
Sem moral nem dignidade.
Não passas de um oportunista pusilânime.
Sem Lusa Alma, que ao bem, Deus te anime.
Porque vives incapaz, de entender o todo
sublime.
Que a todos deu o mundo por conquistado.
E te cria respeitado.
Tu! Ganancioso, nunca serás um
estadista.
Não passas de medíocre mercenário
derrotista.
E há tua dourada derrota, Instituíste
em Portugal a desdita.
Somente queres açambarcar reformas e
ordenados.
Despesa que paira sobre os tantos, por
ti à fome condenados.
Na força da tua política irracional e
grotesca.
Que vai instituindo de forma dantesca.
A tua desmedida avareza.
A nacional pobreza.
Nesta actual política sujeira.
Vende-se a nacional fronteira.
Instituísse a portuguesa desgraça.
Em políticas assassinas, da expansão
da Lusa Raça.
Quanto Luso sangue e lágrimas.
Movimentam os planetários oceanos?
A cantar de Camões, suas rimas.
E os nossos heróicos arcanos.
Mas tu! Besta confrangedora.
Chafurdas em qualquer gamela.
Para fazeres vingar a tua política destruidora.
Entre políticas lágrimas de nauseante
ramela.
Políticas gárgulas!
A forjar torrentes
De devastadoras gulas.
Não passais de indigentes.
A chafurdar nas vossas instituídas pessoais
regalias.
No lodaçal da vossa criminosa e discriminatória
postura.
Sois os vendilhões da liberdade e de todas
as nacionais valias.
A causa da actual nacional ruína e desventura.
Sois o mais nojento exemplo de criminalidade.
Não tendes perdão! Sois poeira de curta
duração!
Sois a escória da humanidade!
O escolho sem possível universal lapidação.
Nem o inferno, vos dará aceitação.
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