E porque o dito chamado ser humano, ainda anda
muito longe do humanismo. Do real valor e finalidade da existência humana. Seja
qual for a ideologia política a vigorar. Muitos dos ditos políticos, que as
deviam honrar, somente andam por lá, para comerem do erário público, nessa
vergonha, são vistos como engordados nababos. A esgrimir única e simplesmente ao
seu sustento. Nesta mediocridade política, a maioria das populações, indefesas
e sem forças ao estruturado por tanto líder, não passa de tisica plebe. Neste
descaminho. E tanta escusada poluição, a levar os eixos a afastarem-se do ponto de equilíbrio. Mais
o enfraquecimento do núcleo. E a criminosa desigualdade com que a população
vive no planeta. O mundo, vai-se apalhaçando e destruturando no crer do
egocentrismo de tanto falhado ditador, que impera no atual mundo das políticas promessas.
Negras ou alvíssimas.
Por entre olhares de otimismo e perseverança.
A infundir esperança.
Em corpo de vida em crescimento.
Espaço, tempo, idade, conhecimento.
Por olhos de ti, chorosos.
Na idade já não tão luminosos.
Mas sempre a ti, sorridentes e clamorosos.
Mesmo já sem horizonte.
Na vertiginosa descida do monte.
Que a terra, cobrirá sem lamento.
Ao fluir de novo renascimento.
Idade, como o tempo é diferente.
Contigo à minha frente!
Na força, que do passado sente.
Novo começar quer traçar.
Quer o todo do ser abraçar.
E no saber, de tanta ponte passada,
enlaçar.
Em braços jubilosos
De abraços orgulhosos.
Todos os horizontes vencidos.
Por anos, que há vida, foram merecidos.
Ou tristemente imerecidos.
Mesmo com tanto já sofrido e cantado.
Ainda corre por ti! Meu ser acorrentado.
E minha Alma, aguarda pelo esperado.
E aos teus mundos, seus fluidos, estão
sempre atentos.
Há vivência de novos e mais velos sentimentos
Em horizontes de mais valimentos.
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