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Humanidade! O dito de hoje, progresso, até é assustador. Com a atual descontrolada, mas instituída força de interesses, sem comuns benefícios e valores. Tudo se autoriza, desde que, consiga angariar votos a quem se vai guindando ao cadeirão. Venha, ou não venha, a poluir o planeta, e a provocar possíveis múltiplas doenças. A tanto, não há quem fiscalize, tudo corre à subserviência do voto. Neste desvairo, com tudo a correr há carteira e ao voto. até se autoriza que gado, que antes comia erva ou milho, passe a engordar em cativeiro a comer farinhas da carne dos mesmos. Neste descontrolado progresso.  Os atrasados, ou menos competentes. Ou por quaisquer outros interesses ou tendências. Até mesmo os burros. Assim como os espertos. Nestas vontades e liberdades progressistas, lá vão dando saltos de canguru para a meta da planetária catástrofe. Nesta falta de bom senso e tino. No continuar deste politicamente correto ao voto e há carteira. Ainda vamos ver, quem nem ler sabe. A esgrimir um canudo de doutoramento, e assim alicerçado a berrar do cadeirão. E quem sabe, se na precaridade do instrumento que a humanidade lhe conseguiu, na sua vontade e animalescas tendências, empunhando a espada do progresso, vai levar o mundo de volta ao canibalismo.

Já pensei comprar um cão.

Ou talvez um gato!

Pois não faz ão ão.

Quem sabe um rato!

O gato faz miau.

O rato come o queijo.

Talvez fique por um lacrau?

O pior, é se ele, me dá um venenoso beijo.

Porque as armas de hoje, já não são defesas

Ao veneno de malfeitores.

São sim, farpas coesas

Com o zoo destes progressistas ditadores.

Mas como o cadeirão, tudo vai levando à falência.

O melhor é ficar pelas moscas.

No meio desta política pestilência

Que vai sulfurando tudo com farsas animalescas.

Sonhar com um cavalo!

Aleluia!  Passado glorioso!

Que a tanto, já não valo.

Neste degradante mundo, manhosamente ambicioso.

Assim, resta-me ficar por um asno famélico.

Para quando galopar, nestes éteres asneirar.

Como este politicar diabólico.

Que a bem do zoo, terá que refrear e virar.

Pensando melhor, asneiro por um caracol.

Que me leve de vagar, às urnas da vergonha.

A levantar a cruz ao actual político escol.

Gritante peçonha!

Escolhida pelo zoo político da actualidade.

Que de partido para partido.

Erguendo as bandeiras da rivalidade.

Vai vendo o seu zoo, perdido.

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