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Seja qual for a religião que comungues. Ela só te será útil. Se os seus guias espirituais, te conduzirem pelo caminho do bem. E te levarem a respeitar-te a ti próprio, na comunhão do respeito pelo todo que te rodeia. E se tu, a quiseres seguir e difundir ao bem comum.  E não a utilizares como arma, para satisfazeres a gula da tua própria pança.

Ri, chora, blasfema, reza e canta.

Estende a tua manta.

Sobre chão já sem pedra.

E sem benfazeja cátedra.

Porque a cama, com a abrilada a fizeste.

E porque nem a ti, foste verdadeiro, perdeste.

Na ganância de promessas sem valimento.

E hoje, já sem nada a tanto.

Na cruz do teu voto, não tarda, dormiras ao relento.

Sem política, nem políticos, que te deem alento.

A ergueres a pedra, que foi teu berço ao mundo.

Depois de navegares o mar profundo.

E venceres o monstro

Ao de mais gente encontro

Com a Lusa bandeira a flutuar em teu mastro.

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