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O NOSSO POVO, que a tudo estende a mão. Assim, como também, as deixa ficar nos bolsos. A permitir tanta incongruência política. tem-se vindo a degenerar. E no vegetar a que é obrigado, pela força das atuais discriminatórias e abusivas políticas. As quais, dão a ideia, de só correm a tachos e compadrios. Em vergonhosa política vivência, de mútuas e escandalosas acusações e insinuações. Todas a morrer impunes.

Em vergonhoso continuado a depauperar e desacreditar da legalidade, honestidade e moralidade da actual família política. A qual, em partidário exercício, vai implementando e facilitando em malfadado aparato político. O conluiado do pecaminoso caminho da corrupção da desordem e insegurança. Nesta decadência, que progressivamente vai arruinando o país. E forçando na decrepitude do político prosaísmo. E da muita política mistificação o agravamento da política apatia do povo.

Este nosso povo, umas vezes pacato, mas também insubordinado. Virtuoso, mas repleto de vícios grosseiros. Calmo. Mas também brutal. Vive a aplaudir os seus partidos, na esperança de usufruir algo, das políticas promessas. Mas infelizmente, em coletivo mal, nesta política de promessas, sem visível concretização. Vai-se criando a desordem e a insatisfação.  A incendiar carne fraca. Levando-a a ativar a mente ao sustento, assim como a mente criminal.

Nesta política feita aos políticos. E aos seus correligionários, assim como aos oportunistas, que qualquer cor lhes serve, desde que permita viver a sugar da Pátria, que nunca defenderam.

Meu povo sem filhos

Já não crê no chão como herança.

Esquecidos foram os Pátrios cadilhos.

As velas da esperança.

Os feitos heróicos.

De Almas gigantes

A iluminarem homens estóicos

Que romperam horizontes.

A construírem Portugal como Nação universal.

Meu Portugal! Quantos são hoje os indiferentes?

A tanta Lusa lágrima de sal.

Aonde param as Lusas gentes?

Meu Deus! A que veem tantos falsos oradores?

O porquê de tantos indigentes?

Tantos doutores

Feitos a políticos vencimentos.

Tanta humana pobreza

Por falta de humanos sentimentos.

Na ganância da política avareza.

Meu povo de gritos irados.

Choram-se hoje lagrimas de lembrança.

Mães de peitos mirrados

Deambulam sem regaço a criança.

Braços sem laços

Gesticulam ao passado.

Mas não encontram, Pátrios abraços

Só o infortúnio de um povo, traiçoeiramente acossado.

Cegos sem esperança.

Bandeira em farrapos

Sem nacional pertença.

Resta feita a trapos

Sem Patriótica tença.

E nós, parados, calados, a morte aguardamos.

Porque a fome, já é matança.

Na Pátria que ontem amamos.

A Pátria! Que mal ou bem, Portugal alimentava.

E pelo planeta estendia a sua fronteira.

A qual, o mundo respeitava.

E no mais alto de todos os continentes erguia a sua bandeira.

A mostrar ao mundo a sua valentia.

A dar ao mundo serventia.

O conhecimento da planetária verdade.

Ao encontro do todo da planetária humanidade.

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