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 As de ontem searas de trigo doirado. Os campos, ontem de portugueses feitos há agricultura. São hoje, nas atuais promessas políticas. Em grande número de cidadãos estrangeiros. Ou terrenos de cardos e pedras.   Matagais a corruptos e especulativos mercados. Campos a incêndios. Políticas. Ao desmoronar de toda uma nação. São o espectáculo a empunhar o ferro da globalização dos off shores à corrupção e escravização.

O povo, assim, como as administrações políticas. Espelham-se mutuamente. São a cara, da Nação. São a voz e o eco, da mesma vivência. São o grito ou a surdez, do progresso ou do aniquilamento. São a força da soberania ou da dependência. São a Alma à defesa do Pátrio. Como podem ser a máquina criminal, da aniquilação de históricas fronteiras.

O povo, quando incentivado pelos ódios que se vão ardilosamente espalhando. Rapidamente perde o norte, o caracter e o bom senso. E ensurdecido no contágio do maléfico grito político. Esquece quem ao todo foi nobre. E assim, perdido, segue o grito espúrio. Junta-se na cobiça de maior gamela, à sua seita política. Espelhado no grito, é parte integrante da mistificada criminosa injuria. É a injuriante voz, a denegrir quem trabalhou no caminho do bem, a uma consciência de mais humanização e moral.

Mas este povo, assim como o seu espelhado político, que tão depressa, despe o casaco do seu primeiro grito. Como logo traja outra qualquer farpela. E assim, couraçado em nova armadura, ao todo esfarrapada. No egoísmo de mais proventos, vagueia por todas as gritadas ideologias. Atualmente desvirtuadas e desprovidas de saudável, criativo e benfazejo idealismo. Na força da gritaria materialista e do sectarismo bazofiado a pessoais enriquecimentos, pelos seus sectários e líderes. Que, facciosamente gritam a mais brilho, mas sem refletir, pelo já fraturado espelho. Cansado de espelhar tanto falseado brilho de nocivo reflexo. Que dia a dia, raio a raio, vai escurecendo o caminho de melhor comum advir.

Infelizmente, é toda esta massa desnorteada, toda esta força inconsequente, sempre a contradizer-se. A blasfemar e a benzer-se. A denegrir e a lisonjear, o que conhece, e não conhece. Mas por torpe egoísmo, sempre a movimentar-se no rumo do caminho mais falseado. E do reflexo, que, mais vai estilhaçando, o já, tão injuriado espelho. Haja bandeiras no ar. A cor, é irrelevante é indiferente. A massa, até é daltónica O importante, são as promessas, de todos virem a ser doutores. À sombra das esfarrapadas bandeiras aplaudidas, por empurrada multidão. A qual, vai sucumbindo à epidemia das mãos nos bolsos. Para toda esta massa de gritaria. Para estes números, em filas a outros números. Para estes amontoados de cruzes, a estiolarem a luz a benfazejas urnas. O que interessa é o grito. No meio deste silêncio ensurdecedor. Assim, sem consciência do seu acto. Lá vai desordenado a gritar pela sua escolha política, na força do eco das tantas ideologias, que o homem, vai programando, para uma minoria comer. A um dos muitos movimentos, tanto caminham com velas ao Divino. Como com varapaus a criminais matanças. Dependendo a sua acção, da força e da expansão do reflexo do seu aplauso, no fosco espelho da Nação

Infelizmente. É esta divinizada ou satanizada massa de crentes, ou de ateus. Que glorificam ou maculam, a sua história comum.

É esta massa, a força criadora da glória da Nação ao chão Pátrio.

Ou a traiçoeira armadilha, motivadora da queda do constituído pátrio.

Mas este todo, dividido por tantos diferentes gritos. Não vê que, somente, enche a gamela dos raios, que nas suas falsas farpelas ideológicas, vão violentando os fracos estilhaços do tão atormentado e constrangido espelho. Enquanto a massa, grite ela, a quem gritar, não promover um sistema político que seja ao todo.  Deambular sem direito a gamela. Levando na mão, quebradiça e vazia malga, a esmolar a sopa do Barroso. No grito, entornada. E porque por todo o lado, vão grassando os estilhaços do espelho, augurando a que, com o correr dos dias, mais se avolumem e se formem filas às sopas que a gritada promessa não dá por chegada.

Na fome, a massa, já vai enxergando, que nem todos viram a ser doutores. O grito, depois de fechar as escolas técnicas. Já as reabre. Enquanto nos mesmos miseráveis salários, abrilhanta a designação das profissões. A vulgar criada. Passa a chamar-se: pomposamente, técnica de limpeza. Mas ao varredor de ruas, para gastar menos vassoura e aprimorar a sua profissão. Não lhe é facultado nem entusiasmado a licenciar-se em energias eólicas.

                                        Nesta desenfreada corrida globalista.

De tantos gritos sem homens, a sociais conquistas.

Por todo lado, aviões são pasto de terroristas.

A findar com os turistas.

Pela água, fazem-se cruzeiros.

E transportes candongueiros.

 Ao tacho do mais fraco, subsidiam-se conspirações.

Programadas e ensaiadas por algumas nações.

Que cobiçavam o por outros construído.

E a um todo de mais provir, conseguido.

E com força e persistência a tanto deu erguido.

Mas algumas grandes nações, na sua inveja doentia.

 O de outros feitos, não consentia.

A tanto, a gritarem paz, armam terroristas.

Para virem a comer, o de outros conquistas.

Por entre promessas artificiais.

Ao grito do atual mundo de marginais.

A findarem na terra com árvores e pardais.

E as que restam, que não foram em subsídios.

São agora pasto a incêndios.

A tanto, voam helicópteros.

Aos terrenos exageros.

Quem sabe? Se não é, para outros subsídios vencer.

Neste mundo de tanto grito, sem humano pertencer. 

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