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A vida, seria muito melhor e mais fácil. Se nos debruçássemos à sua compreensão. E mais esclarecidos. Imbuídos de conceitos mais humanizados. Vivêssemo-la a um bem comum.

Em Pátrio chão.

Menino com berlinde na mão.

Mede entre covas sua distância.

É a palmo a sua constância.

Neste brincar de menino criança.

Criado com esperança.

A que o chão não finde.

Mas sim! Mais se alinde!

Enquanto o corpo e a alma

Que a vida quer calma.

Procure o merecimento.

Segundo o seu crescimento.

Menino criado em Pátrio hino.

Segue a Pátria com tino.

Na mão, ainda o pião.

Mas já sonha ser à Nação, mais um campeão.

A este crescer da Nação, vê o alvorecer.

De heróico merecer.

Recorda os lusíadas.

E todas as rotas navegadas

Por mares profundos.

Até aos confins de novos mundos.

Sonha com castelos

E campos belos.

Mas acorda com férreos elos.

Acorrentados aos esqueléticos membros.

Que vagueiam por esta Pátria de escombros.

Por falte de homens à sua bandeira.

E à sua fronteira.

Do todo, que a todos, foi perdido.

Quanto mundo, é hoje sofrido?

Mas a glória, e o passado de crescimento, nunca será esquecido.

Pelo menino, que com hino foi crescendo.

E com o passado aprendendo.

A respeitar quem lhe deu o nascimento.

E quem sempre, honrou o seu Pátrio juramento.

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