Quando a notícia é o verdadeiro acontecimento. A informação
como uma bomba. Estilhaça-se e difunde-se. Logo depois da explosão do acontecimento.
Mas a tanto, infelizmente, em Portugal, só há contadores de histórias, ao que o
reinante quer divulgado. E mesmo assim, por todo os lados, se ouvem
desmentidos. Atiradas bombas, às tantas infindas tretas feitas a mais explosões.
Na maioria dos casos desmentidas.
Vamos deixar a hipocrisia, as tretas, os interesses
pessoais. Vamos sim, olhar a Portugal. Nesse querer, até um zarolho, vê que Portugal,
só pode crescer, quando tiver políticos, que governem ao todo de Portugal. E
ledores de notícias, aos acontecimentos. Quando mandar para as barras do tribunal,
todos os que, a enriquecimento próprio, criaram leis e diretrizes. Todos os
corruptos e quem se aproveitou do cargo para falcatruas e favorecimentos. E no
mesmo ano, não no mesmo século, depois de investigados, consoante as suas culpas,
puni-los ou inocentá-los.
Já Confúcio dizia: aos traidores das outras nações.
Há que lhes pagar. Mas não deixar que se misturem com o nosso povo. Aos nossos
traidores, há que os matar. Mas não querendo ser tão drástico. Fico pela prisão.
E a obrigação de reporem todo o montante sacado e indemnizarem os lesados.
Caminho como votante número.
Mais cego que Homero.
Neste grito de Traição.
À morte, da nacional filiação.
Feito jugo da Lusa condenação.
E assim, calado, só votante, vou perdendo
a Nação.
Em trajos farrapos.
Engendrados na cor de mil trapos.
E como tantas, são as cores, caminho já
sem bandeira
Nem fronteira.
Escravizado por quem hoje é medalhado.
A sofrer acorrentado.
Cobro de ouro, quem me escraviza.
A chorar, a quem a humanidade diviniza.
Tu! Que tudo espelhas cerúleo.
Em cristalino raio hercúleo.
Traz à Lusa gente, novo brilho.
Força à construção de nacional trilho.
Que espelhe, verdadeiros raios de solidariedade.
Sobre esta sofrida parte da humanidade.
Traz a Portugal, uma política de verdade.
E unissonante Liberdade.
Abre as mentes a justiceiras mãos.
Porque todos somos irmãos.
O universo, não se divide em partidos.
No todo universal, não pode haver seres
esquecidos.
Há grandes e pequenos, que o tempo
dará encontrados.
A esta compreensão, a corda ou a guitarra.
Vai com o tempo, sendo ataúde ou fanfarra.
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