Nos finais de 2011, com Portugal orgulhosamente por
todos os interessados neste descalabro. E politicamente acompanhado pelos
agiotas que financiaram a retirada e criminoso abandono das províncias ultramarinas
portuguesas e portuguesas populações. Noticiam
os serviços noticiosos. Que só no ano de 2011, imigraram 100.000 portugueses. É
curioso! O Salazar, já por cá não andava! Porquê será, que ao fim de tantas
promessas. Há tanta gente a fugir de Portugal em demanda de melhor sustento.
Mas os políticos, para eles, acompanhados por quem acha justo e moral o
político procedimento, lá conseguiram reformas vitalícias e cantina de altas
iguarias a preços de cascas de alhos. Isto, segundo o que se vai ouvindo. De quem
é a culpa? Interroguem-se! E votem com mais consciência.
De mala na mão, lá vou eu.
Porque em Portugal, já nada é meu.
Da liberdade, sou um escravo.
A sofrer algemado a ditadura do cravo.
Mas os políticos, cá vivem, bem
anafados.
No elitismo a que se deram
comtemplados
No egocentrismo de reformas
vitalícias
E um sem fim de requintadas
valências.
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