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 Por falta de não sentir, nem ver verdadeira alegria, nem políticos a trabalhar por Portugal, honestidade, ordem e prosperidade a levar a direitos iguais e consciência social ao todo de Portugal. E um Portugal que seja em verdade Português. Este escrito. Não tão bem escrito, nem tão heroico como o de Camões. Mas os atuais tempos, não são de construção e respeito pátrio, mas sim de vergonha e esmolante submissão. Infelizmente, a espelhar o Portugal que todos autorizamos. E para regozijo de muitas nações, que da ONU, sem olharem às populações, nem direitos de outras Nações, faziam valer os seus interesses. Com a abrilada, esta desgraça é politicamente constitucionalizada. Para desgraça da Nação e da Pátria. E quiçá do mundo. Veja-se como uma parte do continente africado vai morrendo afogado em demanda de liberdade, e outra parte, vive em miseráveis condições humanas. Aonde estão as Nações que prometiam mundos e fundos?  Ou só, lhes interessava vender armamento, para depois virem a sugar o produto de que passou a viver em constante fuga.

Vergonhosas fardas feitas á desgraça e ao compadrio. As quais, impunemente, vão levando ao cadeirão, quem vai retalhando e vendendo o solo Pátrio. E escravizando quem se vê forçado a trabalha ao enchimento da gamela política. Para que os democratas assalariados   políticos, em rápidas e milionárias reformas auto se financiem.  Sem o mínimo vestígio de consciência social. E sem que a justiça, investigue o que mais parece um conluiado de associação de malfeitores, que se aproveita da sua condição de chefia política, para engendrar sistemas feitos ao compadrio de financiamento próprio. À custa de quem trabalha.

O meu canudo, só me dá alegrias.

Nas no uso da licenciatura, só arrelias.

Portanto, quero ser político, para cedo ir de férias.

E na política, entre palmas e alegres gritarias.

Apoiar as leis, que a reforma, rápida me autorizem.

E ao meu sustento legalizem.

Mesmo que as populações à fome martirizem.

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