E porque o muito, do já conhecido, a muitos é
negado. A proveito de alguns. Inacreditavelmente, vai o cidadão comum,
permitindo que os políticos. Façam da política, uma das mais nocivas indústrias
planetárias. E de exacerbado custo para as possibilidades do planeta. Não só
pelos salários e benesses que os mesmos vão criando a eles próprios. mas também,
pelo que em prejuízo do todo, algumas vezes facilitam ao compadrio e corruptas atividades.
Enquanto, de desgraça em desgraça. O pobre. Mais fundo vai mergulhando no abissal
fosso das sociais assimetrias. Assim como algumas nações, são mantidas no
esquecimento, para que as maiores, suguem os seus recursos. E sejam produtivo
mercado ao armamento. Mas mesmo assim, esfarrapado e abruptamente espoliado,
debaixo do palanque de um qualquer concorrente ao cadeirão. Na esperança de um dia
melhor. Lá vai o esfomeado batendo palmas a quem lhe suga o cibo de pão.
Por de tantos pecados.
Entre tantos sempre
roubados.
Foram lançados os dados.
Saem à rua os oportunistas.
Disfarçados em estadistas.
Por nações criminosas foram
armados.
E aos seus interesses irmanados.
Pelo crime e ganância, legalizados.
Por estas infames duplicidades.
Padecem os infortunados.
Enquanto se vão criando mais
abandonados.
Há fornalha de mais desgraçados.
Quantos juramentos alvissareiros?
E olhares cobiceiros?
Neste crescer de semíticos.
De hipócritas, falsamente
moralistas, com ares de pudicos.
Foram força aos novos políticos.
Na busca de mais dinheiros.
Miseráveis traiçoeiros.
Armados com sistemas viciados.
Angariam associados.
Ao enchimento de seus mealheiros.
Entre os Lusos companheiros.
Que aos seus, não sejam, nacionais
parceiros.
Predadores ruinosos.
Insurreccionais sediciosos.
Exéquias. De séculos gloriosos.
Obreiros de no-gornios.
Sem nacionais preferíveis
desígnios.
Apólogos dos ostracismos.
Criadores de fatídicos abismos.
Sois à Pátria, a causa de
ruinosos cataclismos.
Em escabrosos tratados.
Só ao terrorismo prestados.
Ao inimigo, por ganância,
as tuas sujas mãos abriste.
E logo, a Lusa Pátria perdeste.
Mas tão suja é a vossa traição.
Que até mesmo, os senhores
da terrorista maquinação.
As vossas mãos receberam
contrafeitos.
Envergonhados de tão nojentos
feitos.
E céleres, a expurgar, obnóxios
cumprimentos.
As mãos, como Pilatos, lavaram
em frenéticos ensaboamentos.
Para fugirem ao contagiado
de tão nocivos comportamentos.
Esses homens, de tantos sujos
internacionais movimentos.
Não eram apologistas de tão
repulsivos contactos.
De sentir na pele, o tato
de tão ferinos atos.
Somente, tinham que distribuir
os baralhos.
E concluir os trabalhos.
Dos seus Pátrios interesses.
Para que a sua Nação, angariasse
mais benesses.
Eram à sua Pátria, entre as
outras, infiltrados.
Pilatos, dos renegados.
Senhores de encontros macabros.
A fomentar a outros, pátrios
escombros.
Sem o peso da traição, em
seus ombros.
Terroristas bem treinados.
Cientes de seus trinados.
Nestes saberes amestrados.
Sabem aonde apanhar os fogueiros.
Para atear os fogos desordeiros.
Às fogueiras de patéticos
políticos chamamentos.
Que no favor a outros, pátrios
investimentos.
Devem ser chamados ao poleiro
dos governantes.
Ao cadeirão dos mandantes.
Para, a internacionais conveniências.
Facilitarem estrangeiras
ingerências.
Nas suas próprias Nações.
Deus, no tempo, vos trará as devidas condenações.
E no tempo, vossos
descendentes, negarão vossas condecorações.
Estes nacionais fazedores
de rebelião.
Com coração de camaleão.
Pelos infiltrados angariadores.
São catados entre os nacionais
caluniadores.
Desejosos de serem, políticos
dominadores.
No ceio dos senhores nacionalmente
descontentes.
Que também, anseiam ser presidentes.
Mesmo sem, condutas nacionalmente
relevantes.
Entre universitários letargos.
Afins, amargos.
Paradoxalmente enfáticos.
Nos seus arrufos de políticos.
Doutores com ares de feiticeiros.
A apregoar sistemas milagreiros.
A ofertar o de ontem, amealhado
honradamente.
Como se não fosse, preciso
trabalhar arduamente.
Para ter um Pátrio! Livre
e independente!
Maquiavélicos enganadores.
Miseráveis fingidores.
Políticos dos maquiavelismos.
Dos pátrios separatismos.
Mas dos cobres interesseiros.
Mafia de desordeiros.
Sem batismo de Lusos guerreiros.
Na toga de malabaristas.
Em toques de políticos legalistas.
Infindas riquezas e
liberdades anunciavam.
E contra as guerras, as suas
soluções cantavam.
E melhores dias advogavam.
Mas, na sua tétrica administração.
Esta universal Nação.
Pátria dos Lusitanos.
Com vinte e cinco milhões
de seres humanos.
Num dia, passou a dez milhões
de humilhados.
Porque os restantes foram
mortos ou abandonados.
Pelos libertadores esquecidos.
Os seus democráticos direitos
foram escamoteados.
Por homens, sem Pátrias lealdades.
Sem humanas solidariedades.
Que em fingimento, gritaram
igualdade.
Mas somente, criaram adversidade.
Quanta escusada deslealdade
e infelicidade.
Causaram estes políticos
artilhados em pacifistas.
Porque não eram, altruístas
nem moralistas.
E depressa demonstraram, que
não estavam para construir.
Mas sim, para obstruir.
A continuação da nacional
construção.
Que de Sagres ao mundo,
era no passado ovação
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