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Nunca Portugal sofreu tamanha desigualdade. Tanta política barafunda, A fomentar ruidoso espetáculo. Que nem os próprios assalariados políticos entendem. Nunca Portugal viveu tanta assimetria social. Nunca o povo português, viveu tamanha vergonha. Passar por ter de abandonar o seu próprio povo. E a tanto ficar calado. Só  porque uns poucos, ao cadeirão da política, queriam o tacho só para eles.

O amanhã não nasce.

Sem o passado de ontem!

O homem cresce.

O corpo, não o detêm!

O dia desce.

A noite. O contêm!

Corpo que labutas

Em mil lutas.

Respeita às egrégias condutas.

Medita em Almas mais cultas.

Olha que as altas florestas.

Em dias de águas fartas.

Podem ficar imersas e ocultas!

Ao espaço de muitas gerações.

A aguardar tempos de melhores condições.

Para abrirem continentes a futuras estações.

Preludio a melhores confissões.

No todo das planetárias convulsões.

Os planetários núcleos.

Por mais que sejam hercúleos.

São corpo, são matéria perecível.

A um todo, de um núcleo invencível.

Homem acredita!

E medita.

A vida é para ser vivida.

E sempre ao universo promovida.

No respeito de valores.

Para deles, sermos merecedores.

Homem! Não te deixes espezinhar.

Covardemente amesquinhar.

Por um teu semelhante.

Que sem humanos valores, se arma em mandante.

Contra qualquer maré de falsas promessas, avança

Se a mesma, não é abastança.

Caminha com esperança

Acredita na divina bonança.

Do fundo dos mares

E dos grandes glaciares.

Surgiram terras a novos pomares!

Divinos estágios a melhores patamares!

Homem! Luta! O planeta é de todos!

Não sigas políticos engodos.

Nem chafurdes em políticos lodos.

Quando o pão a todos não é alimento.

E a maior parte do planeta vive atroz sofrimento.

Homem! Luta! Por mais humano valimento.

Para que no terreno planeta, todos vençam o seu sustento.

Em mais salutar caminho à prosperidade

Do todo da universalidade.

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