Na guerra contra a fome. Quantos chacais? Não atestam os seus alforges.
Mas falas a prometimentos e retóricas de moralidade,
não enchem barriga. Nem aferem justiça e igualdade. Quando os oradores são somente
atores de trinada eloquência às portas das urnas.urnas,atores,guerra,chacais,alforges,discriminatória,imoral,milionária
Numa sociedade justa, as leis, têm que ser iguais para
todos. E a justiça atempadamente, funcionar de acordo com as leis da mesma. Leis
estabelecidas por quem dentro da mesma sociedade, ao bem da mesma, foi guindado
ao direito de as estabelecer.
Assim, para que: essa mesma sociedade se guinde a um
provir de igualdade, moralidade e justiça. Tem que irradiar primeiro da sua área
de chefia administrativa, de todos os serviços públicos, quem promoveu e estabeleceu
em proveito próprio, leis e acordos, que permitem que uns, de forma imoral e discriminatória.
Após curta passagem, como assalariados na área política. Tenham direito a auferir
rápida e milionária reforma. Muitas vezes até vitalícia. Mas para a maior parte
da população. Promoveu e instituí leis totalmente diferentes. Um país com este estabelecimento
político. Vive a duas velocidades. Nunca terá prosperidade. Vive a alimentar quem
não presta. Quem nunca devia ser guindado ao poder de estabelecer leis, numa sociedade
que se quer mais justa, igual e democrática. Com esta gente, quem é pobre, nunca
terá sustento.
Sem nada de bom ter construído.
Mas sim, muito destruído.
À custa de quem trabalhou.
E por Portugal batalhou.
Na minha rua, num palacete, mora um cocho.
E em cima de uma oliveira, pia um mocho.
Próximo, em pobre gruta, chora uma criança.
Sem casa nem esperança.
Porque o cocho, é assalariado político!
E no saber do canudo, artilhou-se semítico.
Para mal da humanidade.
As manápulas são rápidas à barbaridade.
Infelizmente não é maneta!
E com a sua avara política caneta.
Em premissas malabaristas.
Á sua classe, escreve leis protecionistas.
Que a humanidade vai discriminando.
E os valores arruinando.
No desfolhar da perniciosa universitária sebenta.
Que nem o espargir de água benta.
Sobre capas e fitas.
Melhoram os canudos.
Desta doutorada de saberes mudos.
Que sem valores à académica missão.
Fazem da política a sua profissão.
Asilando ao todo da nação.
Como se o canudo, fosse a coroação.
A dar o direito a espezinhar a criança.
Que ao todo é divina fiança.
O continuar da humanidade
Que se espera seja de mais sustentabilidade.
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