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E porque os homens de ontem, com sentido de estado e nação, que nos fizeram grandes e mundialmente respeitados. Até invejados, já não existem. Vivemos hoje, por entre constantes querelas políticas e eleições a esmolar de porta em porta. Em abissal e vergonhosa instituída diferença de direitos.

Por entre armas sem juramento.

E desarmados em lamento.

                                  Quanto infortúnio! Choram seres desvairados.

Perdidos! Pelos seus, num vazio, largados.

Corpos martirizados e suados.

Pelas marchas de brutais êxodos cansados.

Pelas fardas que não os deram guardados.

Dos seus lares foram escorraçados.

Malas de sonhos desfeitas.

Sem horizontes que as deem feitas.

Porque quebradas foram as pontes.

E secas as frescas fontes.

Para se instituir brutal desigualdade.

E negação a Portugalidade.

Para se encher a pança de políticos sem política moralidade.

Sem política esclarecida há Lusa nacionalidade.

Para se infestar, poluir o ar, outrora ameno e respirável.

Que soprava sobre um País admirável.

Para se instituir brutal e traiçoeira negação.

Ao todo de uma Nação.

Quanto engano a camuflar a evidência.

Que vai forçar a estrangeira dependência.

Meu Céu. Meu Sol. Meu País.

Meu Deus! Meus Pais.

Porque tantos danosos vendavais?

Tantos lúgubres apagados castiçais.

E tantos políticos punhais a atraiçoar a Portugalidade.

A Lusa nacionalidade.

No actual político clima, qualquer ser, sente-se desmerecer.

Sufocar desfalecer.

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