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República! Não deixes que sejam só os políticos a comer dos teus ganhados. Grita liberdade! Ao serviço de mais preparada Nação, para que melhor, possa respeitar e servir a Pátria. República! Luta por uma Nação com verdadeiro sentido de estado. Por um governo a trabalhar e a proporcionar mais igualdade! Estende o teu saber. Para que a todos, seja prestado o conhecimento. Caneta, balança e espada. Para em mais saber, se defenda a Pátria. República! Neste saber, se fraterna com toda a Nação.

Com as estrelas a cintilar.

E de ameno luar.

Reflexo de prata

Porque o Sol, já não tarda.

Reflete no suor do meu corpo.

E ilumina o campo.

Ao dia que se aproxima, mas ainda a enxada

Sulca terra árida.

E de movimento em movimento

No sofrimento do sustento.

Os prateados raios

E o horizonte, já com clarões luminosos

Brilham a mais um dia de existência.

Iluminando a distância

Da courela a vencer.

Do quanto ainda, há que padecer.

Para magro cibo de pão merecer.

Homem sem dia nem noite.

Braço afoite.

Nesta luta de a terra esmolar

Em constante continuar.

Labuta ingrata.

Não há quem a de farta.

Tantos são os escombros.

Aço, terra e membros.

Mão calejada e inchada.

Coração de sangrenta ferida

Sem consolo nem alimento.

Quanto padecimento.

Porque os campos, pelos políticos são incendiados.

Aos votos, que a todos, vão dando derrotados.

Vil ganância, de tanta partidária militância.

Sem nacional consciência.

Até quando! Este ruinoso pertencer.

Este chão desmerecer. 




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