Na continuidade do mesmo, sem se caminhar na senda do respeito e dignidade. Só, porque a mais, o planeta ainda não desenvolveu inteligência, honestidade e decência. Querem agora, retirar do cadeirão um ministro britânico. Só porque o mesmo, segundo parece: disse uma coisa, e fez outra. Se todos seguissem esse critério, quantos ficariam em exercício no cadeirão, pelo todo do planeta? Mas se esse critério, fosse por todos seguido, como andaria melhor o todo do planeta.
Tudo quer o cadeirão. Tudo quer ser presidente.
Tudo vai ao panelão. Até
mesmo o indigente.
Tudo quer uma gamela à sua
barriga
E a fome a tudo obriga
Haja briga.
Há que dar de comer aos
políticos.
E ouvir as tretas dos críticos.
Serão os políticos de hoje
cismáticos?
Ou homens de silogismos problemáticos?
Sejam o que forem, com esta
política, nada se vê de exequível.
Avizinhasse sim, um futuro
terrível.
Com as novas práticas.
Estes administrativos; deixam
as populações sorumbáticas.
No exercício das suas políticas
estáticas.
Meu Deus, fomenta um novo
nascer. Que a todos, seja brilhante.
E seja para todos, igual
e semelhante.
E, à vida, farto o bastante.
Pois hoje, neste mundo de
conspurcados chiqueiros.
Conforme o interesse dos politiqueiros.
Da humana massa, à política
nativa.
Não há forma, que ao
pobre seja administrativa.
Segundo constante afirmativa.
Da oposição, também aos cobres
activa.
Exercida de um modus faciente
ardiloso.
Ao modus vivendi do político
arrastador.
O qual, em seu arrasto político,
é do planeta, calamitoso arrasador.
Arrastando a população a um
viver doloso
De fim inglorioso.
Que nos vai, lembrando salutares
tempos, de humanos cantos.
Alma minha, de negados encantos.
Quanto de ti, pertence ao
mundo?
Mas lá longe, no horizonte
mais profundo.
A tanto, meu falar é aclamação.
E a mais vida é saudação.
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