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Que civilização pode acreditar nos seus políticos. Quando entre eles, há acusações, de que um, ou outro, em exercício das suas funções, mente ao país. A ser verdade, para bem do país, devia ser irradiado de funções políticas e publicas, aqueles que, em verdade, se comprovasse que são mentirosos. Mas só depois de devidamente comprovado o crime. A ser mentira, devia o caluniador ser preso e expulso de toda e qualquer atividade publica.

E porque a política, hoje, é uma indústria

Sem ciência nem mestria

De desconhecida chefia.

Em demanda de mercados

Não pelo valor dos seus dourados.

Mas sim, pela força, dos seus homens armados.

A estes artilhados eldorados.

Não há terrenas conquistas, nem diplomacia.

Há transferências artilhadas a muita burocracia.

E muitos enluvados chacais

A levarem o suor de escravizado povo, para paraísos fiscais.

Talvez seja este mel, a levar tanta gente, aos serviços públicos.

A atração do cadeirão pelos políticos.

A causa de tanta gritaria, e acusatória politiquice.

Que se vai ouvindo, de político, para político, em política intrujice.

Entre verdades e desmentidos

Conforme a palestra é dos vencedores ou derrotados.

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