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Bati palmas ao grito de oferecimento de liberdade e igualdade. Agora, para meu castigo. Ando sem soberania esfarrapado ao jugo da batuta de quem anda a pedir emprestado. Pior que no passado. E ainda com o peso do criminoso ato, de ter abandonado quem Portugal serviu. Neste estado, caminho vagabundeando por uma infinidade de ruas de lojas fechadas. A tropeçar em cartões! De onde, irrompem gemidos de corpos doridos. Na tristeza desta miséria. No chão, estendidos, dormem esfarrapados a quem o grito não deu um telhado. Claro, antes do grito, já pelas ruas, também dormia gente. Mas temos que ver, que então, os políticos eram fascistas. Portanto é normal, que existissem desigualdades. Mas pelos vistos, O grito ainda mais acentuou as desigualdades. Grito que foste gritado? Pelo que se vê, e se vai vivendo, hoje em dia. Não foi ao exercício da democracia, nem da igualdade. Infelizmente, porque não foste gritado ao todo. Só instituíste partidos, desigualdades e bairros, cuja existência, devia envergonhar toda e qualquer sociedade, que se preze de se ter constituído como nação democrática.

Não sejas maquinação

Ó sublime revolução.

Se prenhe há Nação!

Cria condição.

Muda com o coração!

Estende a tua mão

Num abraço ao teu irmão!

Todo o ser tem o direito

Do humano respeito.

Não lutes por defeito

Mas sim para feito

Ao pobre sem leito!

Não sejas aleatória insubordinação

A viver imoral perturbação.

Como quem não sente entronização

Culto, venerável e admiração

Por quem o Pátrio chão lhe legou

E por ele, honradamente pelejou.

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