E porque nem sempre o planeta terra, consegue
filosofias e políticas ao seu todo, e a melhor integração universal. Muitos sábios
e pensadores. Tiveram que se calar. Alguns, que teimaram e ousaram, divulgar o
seu saber, foram sentenciados à fogueira. E quantos não foram mortos? Pela ignorância
daqueles que, só aos seus interesses governavam. Ou aos seus saberes queriam
que se ajoelhassem. Mas infelizmente, depois de tanto Sol queimado, e o planeta
a encurtar o tempo da sua viagem, nada mudou. Quantos ao sustento do atual
cadeirão e há sua pança? Atrasando melhor rota, vão denegrindo e calando quem
foi grande e sempre lutou por melhor advir ao todo do planeta.
Nesta vida sem compaixão.
E longe de humana paixão.
E quase nenhuma erudição.
Caminha o homem, sem humana
condição.
Entre roubos e safanões.
E muitos abanões.
Até às cruzes das
eleições.
Que vomitaram mais altercações.
Sem à segurança e fome
darem soluções.
Nestes quarteis de vazias
armas.
Feitos a todas as cores e
carmas.
Mas sem galões a melhor
segurança e provir.
Carrascos de político
agredir.
Neste fracasso, enchem-se
as prisões.
A graça o ódio e associais
convulsões.
Até na praia, o veraneante
em seus calções.
Sofre célere esticão. Que o deixa de tanga.
Após o grito e passagem de
criminosa charanga.
Que até, deita a mão às rotas,
calças de ganga.
Ao acompanhamento da moda.
Assim já compradas.
Ou a tanto, ao moderno desvairo,
propositadamente rasgadas.
O rico, com seu dinheiro,
a querer-se fardar de pobre campónio.
Nesta insegurança, vive o
Zé, terrível pandemónio.
Enquanto vai ficando, sem
o seu património.
Maldoso político demónio.
Que só ao mal, da guarida.
E força os benfazejos a vida
dorida.
Pois a eles, meu irmão.
Nesta espúria política,
ninguém lhes dá a mão.
E quem no mundo, não come
desta situação.
Meu Deus! Andar roto, é a
sua condição.
Enquanto o rico se esfarrapa
à sua vaidade.
Quem sabe, se por
algum resquício de conscienciosidade
Neste mundo, em constante amotinação.
Cuja política, é uma assídua
inquietação.
Às gentes que, a melhor, ainda
lutam por mais compreensão.
Hoje em situação vergonhosa.
A política, ou quem manda,
arma militares de forma ardilosa.
Enquanto o mundo, pedincha
de forma calamitosa.
No exercício desta
mundial política falaciosa.
Só a pessoais políticos interesses,
arguciosa.
E por mais que, a
Universidade seja tendenciosa.
Ao olharmos hoje, o estado
do mundo, logo se vê esta verdade.
Esta triste e vergonhosa realidade.
Quanta política maldade.
Se têm vindo a servir do planetário
espólio
E a forçar o mundo, a uma
oligarquia de político monopólio.
A cercear futuro vindouro.
Ao erguer ao nada, tanto
palacete de ouro.
Neste caos, sempre de saco
desprovido.
Moureja o pobre perdido
É o total desvairo, da política
incapacidade.
Que arrasta à sua vaidade,
todo o esgar de moralidade
Preso nesta política
insanidade.
Tem o pobre que trabalhar
Para os senhores da política
aferrolhar.
Pobre esqueleto, que
assim definha.
Sem lar nem farinha.
Arrasto de corpo moribundo
Ao cemitério de outro mundo.
Hoje, neste mundo politicamente
perdido.
Quanto pela política
brutalidade, é tendenciosamente esquecido.
Quanto sentido sofrimento.
Chora quem consegue ver o
planeta em desfalecimento.
E de mão estendida
E Alma ofendida.
Olha o Sol, que tanta
energia, a um nada, vai dando ardida
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