Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens com a etiqueta Consciência
  A acreditar no que se ouve. Isto anda de mal a pior. Andam por aí vozes com sussurros, que deixam a ideia de quererem facilitar o canudo aos médicos de família. Os mesmos, parece quererem tirar satisfações, em total desacordo, com os sussurros dos bastidores. Ora da forma como isto anda, até ver, sem culpa da parte médica. Mas sim, sem falar dos valores morais e democráticos, da incompetência política, pelo facto do não respeito pelo escarrapachado na constituição. Pelas tantas queixas, a não criação de suficientes recursos que atempadamente sejam ferramenta às necessidades de saúde das populações. Nesta insegurança e risco, vivemos hoje, num brutal e inadmissível chorrilho de queixas de cidadãos, que não têm médico de família ao tratamento das suas mazelas. Olhem para os noticiários. E sem deitarem poeira para os olhos, a um melhor serviço, contêm-se os cidadãos de uma determinada área de saúde. E contêm-se também o número de médicos de família, dessa mesma área. Não há recursos. No
  Reza e dá a constituição portuguesa o direito a todo o cidadão, de usufruir do serviço de saúde. Bem, não está mal. E por um lado, até é uma verdade respeitada. Pois todo o cidadão, pode passear-se pelos espaços públicos destinados aos serviços de saúde. E até gemer, enquanto desespera, por ser atendido nos serviços de urgência. Curiosamente, nunca por lá vi um político. Me desculpem se sou curto de vista. Mas será que é saudável um doente estar tempos sem fim, com a sua doença, sem consulta. Não me parece.   Enfim, Diz.se que Portugal é um estado democrático. E é tão democrático, que até sustenta o direito ao desrespeito da constituição. Tudo tumultua a monte. O político inferno, abriu a sua macabra fonte. A moral, a vida já não espelha. À constituição, só o pobre se ajoelha. Neste desvario o ar tresanda a morte. O fraco, como nunca, vegeta sem sorte. No altar desta política mascarada. A causa sinistra! Vive condecorada! Nos faustos das presidências. E iguais admin
  Sempre ouvi dizer: tantas vezes o cântaro vai à fonte. Que um dia, finda na fonte. Como nem sempre é dia, nem sempre é noite. Não há Nação, que aguente tanto coice. Mas a fome, continua a ser a mola da verdadeira guerra. Embora hoje, se passeiem militares, pelos lugares, aonde ainda há pecúlio a saquear. As explosões, já não são há ordem, mas sim a fins comerciais. A tanto, a suposta ordem, arma terroristas, ao encontro de mercados. Mas a pedra, já vai cuspindo os maus-tratos, que tem suportado.     Gritos de aflitos. A fugir de tantos políticos delitos. Passos sem sentidos. Na violência do político jugo, perdidos. Se é que a vivi? A minha idade. Feita na mentira, ou na verdade? Sem contar o tempo, agora sem aurora. E o Sol, que tanto demora. Negra caminhada Por estrada minada. O sol não brilha! Já não se encontra a antiga trilha. A paisagem resta árida. A ganância, junta-se de forma aguerrida. Nada é como outrora! Nesta maldita hora. A lua dista encal
  Todos pertencemos ao todo. Porque o todo. É a força e dinâmica de cada núcleo. Ao núcleo central. Que movimenta a ordem do equilíbrio que se mantém em tempo e espaço até à conclusiva metamorfose ao central núcleo. Nesta dinâmica. Só há que respeitar a ordem. Mas quando a mesma é dilacerada por vernes sujeitos à mesma situação. Há que ter calma, e tentar levá-los a melhor caminho. Para má sorte da humanidade, de tempos, a tempos, conformo o que vai surgindo na existência, formam-se poeiras do lixo, que sopram por alguns espaços. E algumas vezes, à engorda desses mentecaptos vernes, são as mesmas, protegida pelas corruptas capas dos expostos alfarrábios, interpretados e artilhados ao lixo. Todo e qualquer núcleo é um conjunto de forças. Que lhe dá vida ou morte. Na envolvência do todo. O qual, um dia! Cansado de tanta lixeira. Soprará com força, a limpar a obnóxia poeira das lixeiras dos artilhados e programados alfarrábios. Assim como, dos espúrios partidarismos políticos, que os
  Para além dos muitos problemas que afligem actualmente Portugal. Tais como as tretas da crise interna e externa. Ou do petróleo. Treta que eu já ouvia quase ao nascer. O pior de todos, é a falta de respeito que se tem vindo a vincular no país. O total descredito político. Enquanto não se sanar este mal. Por mais dinheiro que se gaste em votações. Por mais dinheiro que se empreste a Portugal. Por mais que se vão medalhando e aplaudindo supostas personalidades. Não saímos da cepa torta. Sem respeito e credibilidade. Sem políticos e Portugueses ao todo da Nação. Não há progresso. No actual caminho que seguimos, os ninhos que criamos. Não passam de frágeis telhados, e todos com medo, que lhes venham a cair em cima. Porque são tantas as mãos sujas, e o medo da lavagem. Tudo se faz ao encobrimento da verdade.   Postura que tem vindo a complicar o futuro há Portuguesa descendência. Portugueses! Não fechem a porta aos netos. Eles não são culpados da nossa ignorância, do nosso vergonhoso
  Não é a invejar os ricos ou a tirar dinheiro à riqueza. Que se esconde ou combate, qualquer tipo de crise. Também não é só, com o arregaçar da manga. Que a crise se resolve. Este termo, com o estado a que as políticas mundiais deixaram chegar e facilitaram o atual viver. Pode ser até, mal-entendido. Os mais desprevenidos e influenciados pelos éteres dos atuais facilitismos políticas, podem julgar que o arregaçar de mangas, é para injetar cavalo. Para combater qualquer crise, o essencial, é permitir que gente honesta e empreendedora, trabalhe ao bem comum. E não permitir, nem legalizar grupos, que só arregaçam as mangas à sua pança. A nossa crise. Está nos políticos que elegemos. Nos políticos que a seu sustento, aprovam e lidam com duas medidas, duas leis, e com a fome, para quem protesta. Nos políticos que, em criminosa discriminação, permitem e legalizam o político acumular de várias reformas para a sua classe. Nos políticos que, em poucos anos de se assalariarem na política, são
  Vamo-nos deixar de tretas e fantasias. Só é cego quem não quer ver. Portugal, para além do tudo, essencialmente, só precisa de uma coisa. De políticos a Portugal. E portugueses que os apoiem. E que sejam a Portugal. Mas com todos, a trabalhar ao bem nacional. Já é tempo de se saber, que o mundo, não se desenvolve com uns a encherem o saco e outros a esmolar. O resto! São tretas! Vamo-nos deixar de espertezas e começar a desenvolver a inteligência.     Há países que, não têm fronteira marítima! Nem tão gloriosa história, como tem Portugal. Mas comem e bebem. E caminham com prosperidade. Porque o seu povo, e os seus políticos, respeitam o país. E porque têm homens a trabalhar ao seu todo. Assim, em comum azafama. Vão em frente, em constante progresso, tentando acompanhar o natural seguimento universal. Mas nós! Portugueses. Em grito de liberdade. Com Sol e Mar, naufragamos, com o fatídico exercício dos dr. políticos. Encalhamos, nos gritos de liberdade e igualdade e nas falsas promessa
  A um mundo melhor, não e bastante ajoelhar. O tempo, de dar a outra face, já lá vai. Cristo já foi crucificado. Hoje, é mais fácil acertar no Euromilhões, que ver um homem com cara. Não quer dizer que não se encontre. Mas para mal da humanidade, nas últimas décadas, parece que nenhum homem de cara, se tem assalariado na política. Recordai as mil e tantas, não concretizadas promessas políticas, e a pobreza, que das mesmas, vai grassando pelo mundo. O homem, tem que se impor. Mais dinheiro, menos dinheiro. Mais QI, menos QI. Mais maldade menos maldade. Todo o homem, mesmo nas suas diferenças. É igual. Há que respeitar as chefias. Mas também, não podem ser as populações subjugadas por elas. Por ex. em relação a iguais direitos e deveres. Cada macaco no seu galho. Mas a bem da humanidade, não vamos deixar, andar com uns, a vegetar em ervas rasteiras. E outros, a saciarem-se nos mais altos manjares. Seja qual for a profissão, todo o cidadão, tem que respeitar o próximo. Tem que ser resp
  O mundo! Será que se consegue construir com este povo apático, com as atuais políticas, sem que do seu exercício, se vislumbre nenhum tipo de moral, consciência e demanda de uma política a provir condições de uma existência com mais qualidade de vida ao todo da humanidade. Ou na atual mediocridade e desigualdade de vida, temos que suportar os atuais políticos doutorados ao nível que actualmente impera? E no mesmo saco de postura. Por um cartel de generais. Apadrinhados e fardados ao mesmo inútil nível de compadrio político? Alguns até neste desaire político, e em total compadrio, abandonam camaradas que lutam ao seu lado, ou sobre que então decretavam. Tristes gamelas! Surdas e mudas. A fomentarem a actual crise e destruição. Se olharmos o mundo actual. Vê-se que com esta gente não vamos lá. Hoje, por alguns, orgulhosamente alinhados ao mercado ou negociatas do instituído na Europa. Olhamos para os navios portugueses por um canudo. E fazemos excursões ao Tejo. Para ver os paque
  Tanto é o político chinfrim. Que o país. Vive calado, parado, separado e partidariamente amordaçado. Tal é o ódio que os políticos em demanda de simpatizantes aos seus partidos atiram aos éteres. Que hoje, na rua, já não se chama pelo Manuel, José ou Josefina. Mas sim: É pá! Aquele gajo é de direita! Aquela tipa, é socialista! Aquele tipo, é comunista! Ou aqueles tipos e tipos, pertencem a um qualquer partido, dos muitos que por ai imperam. Neste todo, do agora, orgulhosamente acompanhados. Mas como nunca, tão sós. Por entre tantas cabeças que nos estão a levar à penúria à desavença e intolerância.   E cada vez mais longe de qualquer lado. Que no mesmo espaço do tempo se soube estruturar. Esta abruta queda, que se vive actualmente em Portugal, deve-se à falta de políticas pensadas ao todo da Nação. O que tem vindo a facilitar a corrupção e abissal desigualdade.  Portugal com o mundo aliado. Sofres atrofiado. Ao espúrio algaliado. Andas de empréstimo em empréstimo. Sem qualq
  Vamos deixar de lado o descontentamento. As causas, a tanto são muitas. E delas, creio que ninguém pode dizer que tem as mãos limpas. Alguns até votaram. Neste arraial de descontentamento. Sempre erguido aos mesmos actores. Assim, agora, enclausurados nesta plateia de penúria. Olhai a realidade. Quem faz as leis? São os homens que as aprovam. Os mesmos que, devidamente conluiados, as lançam ao mercado das suas gamelas. E ainda dizem: nós estamos aqui, porque foi o povo nos escolheu. É claro, esta gente, não conta com a abstenção. Mas sabem dizer que o povo. É que quer estas governações. E o povo! Na voz destes políticos polvos. Acredita que é. Quem mais ordena. À lei! Que depois de politicamente estruturada, passa a exercício, é a régua da dita justiça. Assim: Zé Abreu! Só tendes que respirar a Lei! E comer dela! Se não estais contentes. Olhai para o sol. Ele nasce todas as manhas a caminho da noite. Mas sempre em demanda de outro dia. E porque tu! Zé pagante! És na voz de qu