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  Na incompreensível explorada caminhada da existência. Com tanta pobreza a entristecer e a dizer que o homem, não tem sido ao homem. Vai-se constatando que: consoante as procuradas conveniências, propícias ao alforge de alguns. Muito se vai deturpando, para melhor, ou para pior. Sem respeito pela verdade. Nesta ditadura da existência. Acreditar em historiadores, é acreditar na argola do mandante. Assim, talvez a mais verdade, saber por vivência, é andar a mais vida. Responder por teclado, é alargar o mercado do parafuso Nem sempre um mais um, é dois! Se à conta,  a espada, vem depois. E o líder, só a si, a conta regula Em quântica política gula.
  E porque ainda, não saímos da selva do patamar do tempo. A viver como tal, Não nos entendemos. E em desordem política e social. Embarcados à deriva na mesma nau, discriminados por tombadilhos. Aonde uns, rapidamente enriquecem, á sombra das leis que institucionalizam. E no suor dos que, na mesma nau, são obrigados a navegar em tombadilhos miseráveis.   Escondidos pelas esquinas A difamar as Cinco Quinas. Andavam muitos cantadores de histórias Sem conhecidas honrarias A prometerem melhorias. Corriam em demanda das ribaltas Cantando às irmanadas maltas. A prometerem pão De irmão, para irmão Em falseada comunhão. E porque à vida, não eram esforçados. Nem à Nação afeiçoados. A descoberto ou encarapuçados. Consideravam-se ameaçados. Mas viviam aplaudindo. Entre a malta cantando e rindo. Comendo. E bebendo. Do nacional trabalhar Do Pátrio amealhar. Arautos de nacional desmantelar Para em qualquer purulenta ribalta estrelar. Em falseado e controvers
    No correr do tempo, que nos tem vindo a dar as calças. Embora hoje, pelo que nos é dado observado, mais pareça, que nem aos calções, devíamos ter direito. Mas mesmo assim, não terá o cidadão no século XXI, direito a um médico de família com um curso superior de qualidade, que o legalize e qualifique ao desempenho das suas funções. Ou as atuais doenças das populações, têm vindo a diminuir de malignidade, levando as autoridades a dizer, que os cursos dos médicos de família, carecem de tão extensiva formação? Será que, para satisfazer as necessidades cada vez mais carentes, por incompetência ou     prostração no acompanhar do tempo, voltamos às mezinhas e tisanas do ferreiro e do barbeiro. Ou simplesmente, as administrações, olham de um patamar superior para quem nelas votam. E nesse endeusamento, estão-se nas tintas para a qualidade dos serviços a que o cidadão, tem direito e deviam merecer. Seja a política obra, danosa ou benéfica. Por mais ganancioso, que o ser seja, por cá fic
  A acreditar no que se ouve. Isto anda de mal a pior. Andam por aí vozes com sussurros, que deixam a ideia de quererem facilitar o canudo aos médicos de família. Os mesmos, parece quererem tirar satisfações, em total desacordo, com os sussurros dos bastidores. Ora da forma como isto anda, até ver, sem culpa da parte médica. Mas sim, sem falar dos valores morais e democráticos, da incompetência política, pelo facto do não respeito pelo escarrapachado na constituição. Pelas tantas queixas, a não criação de suficientes recursos que atempadamente sejam ferramenta às necessidades de saúde das populações. Nesta insegurança e risco, vivemos hoje, num brutal e inadmissível chorrilho de queixas de cidadãos, que não têm médico de família ao tratamento das suas mazelas. Olhem para os noticiários. E sem deitarem poeira para os olhos, a um melhor serviço, contêm-se os cidadãos de uma determinada área de saúde. E contêm-se também o número de médicos de família, dessa mesma área. Não há recursos. No
  É engraçado e até curioso. Mas alguém com posses, de forma camuflada, patrocina o tiroteio. Mas como são normalmente as tidas como grandes nações a quererem comer. Tudo se cala. Mas assim como outros países, Portugal, no tempo das escaramuças ultramarinas, teve dificuldades em armar as suas tropas. Ouviu-se dizer até, que se utilizaram armas da nato. No entanto, os chamados terroristas, veem-se fortemente armados. Serão armados pelo comercial sistema, do leve agora, e pague depois? Ou será: com o sonegar de recursos, que vão ser sonegados as populações. Pelos caciques, que os armeiros, vão armando. Terra não mais humanamente querida. És hoje morada perdida. Os teus rios, são fornalhas de lava incandescente. A fervilhar de sangue. A verter-se num vazio de impunidade. De peitos medalhados sem heroicidade. Com esta praga de gente. O tempo! Demora no horizonte. A fechar mais ampla universalidade. Nesta matança da humanidade Ao sol, não se conhece o nascente. Nem s
  Esta política encenação carnavalesca. Que o mundo sofre. Vai atrasando ao mundo, a sua natural rota de progresso. Mas a seu tempo, este Carnaval político, perderá a máscara. Na imparável força do continuado movimento universal a mais e melhor existência. Para tanto, o desastroso acumular de erros, por si só, faram parar, tanta política ignorância e autorizada maldade. Mesmo que o homem, permaneça apático, de mãos nos bolsos. E permita que os líderes, somente governem à sua pança. E administrem de forma a cercear a gamela planetária. Mas como a rota universal é de criatividade e crescimento. O natural movimento obrigará à mudança. Governados por política medíocre gentalha. Que só para si amealha. Ainda continuamos a viver entre véus. Iguais as gentes que, com a torre de babel, queriam subir aos Céus. Hoje, a insuflar foguetões, mas sem universais intelectos. Em pequeno grão de areia, são infindos os dialectos. As assimetrias sociais são escandalosas. As políticas vergo
  Com a abrilada, assassinaram a agricultura em Portugal. Enquanto as quintas, outrora produtivas tinham gado, caíram em cima delas como abutres. Quando não havia mais carna para churrasco, abandonaram-nas depenadas. A marinha mercante portuguesa, foi pela mesma seita assassinada. Os grandes navios de pesca transoceânicos, que dantes faziam parte da frota pesqueira portuguesa, também não escaparam a estas danosas marabuntas. Agora, porque não foram capazes de construir a melhor provir, nem conservar o que outrora havia. Andam pelos arraiais a propagandear a bazuca europeia. Como se Portugal, fosse incapaz de viver por si próprio. Como se Portugal, fosse um país de aleijadinhos que só consegue viver de mão estendida a esmolas. Hoje, sem eira nem beira Portugal é fracassada feira. Já nem tem bandeira Nem mão, que lhe seja obreira. Vive da pedincha. Por todo o lado o povo guincha! A abrilada! Foi vergonhosa cilada. Que porca miséria A liberdade não passou de trai
  Na limitação do tempo que deixamos passar. Ou sem vida própria mascaramos. Algumas vezes, alegramo-nos. Outras zangamo-nos, com o que julgamos viver. Mas na maior parte das vezes, com o que não nos deixam viver. Com o que nos interessa, ou não nos interessa. Tudo isto, porque não intendemos nem usufruímos o tempo da existência. Para além da parte visível e palpável. E temos medo! No entanto, de um modo ou outro, sentimos que somos dependentes. Até sentimos a força da envolvência cósmica. Se perdêssemos o medo. E vivêssemos em mais respeito. E mais valor para assim, adquirirmos uma postura de mais pertencer, amor e consciência social. E desta forma, imbuídos de melhor trato. Desenvolvêssemos para o bem, todas as faculdades de sentimentos que acompanham a forma humana. E então, tivéssemos, acesso ao tempo. E entrássemos no conhecimento das muitas das nossas formas e das infindas formas do espaço. Possivelmente passávamos a a ter mais respeito e solidariedade para com toda a forma de ex
   Somos o mesmo do todo. Em continuado crescer para o todo. Infelizmente, para nosso mal. Na mesquinhez da nossa ignorância e ganância, ainda não nos apercebemos deste pertencer universal. E fomentando criminosa fome, em parte do todo. Corremos ainda em cega avidez a gamela própria. Nesta corrida, vamo-nos enganando. E esquecendo que mais cedo, ou mais tarde, voltaremos a ser a substância do todo. Neste não saber, caminhamos muito longe do conhecimento que nos devia imbuir de mais saber, para melhor servir. Num todo que girava e gira entre o ser e o não ser, sem se ver, saber ou sentir. Porque tudo o que se sentia, em passado saber. Era ver o corpo a crescer. Num pertencer ao instante da vista, e às tantas, desaparecer. Mistério, hoje, já conhecido como vida e morte. E pouco mais. E porque o tempo, ainda habitava ontem outro espaço, não era este facto conhecido. Ninguém sabia ou imaginava, que era um corpo há morte. E até mesmo hoje, ninguém ainda em verdade e consciente saber. Sabe c