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  Não é a invejar os ricos ou a tirar dinheiro à riqueza. Que se esconde ou combate, qualquer tipo de crise. Também não é só, com o arregaçar da manga. Que a crise se resolve. Este termo, com o estado a que as políticas mundiais deixaram chegar e facilitaram o atual viver. Pode ser até, mal-entendido. Os mais desprevenidos e influenciados pelos éteres dos atuais facilitismos políticas, podem julgar que o arregaçar de mangas, é para injetar cavalo. Para combater qualquer crise, o essencial, é permitir que gente honesta e empreendedora, trabalhe ao bem comum. E não permitir, nem legalizar grupos, que só arregaçam as mangas à sua pança. A nossa crise. Está nos políticos que elegemos. Nos políticos que a seu sustento, aprovam e lidam com duas medidas, duas leis, e com a fome, para quem protesta. Nos políticos que, em criminosa discriminação, permitem e legalizam o político acumular de várias reformas para a sua classe. Nos políticos que, em poucos anos de se assalariarem na política, são
  Vamo-nos deixar de tretas e fantasias. Só é cego quem não quer ver. Portugal, para além do tudo, essencialmente, só precisa de uma coisa. De políticos a Portugal. E portugueses que os apoiem. E que sejam a Portugal. Mas com todos, a trabalhar ao bem nacional. Já é tempo de se saber, que o mundo, não se desenvolve com uns a encherem o saco e outros a esmolar. O resto! São tretas! Vamo-nos deixar de espertezas e começar a desenvolver a inteligência.     Há países que, não têm fronteira marítima! Nem tão gloriosa história, como tem Portugal. Mas comem e bebem. E caminham com prosperidade. Porque o seu povo, e os seus políticos, respeitam o país. E porque têm homens a trabalhar ao seu todo. Assim, em comum azafama. Vão em frente, em constante progresso, tentando acompanhar o natural seguimento universal. Mas nós! Portugueses. Em grito de liberdade. Com Sol e Mar, naufragamos, com o fatídico exercício dos dr. políticos. Encalhamos, nos gritos de liberdade e igualdade e nas falsas promessa
  A um mundo melhor, não e bastante ajoelhar. O tempo, de dar a outra face, já lá vai. Cristo já foi crucificado. Hoje, é mais fácil acertar no Euromilhões, que ver um homem com cara. Não quer dizer que não se encontre. Mas para mal da humanidade, nas últimas décadas, parece que nenhum homem de cara, se tem assalariado na política. Recordai as mil e tantas, não concretizadas promessas políticas, e a pobreza, que das mesmas, vai grassando pelo mundo. O homem, tem que se impor. Mais dinheiro, menos dinheiro. Mais QI, menos QI. Mais maldade menos maldade. Todo o homem, mesmo nas suas diferenças. É igual. Há que respeitar as chefias. Mas também, não podem ser as populações subjugadas por elas. Por ex. em relação a iguais direitos e deveres. Cada macaco no seu galho. Mas a bem da humanidade, não vamos deixar, andar com uns, a vegetar em ervas rasteiras. E outros, a saciarem-se nos mais altos manjares. Seja qual for a profissão, todo o cidadão, tem que respeitar o próximo. Tem que ser resp
  Tanto é o político chinfrim. Que o país. Vive calado, parado, separado e partidariamente amordaçado. Tal é o ódio que os políticos em demanda de simpatizantes aos seus partidos atiram aos éteres. Que hoje, na rua, já não se chama pelo Manuel, José ou Josefina. Mas sim: É pá! Aquele gajo é de direita! Aquela tipa, é socialista! Aquele tipo, é comunista! Ou aqueles tipos e tipos, pertencem a um qualquer partido, dos muitos que por ai imperam. Neste todo, do agora, orgulhosamente acompanhados. Mas como nunca, tão sós. Por entre tantas cabeças que nos estão a levar à penúria à desavença e intolerância.   E cada vez mais longe de qualquer lado. Que no mesmo espaço do tempo se soube estruturar. Esta abruta queda, que se vive actualmente em Portugal, deve-se à falta de políticas pensadas ao todo da Nação. O que tem vindo a facilitar a corrupção e abissal desigualdade.  Portugal com o mundo aliado. Sofres atrofiado. Ao espúrio algaliado. Andas de empréstimo em empréstimo. Sem qualq
  Vamos deixar de lado o descontentamento. As causas, a tanto são muitas. E delas, creio que ninguém pode dizer que tem as mãos limpas. Alguns até votaram. Neste arraial de descontentamento. Sempre erguido aos mesmos actores. Assim, agora, enclausurados nesta plateia de penúria. Olhai a realidade. Quem faz as leis? São os homens que as aprovam. Os mesmos que, devidamente conluiados, as lançam ao mercado das suas gamelas. E ainda dizem: nós estamos aqui, porque foi o povo nos escolheu. É claro, esta gente, não conta com a abstenção. Mas sabem dizer que o povo. É que quer estas governações. E o povo! Na voz destes políticos polvos. Acredita que é. Quem mais ordena. À lei! Que depois de politicamente estruturada, passa a exercício, é a régua da dita justiça. Assim: Zé Abreu! Só tendes que respirar a Lei! E comer dela! Se não estais contentes. Olhai para o sol. Ele nasce todas as manhas a caminho da noite. Mas sempre em demanda de outro dia. E porque tu! Zé pagante! És na voz de qu
  Diz-se no parlamento: o povo é quem mais ordena. E gritam os partidos, quando em época de eleições, a mesma treta. Nem sei, como na desfaçatez desta barbaridade e astuciosa mentira. O telhado do hemiciclo não se despenha sobre tanta mentira. E nas ruas, não desaba tempestuosa carga de água à lavagem de tanta má-língua. Hoje, assistir a uma sessão parlamentar é doloroso. Os gestos e os ditos são vergonhosamente ofensivos. E desrespeitadores do hemiciclo. Do local que, devia ser o núcleo da Nação. O local que, devia dar o exemplo de respeito, a fomentar a honestidade, a propor e fomentar diretrizes de produtividade a um Portugal capaz. A fomentar mais igualdade.  Infelizmente. Sucede o contrário. A ferir o ouvinte que não tenha procurado o sustento a exercer profissão como político. E não tenha estômago a tanta lixeira. Esta situação, entristece e envergonha quem quer viver a um país melhor. Tristeza a levar o ouvinte a sentir no corpo, dolorosas náuseas, que o forçam a vomitar. De
   No actual infortúnio político que assola Portugal. Os assalariados políticos, somente discutem mazelas pessoais. As verdadeiras questões nacionais. Essas, não há político, nem inteligente que as aborde. Neste nefasto silêncio. Portugal afunda-se sem que santa e Portuguesa Alma lhe atire uma bóia. Ainda para agravar a situação, como não há dignidade nem vergonha política. Não se respeitam os resultados eleitorais. Não é eleito o vencedor das eleições. Ou seja, a abstenção. Elege-se sim, a segunda força mais votada. E os protagonistas, sem respeito pelo país, a correr atras do tacho, apressam-se a ocupar o cadeirão. Mas todos, não sei porque carga de água, com mais, ou menos votos, dizem que venceram. E porque não é Portugal que governa! Somente se administra aos que se sentam nos políticos cadeirões. E aos seus comparsas. Nesta força, A Assembleia da República, agora, até tem Grume Room. É mais uma das muitas benesses ao endeusamento político. E como para os políticos, o pa
  Não será esta corrupta palhaçada política, o fim último da minha existência. Sinto que esta maléfica mediocridade política, se vai com o decorrer do seu discriminatório e ignominioso exercício político, suicidando a si própria. Assim, como sinto, que universalmente, alguma coisa ainda, está em gestação para um melhor provir das populações. Meu Portugal! Outrora destemido! Restas hoje, politicamente destruído. Pela traição de teus filhos, ignobilmente perdido. Até pelos piores, em praça pública vendido.
  Quem não tem corpo, não precisa de roupa! Mas até um calhau! Por mais insignificante que seja, é revestido de roupagem universal. E por mais britado que seja, ninguém o tira do universo. Embora a natureza, ou o homem, o possam transformar em pó ou em cinza. Ou quem sabe, em formosa escultura. Assim como uma Pátria, não se pode, nem se deve deixar perder. Deve-se sim! Honrar e respeitar ao engrandecimento da sua bandeira. O símbolo do sangue e suor, das tristezas e alegrias de quem a ergueu sobre o solo que una Nação foi conquistando. E todo o cidadão, tem o direito e o dever de obrigar que a justiça castigue quem desrespeitou a sua Pátria a sua bandeira. Sem fanatismos nem hipocrisias. Mas em demanda de justiça. Ao provir de um melhor e mais sábio crescer com honra e dignidade. Tem a obrigação e o dever de levar à justiça. Quem ofende os mortos de tão obreira bandeira. Sem esta punição! Toda e qualquer bandeira. Não passa de um trapo sem corpo. Mero instrumento sem filhos. Um f
«Enquanto tivermos este sistema político. E estes políticos da abrilada. A exercerem o mesmo exercício político, que até à data, têm vindo a exercer. Portugal viverá em político conluiado. O qual, por todos os meios, sem olhar aos bens de terceiros, só tem esgrimido ao seu pecúlio e ao financiamento dos partidos. No exercício deste funesto politicar, tentaram pelos meios que vão instituindo, cercear o direito de quem luta pela soberania portuguesa. Pela igualdade. Pelo respeito, pelas hierarquias. Pelo respeito pelas instituições. Por uma liberdade de verdade. Pelo direito que todos têm de viver com dignidade. Pelo direito ao trabalho. Pelo direito a um serviço de justiça e de saúde que seja acessível e atempado a todos. Pelo que temos visto, o conluiado político que Portugal tem vivido, tem vindo sistematicamente a negar o provir de um PORTUGAL MELHOR E MAIS JUSTO A TODOS Que moralidade política é esta? Só por se andar na política, aufere-se o direito a rápida e vitalícia reforma. I
  Ainda sujos, com a poeira da era da pedra lascada, continuamos a infligir falseado brilho. Fosco reflexo a obscurecer o raiar a melhor horizonte. Neste interlúdio de eras. Hoje, o sucesso. Não é mais do que um espelhado falseado de egoísta realidade. O falseado estilhaçado do conseguido por qualquer meio. O fosco brilho da mão do compadrio. A obscura garra da corrupção. O resultado do exercício das opacas administrações, só entre os seus lacaios aplaudidas. Mas sem demonstrada vontade, dignidade e moral, para olhar ao suor e valor do próximo. De quem trabalha. No Portugal de hoje, a vítima, politicamente lesada e discriminada. Olhai para os salários e reformas do trabalhador, e olhai para os salários, benesses e reformas que os políticos a eles próprios estabeleceram. Dizei-me em verdade! Por mais que os políticos de hoje, gritem democracia. A vivermos e a sofrermos esta tamanha doentia discriminação. Temos que reconhecer! Estes homens, só gritam, mas no fundo, são antidemocratas. O