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  Nada vive por si só! Por mais que ainda, nos seja difícil, entendermo-nos e compreendermo-nos. Todos somos inquilinos do universo. A vivermos da convergência de forças, muito para além da nossa imaginação e ficção científica. E porque assim é, o terráqueo ser humano, não foge à regra. Procura o convívio, e a tanto, forma grupos ou seitas. E à ordem imposta, nomeia um líder. Alguém que seja chefia, a respeitar! Mas não a endeusar nem a obsequiar com exageradas benesses, que os atirem para um patamar de sustento, muito acima dos restantes membros. Mas será que, os atuais líderes, são escolhidos somente por terem contribuído há grandeza do grupo ou da seita? E mesmo que, a tal chefia, tenham lesado, poluído e discriminando tudo o que não seja, do seu grupo, ou seita. São eleitos. Da forma como atualmente grande parte da humanidade vive. Temos que acreditar que, o principal pressuposto e requisito, que leva a eleger os atuais líderes. É a capacidade de os mesmos, na ganância da chefia, n
  Sempre ouvi dizer: tantas vezes o cântaro vai à fonte. Que um dia, finda na fonte. Como nem sempre é dia, nem sempre é noite. Não há Nação, que aguente tanto coice. Mas a fome, continua a ser a mola da verdadeira guerra. Embora hoje, se passeiem militares, pelos lugares, aonde ainda há pecúlio a saquear. As explosões, já não são há ordem, mas sim a fins comerciais. A tanto, a suposta ordem, arma terroristas, ao encontro de mercados. Mas a pedra, já vai cuspindo os maus-tratos, que tem suportado.     Gritos de aflitos. A fugir de tantos políticos delitos. Passos sem sentidos. Na violência do político jugo, perdidos. Se é que a vivi? A minha idade. Feita na mentira, ou na verdade? Sem contar o tempo, agora sem aurora. E o Sol, que tanto demora. Negra caminhada Por estrada minada. O sol não brilha! Já não se encontra a antiga trilha. A paisagem resta árida. A ganância, junta-se de forma aguerrida. Nada é como outrora! Nesta maldita hora. A lua dista encal
  Tanto é o político chinfrim. Que o país. Vive calado, parado, separado e partidariamente amordaçado. Tal é o ódio que os políticos em demanda de simpatizantes aos seus partidos atiram aos éteres. Que hoje, na rua, já não se chama pelo Manuel, José ou Josefina. Mas sim: É pá! Aquele gajo é de direita! Aquela tipa, é socialista! Aquele tipo, é comunista! Ou aqueles tipos e tipos, pertencem a um qualquer partido, dos muitos que por ai imperam. Neste todo, do agora, orgulhosamente acompanhados. Mas como nunca, tão sós. Por entre tantas cabeças que nos estão a levar à penúria à desavença e intolerância.   E cada vez mais longe de qualquer lado. Que no mesmo espaço do tempo se soube estruturar. Esta abruta queda, que se vive actualmente em Portugal, deve-se à falta de políticas pensadas ao todo da Nação. O que tem vindo a facilitar a corrupção e abissal desigualdade.  Portugal com o mundo aliado. Sofres atrofiado. Ao espúrio algaliado. Andas de empréstimo em empréstimo. Sem qualq
  Vamos deixar de lado o descontentamento. As causas, a tanto são muitas. E delas, creio que ninguém pode dizer que tem as mãos limpas. Alguns até votaram. Neste arraial de descontentamento. Sempre erguido aos mesmos actores. Assim, agora, enclausurados nesta plateia de penúria. Olhai a realidade. Quem faz as leis? São os homens que as aprovam. Os mesmos que, devidamente conluiados, as lançam ao mercado das suas gamelas. E ainda dizem: nós estamos aqui, porque foi o povo nos escolheu. É claro, esta gente, não conta com a abstenção. Mas sabem dizer que o povo. É que quer estas governações. E o povo! Na voz destes políticos polvos. Acredita que é. Quem mais ordena. À lei! Que depois de politicamente estruturada, passa a exercício, é a régua da dita justiça. Assim: Zé Abreu! Só tendes que respirar a Lei! E comer dela! Se não estais contentes. Olhai para o sol. Ele nasce todas as manhas a caminho da noite. Mas sempre em demanda de outro dia. E porque tu! Zé pagante! És na voz de qu
  Diz-se no parlamento: o povo é quem mais ordena. E gritam os partidos, quando em época de eleições, a mesma treta. Nem sei, como na desfaçatez desta barbaridade e astuciosa mentira. O telhado do hemiciclo não se despenha sobre tanta mentira. E nas ruas, não desaba tempestuosa carga de água à lavagem de tanta má-língua. Hoje, assistir a uma sessão parlamentar é doloroso. Os gestos e os ditos são vergonhosamente ofensivos. E desrespeitadores do hemiciclo. Do local que, devia ser o núcleo da Nação. O local que, devia dar o exemplo de respeito, a fomentar a honestidade, a propor e fomentar diretrizes de produtividade a um Portugal capaz. A fomentar mais igualdade.  Infelizmente. Sucede o contrário. A ferir o ouvinte que não tenha procurado o sustento a exercer profissão como político. E não tenha estômago a tanta lixeira. Esta situação, entristece e envergonha quem quer viver a um país melhor. Tristeza a levar o ouvinte a sentir no corpo, dolorosas náuseas, que o forçam a vomitar. De
  Não será esta corrupta palhaçada política, o fim último da minha existência. Sinto que esta maléfica mediocridade política, se vai com o decorrer do seu discriminatório e ignominioso exercício político, suicidando a si própria. Assim, como sinto, que universalmente, alguma coisa ainda, está em gestação para um melhor provir das populações. Meu Portugal! Outrora destemido! Restas hoje, politicamente destruído. Pela traição de teus filhos, ignobilmente perdido. Até pelos piores, em praça pública vendido.
«Enquanto tivermos este sistema político. E estes políticos da abrilada. A exercerem o mesmo exercício político, que até à data, têm vindo a exercer. Portugal viverá em político conluiado. O qual, por todos os meios, sem olhar aos bens de terceiros, só tem esgrimido ao seu pecúlio e ao financiamento dos partidos. No exercício deste funesto politicar, tentaram pelos meios que vão instituindo, cercear o direito de quem luta pela soberania portuguesa. Pela igualdade. Pelo respeito, pelas hierarquias. Pelo respeito pelas instituições. Por uma liberdade de verdade. Pelo direito que todos têm de viver com dignidade. Pelo direito ao trabalho. Pelo direito a um serviço de justiça e de saúde que seja acessível e atempado a todos. Pelo que temos visto, o conluiado político que Portugal tem vivido, tem vindo sistematicamente a negar o provir de um PORTUGAL MELHOR E MAIS JUSTO A TODOS Que moralidade política é esta? Só por se andar na política, aufere-se o direito a rápida e vitalícia reforma. I
  Ainda sujos, com a poeira da era da pedra lascada, continuamos a infligir falseado brilho. Fosco reflexo a obscurecer o raiar a melhor horizonte. Neste interlúdio de eras. Hoje, o sucesso. Não é mais do que um espelhado falseado de egoísta realidade. O falseado estilhaçado do conseguido por qualquer meio. O fosco brilho da mão do compadrio. A obscura garra da corrupção. O resultado do exercício das opacas administrações, só entre os seus lacaios aplaudidas. Mas sem demonstrada vontade, dignidade e moral, para olhar ao suor e valor do próximo. De quem trabalha. No Portugal de hoje, a vítima, politicamente lesada e discriminada. Olhai para os salários e reformas do trabalhador, e olhai para os salários, benesses e reformas que os políticos a eles próprios estabeleceram. Dizei-me em verdade! Por mais que os políticos de hoje, gritem democracia. A vivermos e a sofrermos esta tamanha doentia discriminação. Temos que reconhecer! Estes homens, só gritam, mas no fundo, são antidemocratas. O
 CARTÃO DO COMBATENTE Na continuada vergonha e desrespeito por Portugal e por quem serviu a Pátria. Como quem dá um, chupa chupa, a uma inocente criancinha. Uma eternidade depois. Vêm agora, a prestações, com o cartão de Antigo Combatente. O qual, parece dar acesso a entradas     em museus. Como se quem, em seu primário dever, ontem, com honra, contra tudo e todos, defendeu a Pátria. Hoje, na maioria, a rondar os 70 anos. E a mostrar a abissal assimetria social vivida em Portugal. Com uma grande parte, destes antigos combatentes por mera sorte, ainda vivos. a usufruir miserável reforma, ou subsídio social abaixo do miserabilista salário mínimo nacional. Tenha tempo de visitar museus. Se uma grande parte, ainda se vê obrigada a fazer biscatos, para dar ao dente. O cartão, também, inibe o pagamento de taxas moderadoras. Como em cima digo: o que a maioria destes beneficiados auferem, é de tal maneira miserabilista. Que por essa miséria, por si só, já estão isentos das mesmas. Reza a con
  Portugal, Nação de costa atlântica.   Por todos os mares navegaste.   Hoje, espoliada e sem políticas às tuas raízes. Nem com gente que te defenda, deste arquitetado inferno. Vives triste. O teu povo, ontem marinheiro. Hoje, fardado de encapotada vergonha. Da terra, que ainda lhe resta, apático, olhar o mar. Vazio das suas velas ao mundo. Triste, por ter perdido o seu heroico navegador. Em solidária tristeza, acabrunhado de tanta portuguesa vergonha, até parece que o mar, se espraia com mágoa e tristeza nas tuas praias Portugal. Haja tento, haja norte! E que a Alma seja forte. Para ao universo, dedicar o seu disciplinar. O todo do seu corpóreo peregrinar. E que viva o amor nos encontros. Mesmo entre os monstros. Haja instrumento que conforte! E animo que suporte. Todos os universais filhos. Viventes a mil cadilhos. Entre ameaças e bons conselhos. Haja sorte! E humano porte. Mãos abertas à solidariedade. Em encontros de amizade e lealdade. A conseguir à
  Perdido já sem encanto Canto o meu canto Ajoelhado neste canto. Choro o perdido Divino Manto Enquanto aos Céus os olhos levanto Em agonizante pranto. Erguendo ao Sacrossanto As minhas súplicas de desencanto. Na mão a Cruz levanto E a Alma agiganto. Mas de mão cerceada, a espada não levanto Nem já, a minha amada bandeira abrilhanto. Nem a Lusa defesa garanto. Maldito Político inferno que o Luso povo vergasta. Em partidária política de força nefasta. Neste caos, Portugal já não lhe tem gente casta. Na hipocrisia deste antro que tudo agasta. Portugal em decadente abismo do caminho da honra se afasta. E em miséria, a população arrasta. Porque a actual política corrupção, tudo a si desbasta. Em caminho de administração madrasta. Pedra outrora ao mundo fecundante. Hoje, a findar gasta No tumulto de tanta política orgiasta. Neste infortúnio, sobe o descredito, e o tempo, com o passado contrasta. Portugal acorda! Grita! Que esta vergonhosa inju