Não há justiça nem prosperidade
para as Pátrias e para as suas populações. Quando as mesmas, por imposição dos
governos. E da criminosa força do jugo das suas partidárias oligarquias
políticas. São subjugadas a trabalhar única e exclusivamente ao enchimento das
escudelas dos administrativos políticos e seus correligionários. Infelizmente,
Portugal, tem vindo a sofrer dessa nociva e pecaminosa moléstia. São partidos e
mais partidos. A formarem um insidioso exército maldosamente armado à ruína de
Portugal. Escória de gente a comer de quem trabalha. Sem nunca concretizarem o
prometido. Maldosos políticos de infeliz grito. Sempre a vozeirar. Mas calados!
Quando tanto se precisava que apresentassem e valorizassem projetos que fossem
produtivos ao todo de Portugal. Olhando o Portugal de hoje, e o seu exército de
esfomeados. É fácil chegar a esta conclusão. A gentalha que nos atirou para o
atual insuportável calvário. Só podia ter aparecido do interior de traiçoeiras
politicas administrações, politicamente industrializados a poleiros, feitos
unicamente ao seu sustento, e ao dos vorazes corvos que os empoleiraram. Para
ruína das Cinco Quinas. Corre desenfreada a maldita política parasitagem. De
garras afiadas e maldosamente abertas. Feitas há carne de um todo, que outrora,
uma Nação com heroísmo e honra conseguiu.
Na senda deste
politicamente continuar a empobrecer a grande Nação que foi Portugal. E para se
continuar a alimentar de forma irracional este vergonhoso e criminoso emparceirar
de partidários governos. Instituídos a fomentarem unicamente agências de
emprego aos seus compadres. Até já há! Quem queira a independência das
Berlengas. Talvez por comédia? Ou quem sabe? Se as gaivotas, também não têm
direito a governo próprio? Em democracia. O mundo, não devia ser só dos corvos.
As gaivotas, andorinhas e mais passarada, também deviam ter direito a poleiro.
E porque não ajudas de custo para as suas migrações? E não terão, também,
direito a reformas vitalícias?
A cantinas de baixo
custo.
Porque é que hoje, neste
administrar de espertos. Tanto se menospreza e achincalha a verdadeira inteligência?
A obra de homens que nos fizeram grandes. Para somente se aureolar a esperteza
de qualquer charlatão oportunista, que à sua gamela, se auto intitula político,
só porque, a seu interesse, se associou a um qualquer partido, que no interesse
do mesmo, esgrima uma qualquer edeologia.
Mas enfim. Os tempos são
outros. As honras, as moralidades, as dignidades são valores do passado. Hoje,
medalhas, são latas em peitos ocos. O homem, hoje, socialmente doente e criado
ao jugo desta política gentalha. Já não vincula valores ao bem da humanidade. A
ganância a inveja e o egoísmo; imanam dos seus avaros poros. Como se o seu
corpo, agora fabricado a este político viver ignominioso. Fosse na força do
programado descalabro político. Programado sem qualquer tipo de interstícios.
Para passar a ser no seu todo, um único fosso de abismo. Sem caracter nem
humanos benfazejos sentimentos.
Vulgares e rudimentares máquinas
de ocasionais engrenagens a poleiro. Com a maior parte dos papalvos. A
trabalharem para encher a gamela dos empoleirados. E porque não passam de
números a votos. Contentes com a farsa. Vai de aplaudi-los. Por conveniência.
Ou com medo da força da atual democrática política ditadura. Assim, calados e
subjugados, por encoberto democrático chicote. Definha o povo na dita falaciosa
democracia.
Na força deste malfadado contubérnio.
Os juramentos são tretas lançadas ao esvoaçar dos corvos.
Que vão voando ao malfadado
rasgar da bandeira. Antanho a flutuar por todo o planeta. E sempre a espelhar o
brilho do sol.
Portugal! Nação
universal! Ontem, com rudimentar caravela. Na força e Fé de teus filhos.
Ergueste o Luso Padrão por todos os continentes. Descobriste mundo ao mundo.
De Guimarães, ao mundo resto.
Sempre com a Lusa bandeira a reflectir o raiar do sol. Abraçaste o todo do
planeta.
Infelizmente, hoje, em má
sorte, para tristeza de muitos, não passas de ser visto como um pobre país
calado, entre o clamor de tanto descontente. De tanto português abandonado.
Depois de tanto território criminosamente vendido.
Na força de traiçoeiro
grito, de quem, a gritar calado, para melhorar a situação. Mas a berrar ao mal
de um todo nacional. Se vai enchendo com o bazofiar de partidárias tretas,
utopias e promessas.
Neste cair fundo no
fosso. Os media, talvez alheios da nacional realidade? Ou porque só lhes
interessa o espectáculo. À conquista de audições. Ou porque comem do mesmo
tacho? Lá vão chamando aos seus microfones. Aos seus jornais. Aos seus canais
de televisão e rádios. Os causadores desta desgraça. Para comentarem de forma
artilhada e a gamela própria. A catastrófica situação que criaram. E da qual,
mais réus do nada fazerem que Pôncio Pilatos, querem lavar as sujas garras.
Há lavagem de tanta
sujeira. Descaradamente afirmam: Foi o melhor que se podia fazer.
E como tais diabos de
nefastas glórias. Somente abrem as portas do inferno que no continente se
avizinhava. A quem, na realidade, para fugir do fogo, do inferno, já semeado
nas províncias ultramarinas. E sem outra possibilidade ou alternativa.
Se viu forçado a largar
teres e haveres de uma vida de sacrifícios. Para regressar ao continente. Sem
saberem, que iam entrar noutro inferno. Nas fornalhas, que se começavam a atear
ao todo das Cinco Quinas. Pelos mesmos políticos diabos. Que, numa noite,
assassinaram 15 milhões de Portugueses. Abandonam à sua sorte, quem serviu a
Lusa Pátria. Quem respeitou a Bandeira das Cinco Quinas. Quem na farda das
Cinco Quinas por elas lutaram.
Malfadados traidores,
abrilhantados no lodo dos pântanos que fomentaram. Nos matagais ideológicos que
abriram ao esvoaçar dos corvos.
E na força do maldosamente
instituído. Vão condecorando e enchendo a gamela de quem hoje, traz Portugal a
ferros. De quem incendiou nesta Pátria de mil glórias as fornalhas do inferno.
E as alastrou por todo o Luso território. Atrasando assim, o universal normal
andamento de Portugal.
Criando um criminoso
êxodo de gente vilipendiada e espoliada. A quem, foi negado o direito ao
respeito, dignidade e honra. E foi escandalosamente roubado. Negado e
desrespeitado do seu legitimo direito à sua propriedade. Conseguida com suor e
sacrifícios. Mas sempre no engrandecimento do todo Pátrio. Neste caos de
político infortúnio. Alguns são forçados a retornar ao berço que foi Guimarães.
O qual, infelizmente, para prejuízo da Pátria. E para agravar todo este
calamitoso infortúnio. Se encontra minado de todo o maldoso político veneno. O qual,
vai sendo derramado a um caos ainda maior.
Neste cair ruinoso, vamos
dia a dia regredindo na força de caricatos e vergonhosos espetáculos políticos.
De vergonhosas e interesseiras políticas, recheadas de escandalosas mútuas
acusações. Mas eles. Os causadores da crise. Os fomentadores da fome. Os
destruidores da produtividade e fazedores de desemprego. Os carrascos da
Nacionalidade. Os portadores do veneno. Vão-se mutuamente medalhando ou
acusando-se uns aos outros. Consoante os partidários interesses. Mas como
nenhum, na sua usurpação do cadeirão administrativo, formulou ou formula
projetos políticos ao bem de Portugal e das suas populações. Tudo fica em
falseada gritaria berrada a entreter, desinformar e camuflar a corrupção, as
leis a proveito próprio, mentiras e sem fim de tretas políticas que têm lesado
Portugal. Neste descalabro político, nas cores dos partidos muito se tem
gritado em venenoso desvairo. Gritam-se acusações de partido para partido. Gritam-se
promessas. E como ninguém as cumpre. Sentem-se no direito de sacudir a água do capote.
Para alagar o capote de um seu correligionário. Só porque, é militante de
adverso partido. Produtor a outra política escudela. Ou será que, na profissão
de assalariado político, já não tenha passado pela outra, que hoje critica? Ou
terá uma, em cada mão? Para o que, der e vier. Uma autêntica vergonha! Nefasto
cartão de visitas. O qual, vai cerceando Portugal. Arruinando tudo o que a
Portugal, foi no passado conseguido. Até ao levar de Portugal, a cair no
descredito internacional. Este desacreditar é uma das causas do catastrófico
avolumar do nefasto atual viver em Portugal.
Nesta farsa Kafequiana.
Muitas são as continuadas, e variadas mútuas acusações entre políticos. Parte
delas públicas. É um ver de quem mais pontos ganha à usurpação do cognome de
mentiroso.
Neste vergonhoso
descalabro, até as empresas mundiais negociadoras de dinheiro, ou classificadoras
de créditos ao mesmo. Como se fossem donas do mundo, do saber e da verdade. Aos
interesses das suas atuais negociatas de mesquinhas politicas comerciais. De
forças e valores desconhecidos. Atiram para o caixote do lixo países outrora
soberanos. Como se o mundo, já não tivesse estadistas. Nem governantes. E
qualquer vulgar escriva, apontador de números. Enfeitado na sua nociva caneta.
E protegido pelos gananciosos interesses de agiotas internacionais. Fosse o
bastante para falar e auferir sobre os desígnios de um País e sua população.
Nesta nova encruzilhada. Há políticos que afirmam, que as ditas empresas,
trabalham às ordens dos agiotas de forma desonesta. Mas os governos; calam-se!
E calados, permitem a especulação. E comodamente calados, autorizam esta farsa.
E nesta comédia, os políticos, de promoção em promoção, lá vão circulando pelas
instituições. Mesmo que, no lugar antecedente, ao mesmo, não tenham feito nada
de bem.
Dinheiro é dinheiro! E
hoje, por falta de melhor. Os exércitos, lá vão para as atuais guerras dos
agiotas. Com estas metralhadoras, feitas aos mercados, alastra-se a fome pelo
planeta.
E vai-se sacando aos mais
fracos os seus parcos recursos. Isto, só é permitido. Porque atualmente, as políticas,
são uma palhaçada mundial. Artilhadas pelos agiotas ao saque dos inocentes.
Como se a energia do
núcleo do planeta, não fosse a força de um todo universal.
Portugal! Acorda! Luta
contra estes agiotas. Não te deixes cair em fosso tão vergonhoso e ruinoso.
Não te envolvas com esta
nociva gentalha. Foste outrora um País universalista. Um País de respeito! Luta
por ti! Mas também, pelo bem geral do Planeta.
Portugal! Outrora! Com
honra começaste!
De Castela te libertaste!
O mundo ao mundo; ofereceste! Em tua glória! Deste mundo ao mundo!
Portugal! Ao mundo
Nasceste! E começaste logo com honra a crescer. Grande Português! Grande REI! O
Conquistador! Foi o seu honroso cognome. O qual, pelo mundo, fez eco. Espalhou
e ergueu o respeito pela Portuguesa Nação. Com Portugueses, lutou. Conquistou e
venceu!
Hoje,Portugal, com o
mundo de mãos dadas. Mas sem Portugalidade. Nem homens que a honrem. Caminhamos
para o abismo. Mesmo rodeados de um sem fim de maquinarias a todas as contas. E
subsídios criados a todas as burlas e gostos. Neste mercado de inúteis. Há subsídios
para a chuva, para o sol, e todas as fases da lua. Mas Portugal não cresce.
Pelo contrário, de dia para dia, empobrece. Aos gritos de liberdade e igualdade.
mas Infelizmente e vergonhosamente a força desses espúrios políticos gritos, só
têm vindo a cercear uma situação social com mais igualdade. Mas a cantina da
Assembleia da República, engorda, neste País, aonde muita gente, por
deficientes políticas, se vê obrigado a comer no caixote do lixo.
Portugal Alma de Gente
Que ao mar
foi valente.
Portugal
que ao mundo deste mundo
Sem medo do
mar profundo.
Que tua
Alma grite a novo acordar
E te traga
do passo o glorioso recordar.
Sem
doentios saudosismos.
Mas com
coragem para dominar os atuais abismos
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