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PORTUGAL

Na Graça de Deus nosso Senhor, nos dias em que era visível. O sol, nascia e morria na serra da minha terra. Nesta terra atlântica! Que viu mundo para lá das brumas dos horizontes. E sem medo, zarpou ao abraço de outras gentes. Com fé venceu o tenebroso! E no de antanho longínquo, juntamente com a Cruz de Cristo, ergueu o seu Padrão. O sol, como até aqui, continua a surgir no horizonte. Quando o cerúleo se nos apresenta limpo. Mas por pecado de homens. Já não brilha ao todo da Lusa bandeira. No entanto, mais forte e a vencer, continuará sempre  a ser o bem. O mal, não foi forte bastante para calar no longínquo o Luso falar. Portugal na esteira da sua heróica história, soube acumular glórias e vencer revezes. Venceu e vencerá. Assim como sairá vitorioso da actual desgraça. Desta tristeza e ruína, iniciada a 25 de Abril de 1974. Iniciada de um grito de liberdade a igualdade e mais justiça. Mas infelizmente. O grito, foi a poucos. E só veio instituir políticas que vão minando Portugal. E criando abismal fosso social. Grito a desacreditar a democracia. E a matar toda e qualquer ideologia, que até à presente data, tenha vindo a prometer moralidade, justiça, direitos, liberdades e garantias de uma vida melhor e mais justa. Uma vida, em que o todo planetário Seja ao todo planetário, mais equitativamente distribuído. Desde esse dia, Portugal, não tem tido governo. Nem de direita nem de esquerda. Nem do centro nem do lado. Nem de cima nem de baixo. Tem tido sim, uma política oportunista, que se governa em altos salários e reformas. Em benesses e imunidades. Enquanto a Nação se esvai em miséria. Na injustiça e imoralidade das administrações. O país, resta de tanga! As acusações e insinuações   de possíveis faltas de honestidade dos governos são constantes. A justiça não investiga porque? Se investiga? Mil perdões. Mas eu ainda não vi prisões. Nem ninguém restituir dinheiro ao estado. Não sei, se com resultados úteis aos espoliados. Mas já há países, aonde a justiça investiga os ministros depostos. Os quais, se defendem alegando que a justiça serve um parlamento de oposição. Enfim, um possível tacho. Os reinantes, à sua gamela. Lá sabem com que linhas enfarpelam as políticas. E como é que, colonizam as públicas instituições às suas gamelas. Na penúria que se encontra a nação. Atrevo-me a dizer: A actual política é uma palhaçada feita aos mandantes. Uma palhaçada de licenciados. Sempre protegidos e encobertos em leis promulgadas às suas gamelas. Sem qualquer raciocínio e vontade de melhorarem a prosperidade ao todo. Mas como o mundo não é uma palhaçada. Mas sim, um todo universal e Divino. Que se rege ao encontro do saber. E porque assim é! Melhor será que se fechem as faculdades. E que, a bem do todo. Se nomeie um merceeiro de balança honesta. E fiel ao todo aferido. Sem tanta quântica administrativa. Mas empreendedor a um rol honesto do haver e do dever. Deste hoje, desfolhado Portugal. Que há morte embandeirou as suas armas com cravos. Talvez assim, na verdade, se estabeleça a disciplina de uma aprendizagem ao verdadeiro saber universal. E se termine com tanta criminosa fome que vai empobrecendo a humanidade. Lançai um olhar por África. E esperai pelos ventos que não tarda sopraram violentos para norte. Já Euristeu Rei de Micenas. E primo de Hércules. A ele impôs mil trabalhos. Pensando assim matar o herói. Mas hoje, é raro ouvir-se falar de Euristeu ou de Micenas. Mas por todo o mundo, qualquer miúdo fala de Hércules. Assim, como na desgraça política que actualmente Portugal vive. Por todo o lado as vozes gritam por Salazar! Até o querem multiplicar. Ou por forma quântica amplia-lo ao todo de Portugal. No respeito pela Divindade que cada ser humano acarreta. E ao respeito que cada ser humano devia ter para com o seu semelhante. Não podem restar duvidas. A fins mais justos. Esta gente tem que ser chamada à pedra. Os direitos só se defendem exercendo-os! Mas como todos até esta data, têm sido às suas gamelas. O calendário da pobreza humana continua a marcar o gastar do sol. E assim, sem vida, vem gastando os dias. Neste caminhar a inglória morte. O país, vê que mais um governo se vai embora. Possivelmente, até com todos os seus membros já reformados. Mas a população, sem força nem democracia. Subjugada ao poder da instituída oligarquia política. Que vai e vem. Às custas do pouco que a população usufrui, e que mal lhe da para parco sustento. Terá que pagar o prejuízo que fica impune. É uma vergonha! E como não se vislumbra moralidade! È cerceada a justiça! Nesta bandalheira que somente condena quem tenta defender os seus direitos. Ou na fome rouba um cibo de pão. Meu Deus! Julguem e condenem também! Quem força as populações a estes extremos. Quem forja tanta assimetria social. Tanto desemprego, prostituição e roubo. Tanta mão estendida. Mas neste vergonhoso colapso das urnas. Ninguém respeita o vencedor! O fruto da pobreza política! A abstenção! E como a abstenção venceu.! O governo, não é o Estado nem a Nação. Em democracia. Sem Nação a governar. A democracia agrava a sua doença. E não se vê cura. O existente divorcio entre eleitos e eleitores. É a prova de que a noiva caminha de negro. Sem rumo nem união. Que desencanto! Estes sim! Na realidade comem tudo! Portugal só voltará a crescer, quando responsabilizarem as pessoas que levaram Portugal a esta ruína. Quando voltarmos a respeitar o passado. Para podermos honrar o presente. E criar futuro 



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