PORTUGAL PORTUGUÊS LUSITÂNIA
Hoje, como ontem.
Ainda na visão de cegos. Da zagaia ao atómico. Com algumas diferenças a pender
para o negativo. O mundo, em prejuízo do social, ainda é uma corrente
desenfreada ao garimpo dos bens do mais fraco. Ao verniz da posição. As letras
do vivido, libertadas ou amordaçadas na maioria das vezes a mesquinhos valores.
Sempre artilhados ao interesse dos vencedores. Os quais, só vão trazendo há
vida, por entre camuflados crimes. Falseados cifrões e o matraquear das suas
metralhadoras assassinas. As políticas, na bazófia dos partidos, procuram por
todos os meios, mesmo lesando e colocando as populações em risco encher os seus
alforjes. Enquanto vão espargindo ódios de partido para partido. Os
parlamentos, em total desrespeito pelas populações. Na maior parte das vezes,
não passam de criminosos tugúrios feitos ao interesse dos partidos e dos seus
correligionários.
Se Alma é Vida
A quem é devida?
Neste corpo perdido
Que deu Portugal
traído
E por mal destruído.
Em cair de tempo que o
deu erguido.
Quando o todo era uno
braço de espada.
De nação há Pátria
prestada.
Até à mortal arma
florida.
Que a nação deu
ferida.
Porque o tempo, não
foi firme ao rasgar do espaço.
Nem a Alma, foi há
vida, constante benfazejo braço.
Ao continuar da Pedra
Que em alva vela
Fez singrar a Lusa
caravela.
Para lá do não antes
navegado.
Porque a tanto, a
vida, ainda tinha negado.
Por falta de corpo ao
todo destemido.
E que ao todo, e ao
mar, a seu tempo, fosse ungido.
Pelas energias de
universais forças Divinas.
Que há vida, queriam
que a Bandeira das Cinco Quinas.
Do planeta, desse há
vida, mais conhecimento.
E ao todo da planetária humanidade, mais merecimento.
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