Batizados como
humanos. Vagueamos como açougueiros. A afogarmo-nos no sangue que à vaidade e à
ganância vamos derramando. Porque o medo, de sermos quem somos. Nos vai
tolhendo os sentimentos.
Poesia a Portugal ao Mundo e ao Universo
Leia, Critique. É de
Graça!
Pode até não Rimar.
Mas fala do que Vivemos. Seja qual for o quadrante. No todo das infindas
opiniões. Até daquelas, que ainda, a chicote, são aplaudidas e seguidas. Neste
rochedo, ainda muito longe de sair do musgo da ignorância, da fome, e
continuados populacionais êxodos.
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