A UM
PORTUGAL MELHOR
E PARA QUE
A MEMÓRIA NÂO SE APAGUE
AO ADVIR DE
MUNDO MAIS JUSTO
ESTE
ESCRITO
Enquanto uns poucos, no
saber e progresso da humanidade edificam escolas. Muitos, ao enchimento de
pessoais alforges, incendeiam-nas. Ou obrigam-nas ao seu chicote. Negando o
saber ao benefício colectivo.
«»
A esta data, por mais
emancipação que o universo nos tenha permitido. Ainda somos o musgo da pedra.
Em que cada ser, como filho de um outro
ser. Só caminha há sua pança. Sem o saber da verdade. E porque ainda, mal
conhece o seu todo. Longe dista do todo exterior. O que o leva ainda a caminhar
ao traçado destino. Como marioneta dependente de diversas forças que o ligam ao
núcleo do planeta. Gerenciado pelo núcleo universal de vida. Mas muitas vezes,
vê-se manietado por semelhantes, que por falta de inteligência se julgam mais
espertos. Mas que, também caminham ao sonho da Pedra Filosofal. Sem saberem
que, a mesma, não passa do chão que pisam. O qual, por alguns espertos. É aos
espertos alforges, profundamente e criminosamente desrespeitado.
«»
Portugal
acorda!
Ao pescoço
já tens a corda.
Egas Moniz
já foi história.
E agora,
amordaçada a história. Morreu à Lusa vitória.
Na corda de
partidária revolta.
Que vai
levando a população envolta.
Em tretas e
promessas.
Que para a
populaça, saem sempre goradas e adversas.
Enquanto
vão enchendo os alforges da política malta.
Que o
amealhado de ontem assalta.
Enquanto
vão andando a dizer mal, uns de outros, na política ribalta.
De toda uma
populaça amordaçada.
E pela desgraça
do desemprego ameaçada.
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