Enquanto não voltarmos a
incutir na juventude Portuguesa Portugalidade. O respeito e amor pelo Divino,
Pátria e Família. E pelo todo do universo. Não teremos Portugal. Seremos
escravos. Trabalhadores e pagantes de quem não nos serve. Portugal! Enquanto
não voltarmos a incutir no povo português o respeito por quem nos fez grandes.
O respeito por nós próprios. E continuarmos calados a trabalhar para quem não
tem servido nem serve a Portugal. Mas tem vindo, em continuado conluiado partidário
sistema a dizer mal de ontem. Para assim impunemente vencerem as pensões
vitalícias e mais regalias que em artilhado e conluiado político instituíram ao
assalariado político. Neste feito! Não teremos Pátria. Por falta de Nação.
Neste vazio político. Em que cada um, somente tira as mãos dos bolsos, para de
qualquer forma escamotear o que é de outros. Sem respeito pelo próximo. Neste
desvairo. A Nação esvai-se em espúrios gritos políticos. Berrados a gamela
própria. Única e exclusivamente, fantasiosamente gritados à gamela dos
políticos. Neste incongruente servilismo a partidarismos. Caminhamos ao enchimento
dos alforges de agiotas, politicamente legalizados. Enquanto Portugal, sem
política, nem gente a Portugal, se vai dispersando por entre um mundo
incongruente e politicamente trabalhado a um descalabro político de conspurcadas
e traiçoeiras neblinas de falseados valores. A fazerem desaparecer as portuguesas
fronteiras. Até à rotura total da Portuguesa soberania. Esta verdade! Está
espelhada no Portugal de hoje. Na tristeza das portuguesas gentes. E nas leis
que os políticos aprovam e desaprovam. Ao protecionismo e enriquecimento da
gamela política. E de quem originou a atual precária situação Portuguesa.
Portugal!
Quanto de ti! Foi ontem o mundo!
Lusa Pedra!
Ontem erguida por todos os continentes!
Depois de
lágrimas e suor, vencerem o mar profundo.
Acordai!
Lusas Gentes!
Cantai o
Luso verso.
Gritai ao universo.
Quanto na
paz e no troar dos canhões.
O mundo
falou e fala na língua de Camões.
Quanto mar
demos navegado?
E mundo
festejado!
No velejar
das lusas caravelas.
De alvas
velas.
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