Atualmente; há fundações para todos os gostos. Umas, na sua riqueza pessoal dadas ao altruísmo. A contribuírem em diversas áreas para o bem das populações. Mas há outras, por exemplo as políticas, que só vão engendrando leis para em proveito próprio, se servirem delas. Enquanto a Nação, não elevar o seu valor. E com homens de respeito, ao bem da Nação. Fazerem aprovar leis, contra este proteccionismo imoral. Os oportunistas, serão os senhores das leis, e dos cobres do erário público. Olhando para a atual realidade portuguesa. Não podem restar dúvidas de que foi o Ultramar Português que sustentou a metrópole. Foram os portugueses que trabalharam no ultramar que alimentaram e deram vida ao Portugal da metrópole. A prová-lo: é ver que a metrópole, já comeu todas as divisas que Portugal tinha em caixa. E não eram poucas. E hoje, porque nunca a política se preocupou em arranjar sistemas feitos a produzir e competir com os países que nos têm vindo a ultrapassar. Nem nunca governou para o bem-estar da população, vejam-se as diferenças socias existentes. Passa a vida a prometer governar com o que vai esmolando. Já vamos na bazuca, armamento de pouco alcance. Quando explodir, iremos para a bomba atómica, ou já todo o Portugal foi empenhado, sucumbido na fumaça de tanta explosão.
Calar! Ou não calar?
Não consentir? Ou consentir!
Mentir o de outro mentir.
É perdoar o danoso.
É consentir o criminoso.
É aquecer o ferro, que na carne, ardia.
Em humana cobardia!
Nua criança. Assim não avança.
No vilipêndio de vil liderança.
Ignominiosa impostura
Do líder sem compostura.
A nação, outrora grandiosa!
É hoje, entre si odiosa.
Neste estagnar amargo
Vive cáustico letargo.
Famélicos miserabilistas
Do cadeirão mentes oportunistas
Neste mundo de aguerridos.
Quereis ser políticos floridos?
Em mentecapta alacridade aos cravos.
A criar mil agravos.
Acéfalos negadores de juramentos
A instituírem nefastos políticos tormentos.
Carregadores de palha
Ao alimento da canalha.
Que vos alicerça o poleiro.
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