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  Deixem-me rir. Nem Hollywood, teve ainda talento, para conseguiu apresentar tão hilariante comédia. Como é que se pode implementar e intensificar agora a agricultura sem levar primeiro a tribunal, quem ofereceu e pagou subsídios para a arrasar. Até segundo diversas notícias, houve subsídios, que em vez de serem investidos em tratores, serviram para a compra de belos jeeps. Segundo muito se tem falado e escrito, foi por falta de uma verdadeira política para as condições da agricultura portuguesa, que se encheram os campos portugueses de cardos. Que abriram as nossas praças aos mercados internacionais. Que fizeram das nossas searas, matagais a incêndios de verão. Para se chegar ao ponto, não se sabe a que interesses, talvez para aumentar o parque de contentores que vai grassando pelo país. Até maçãs, se importam da China, para este país reconhecido mundialmente pela qualidade da sua maçã. Esperançadas crianças. Alegres em suas tenças. Ao ensino acatam sorridentes E lá vão ela
  Se um trabalhador português tem que trabalhar uma infinidade de anos para usufruir a sua reforma. Com que direito e moralidade um assalariado político a pode usufruir em menos tempo. E ainda, para mais agravar a disparidade e imoralidade nalguns casos, até vitaliciamente.  Quem mandou fazer e aprovou esta lei. Não se estará a servir da sua função pública. Para usufruir em benefícios próprios. O que nega aos seus compatriotas. Em qualquer local do mundo verdadeiramente democrático. Isto é proteccionismo! É tirar por decreto aos muitos que têm que penar! E calar. É tirar há boca de quem paga o sustento dos fazedores destas discriminatórias leis. Em qualquer democracia. Que seja ao todo da comunidade. Isto é crime. É imoral. Porque é que estes fazedores de leis, ainda andam em liberdade? Há! Ou não há democracia? Há! Ou não há justiça? Nem só de pão há fome. E se na fome, tudo se come. Mais fomes se instituíram. E mais muralhas se ergueram. À fome da pança e do espírito.
  Porque nem sempre os ares sopram de bom quadrante. Também há décadas de más políticas.   Para mal do planeta e das suas populações. Como nunca tão escravizadas, separadas, desrespeitadas e catalogadas!   Mas míseros prisioneiros. Por um segundo, considerai-vos livres. E sem ideias tendenciosas. Nem a comer do politicamente correto da política hipocrisia instituída. Nem ao serviço dos homens que instituem politicamente tanta brutal desigualdade. Olhai o planeta. Contai os esfomeados os campos de refugiados, os fatídicos êxodos de populações. Os muros de arame farpado que há fome e morte o planeta vai erguendo.     Tudo o que, na nossa estupidificação e inércia consentimos. Acordai! O planeta é de todos! Todo o cidadão tem o dever de o respeitar a bem de todos. Os políticos, para além do dever, têm a obrigação. Para tanto, podem não ter vocação, dignidade e moral. Mas têm salário! Mudam-se as vontades, na cor das mesmas fardas. Aos cobres, novos caciques, empoem as suas fartas Co
  E porque o muito, do já conhecido, a muitos é negado. A proveito de alguns. Inacreditavelmente, vai o cidadão comum, permitindo que os políticos. Façam da política, uma das mais nocivas indústrias planetárias. E de exacerbado custo para as possibilidades do planeta. Não só pelos salários e benesses que os mesmos vão criando a eles próprios. mas também, pelo que em prejuízo do todo, algumas vezes facilitam ao compadrio e corruptas atividades. Enquanto, de desgraça em desgraça. O pobre. Mais fundo vai mergulhando no abissal fosso das sociais assimetrias. Assim como algumas nações, são mantidas no esquecimento, para que as maiores, suguem os seus recursos. E sejam produtivo mercado ao armamento. Mas mesmo assim, esfarrapado e abruptamente espoliado, debaixo do palanque de um qualquer concorrente ao cadeirão. Na esperança de um dia melhor. Lá vai o esfomeado batendo palmas a quem lhe suga o cibo de pão. Por de tantos pecados. Entre tantos sempre roubados. Foram lançados os dados.
  Será que tudo, foi com o abrilesco grito anestesiado? Ou o caso é mais profundo e ninguém quer aprofundar. Da forma como calados, se consente o atual abissal fosso de social assimetria em Portugal. E diferenças de social critério. Temos que acreditar que sim. E quem anda a comer, calado, faz que não vê, para não secar a teta que lhe vai dando o manjar. Os que não comem, são pela artilhada democracia de dois pesos e duas medidas, calados e reduzidos à sua insignificância de número votante. Aonde ficou a abrilada da igualdade e liberdade? A resposta é simples. E só não a sente ou não vê, quem não quer. Ou quem come do politicamente estabelecido. Da hipocrisia do politicamente correcto. Do atual nefasto saber político. Nesta bancarrota político, o pobre, estupidificado, na sua forçada politização que o encaminha para a escravatura. Há sua desgraça. É forçado a permitir inacreditáveis luxos e milionárias benesses aos assalariados políticos, que pelo mundo fora, se vão guindam ao cade
  Por mais que vamos, de livre vontade ou forçados, muitas vezes no silvo do chicote, a endeusar alguns. Incapazes de mais, giramos pelo universo há bolina da sua força. E porque ainda, não atingimos espaço de mais saber. Vamos girando, ao viver do universo.   Enquanto o todo; vai formatando ao todo, forças e formas variantes. Consoante o tempo e o espaço se vai abrindo. Assim, na força deste girar. De desconhecido rumo e metamorfoses das espécies que vai originando. Assim como das formas surgentes há sua sustentabilidade. Nesta incógnita, na deriva da de todos bolina, reza cada seita ao seu Supremo Deus. Enquanto vai aplaudindo ou lutando contra os seus terrenos endeusados. Porque ainda, só é, o que é, mais ou menos envernizada ou bestializada a espécie tida por humana, no planeta Terra. A qual, no saber que vai formatando, consoante o aproveitamento ou adormecimento há corrente da deriva. Nesta dependência e porque ainda não se soube encontrar, a maior parte do seu tempo, tem-no vind
  Todo o homem nasce lutador. Mas nem todos nascem a justa causa. Muitos são logo à nascença acorrentados ao jugo do dominador. Das mandantes seitas, sempre a rezar por maiorias. Para não destoar da sua camuflada verdadeira essência. E quantos? Em traiçoeiras arenas não são ao longo da vida, presos ou assassinados. Somente porque discordam do falseado baralho a que se veem obrigados a servir. Longas são as sombras Que rasgam os horizontes. Mas a tanto. Não caminho Que abarque novos nortes. Sinto no ar a brisa do mar. O aroma do pomar. Sons de melhores sortes. Em cantares de celestes consortes. Longe fica o meu céu Natal. Quanto dista, o meu céu final? Ainda não vi o farol celestial Nem o mapa astral. Que marque o meu caminhar A um novo nimbar. Por entre estrelas de outros céus. De mais acuradas linhas azimutais? A navegares universais. Nestes fluidos de intrínsecos véus.