Se é assim que queremos o mundo. Ainda tão perto do charco. Mas a distanciarmo-nos catastroficamente da vida.   Então vamos rastejando. Talvez um dia, se a tanto. Tempo houver?     Alguém se levante ao todo. Num começar a compreender, que da forma como temos vindo a rastejar, não é viver. Esteja o homo sapiens, em que galho estiver pendurado.                                              Com o eclodir de desconexos gritos.   Começam no mundo os políticos atritos.   E o carpir de aflitos.   Que vão sobrevivendo aos políticos conflitos.   Mísseis. E submarinos, a mais uma vontade são armados.   Armas biológicas e bazucas, lançadas à morte de desarmados.   Quantos mortos não mais lembrados.   Pelos gritantes das bandeiras partidárias.   Erguidas a políticas baixarias.   No erguer de vaidades e megalomanias   E escondidas fobias.   Neste desonrar do mundo, e seus egr...