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  Portugal, na fumaça das políticas promessas. Gritadas pelos políticos da abrilada. Estagnou num fosso de subsídios para financiar alguma desgraça. Ou enriquecer alguns compadres. Enquanto a divida vai aumentando. Assim como vão surgindo nas redes de comunicação, uma cambada de comentadores de aprendizes às tretas do Bandarra.   Na TV, é o pão de todos os dias. Adivinhos ou eruditos, conhecedores de todas as causas, vão poluindo os éteres com o seu falar de tudo e de nada, consoante as cores partidárias e interesses. Neste embandeirar, ao trabalhador, em nome de falseada liberdade, e igualdade, somente se escancararam as portas do precário. Por falta de homens de saber político a Portugal. E honestidade ao tanto prometido. De políticas feitas ao trabalho. De educação, moral e instrução que permitisse acompanhar os tempos. Tanto no espaço das vicissitudes como das prosperidades. Portugal, quando cruzava o espaço no tempo das lousas e do giz. A criançada portuguesa tinha a tabuada na po
  Neste mundo de calados e como nunca endividados. Com a mão estendida a subsídios e há sopa do barroso.   Sem justiça nem armas há nação. Nesta vergonhosa situação. Ardem os Castelos de Portugal. Enquanto a Portuguesa descendência, apática a snifar e a meter para a veia, vai teclando ao ritmo da política batuta. E tanta é a discordância e falta de harmonia do musicado. Que nem se apercebe que vai perdendo a sua soberania. Legada por quem foi português a Portugal. Cansado Choro o passado. De quando Portugal era grande e respeitado E ao todo do planeta prestado. Quando tinha homens e bandeira. Quarteis à sua fronteira. Nação a construir a Pátria a seus filhos. Em caminho livre de escolhos. Embora fossem muitos os envejosos. Os vendilhões de falsos sonhos. Porque o mundo é uma realidade. E Portugal Nação a mais verdade. Canto o feito dos meus antepassados Desses heróis ousados Que Portugal levaram à vitória. Clamo por Camões que cantou de Portugal sua glór
  Cantem e chorem. Não tenham vergonha. Sorriam e gritem. Critiquem e aplaudam. Mas sejam verdadeiros em feitos e palavras a honrar quem nos fez grandes. Todo o mundo respeita e venera os seus antepassados. Só Portugal é que foge à regra.   Errar é humano. Ignorante é quem não quer reconhecer o erro. Se formos honestos, temos que cantar: Agora, é que eles comem tudo. Zeca Afonso cantou antes do tempo esta realidade. Agora, é que Portugal tem falta de Zecas Afonsos. Que animem a malta. A mais nacionalidade. A mais cidadania. A mais liberdade. A mais igualdade. A mais justiça e respeito. Portugal! Vives sem forças. E sem homens que te cantem. Agora, dos bens escamoteado. Sem sopas a teus filhos. Esvais-te em miséria. E os teus filhos, a deambular por seca seara. Já nem cantam nem gritam. Engasgaram-se no vazio das promessas políticas. No sonhado cibo de pão. No enganador rilhar de dente com dente. Portugal, por entre a política fumaça, dos políticos que atearam o destruidor fogo. Caíste
  Portugal, quando orgulhosamente só. Tinha uma moeda forte. E a sua população, mal ou bem, comia e bebia. Vivia com mais respeito. As pessoas, ainda que nem tudo estivesse bem. Cumprimentavam-se e sorriam. Havia educação, respeito, ordem, disciplina. Trabalho. Algum mal pago. Mas quem cria trabalhar, rapidamente arranjava trabalho. Emprego, é que era mais difícil. Não havia tanto compadrio. Tantos secretários de secretários. Tantos tachos a comerem do estado, o suor de que trabalha. E por qualquer lado. A qualquer hora. Passeava-se sossegado. As cidades tinham vida. Os mercados eram fartos de produtos nacionais. As aldeias tinham escolas e crianças. Nascia-se a Portugal. Hoje, pelo mundo acompanhados. Estamos na ruína. E muita gente, somente come de esmolas. Mães são obrigadas a prostituírem-se para alimentar os seus filhos. O desemprego, é o que se vê. Em questões de segurança. Muita gente, até mesmo de dia, tem medo de sair de casa. A justiça, é o que se sabe. A saúde, é esper
  Nos dias correntes. Por todo o lado, cantam tais papagaios políticos. E ditadores de opinião. Num cacarejar de críticas e provisões. Artilhadas a todos os interesses e servilismos. Opiniões e bazofias. A atirar para prognósticos espremidos dos possíveis éteres de tantos falsos adivinhos. Dos muitos treinadores de bancada, que por aí, vão poluindo com politiquices de moeda ao ar. Atirada a interesses de gamela própria. Os éteres. Que também são invólucro dos não adivinhos. Sem se lembrarem que, quando comeram como jogadores, nada fizeram. A não ser, permitir e fomentar as jogadas que nos têm levado à actual desgraça. E darem espaço ao papaguear, do eu já tinha dito. Se tivesse ido por outro caminho, era de esperar. Como o tanto repetido: se, se, se, se, etc. Falo agora de barriga cheia. Sem nada ter feito por vida alheia. Enquanto jogador Do time enganador e predador. Feito à destruição Da Lusa Nação. Nem o tão conhecido vendedor do passado. Que sem em medicina ser v
  Com uns a correr à direita, outros a correr à esquerda. Mas pelos visto com a maior parte. a correr ao enchimento de pessoal carteira. E muito poucos a correr ao todo da Nação portuguesa. Arruinou-se e vendeu-se uma Nação. Neste correr, para além de um sem fim de injustiças. Instituíram-se reformas rápidas e milionárias para os políticos. Mas para o trabalhador, é abismal o tempo obrigatório de descontos para usufruir miserável reforma. Hoje sem Nação. Em teatral equiparação Camuflada grita a traição. E sem norte.   Abre-se a plateia da morte. No ar, mentiras e gritos. Quantos aflitos. Vítimas de engendrados conflitos. Por quem a Portugal e ao mundo não é prestado. Porque o grito, não foi a Portugal, nem ao mundo gritado. Neste conflito, ruiu a união do estado. Enquanto as forças armadas desmanteladas E a partidarismos armadas. Mostram pelas ruas a sua fuzilaria Em desconexa gritaria. Num contar de espingardas. À morte de Portugal e ao mundo artilhad
  No fatídico ano de 1974, depois do movimento de alguns militares pelos vistos descontentes. Que diziam lutar por igualdade, liberdade, direitos iguais e uma vida melhor para todos os portugueses. Abandonando camaradas. Institui-se em Portugal a desgraça e como nunca, abissal assimetria social. Na imposição militar, de um socialismo à portuguesa. O território português é reduzido a 92.000 km2. O qual, se vai arruinando na incongruência das novas forças políticas. Dos latentes separatismos políticos. Que se vão instituindo ao que resta do território. E originando a discórdia entre as populações. A política instituída em 1974, (não me venham com as tretas da crise internacional) é a única causadora da fome que vergonhosamente prolifera no Portugal atual. O que de nefasto se tem permitido e politicamente instituído. Tem vindo a causar a perda da soberania portuguesa. Porque Portugal, do grito, não soube encontrar políticos a Portugal. Mas sim, gente sem vínculos de Portugalidade. Justi
  Aleluia! Aleluia! Aleluia! As mentes vão-se abrindo! Depois do 25 da desgraça. Já se vão ouvindo algumas verdades. Ditas por um assalariado da actual praça política. Esta é uma delas: Portugal! Não precisa de mais tempo. Nem de mais dinheiro. Nem La Palice expressou nas Lapissadas que lhe são atribuídas, tanta verdade. Porque na realidade, Portugal. Só precisa de políticos e estado a Portugal. E punir quem nos fez cair nesta penúria  GUIMARÃES Fé Guimarães! A ti! Ainda Há capitães! Seios de Lusas mães! Regaços de bentos pães! E fiéis guardiães! GUIMARÃES Voltaras a ter a ti militares. E dos divinos altares. Exaltará da verdade teus cantares. Na terra e nos mares. E todas as gentes. De todos os continentes. Cantaram teus louvores. Em clamor de teus valores. GUIMARÃES Espada dos Céus. Em tudo o que é mundo filhos teus. Nos céus a graça de Deus. Traidores teus São espadas à feitura de plebeus. Fogueiras a infernais jubileus. Escarlates