Portugal, na fumaça das políticas promessas. Gritadas pelos políticos da abrilada. Estagnou num fosso de subsídios para financiar alguma desgraça. Ou enriquecer alguns compadres. Enquanto a divida vai aumentando. Assim como vão surgindo nas redes de comunicação, uma cambada de comentadores de aprendizes às tretas do Bandarra. Na TV, é o pão de todos os dias. Adivinhos ou eruditos, conhecedores de todas as causas, vão poluindo os éteres com o seu falar de tudo e de nada, consoante as cores partidárias e interesses. Neste embandeirar, ao trabalhador, em nome de falseada liberdade, e igualdade, somente se escancararam as portas do precário. Por falta de homens de saber político a Portugal. E honestidade ao tanto prometido. De políticas feitas ao trabalho. De educação, moral e instrução que permitisse acompanhar os tempos. Tanto no espaço das vicissitudes como das prosperidades. Portugal, quando cruzava o espaço no tempo das lousas e do giz. A criançada portuguesa tinha a tabuada na po