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  Ao empurrarmos os filhos para as creches. Estamos a construir uma Pátria sem netos. Que há Pátria sejam. Mas enfim, não se pode ter tudo. Mas subir a montanha, para parcas migalhas. Na fome, teremos que a descer. E com fome, a descida, será penosa. E será, que no final da descida, ainda vamos encontra uma sociedade com famílias constituídas há vida e a filhos. Ou um deserto de incompreendidos por falta de familiar acompanhamento. A deformar o universal progresso das sociedades. Num abrir de portas ao separatismo e terrorismo. A criar um caos de fome e violência. A engordar os que da creche, na forçada solidão, mais se empederniram e assimilaram às novas formas da criação. Sem compreenderem nem respeitarem a vida. Mas armados pelo abandono que lhes foi dado. Caminham-na no seu espelhado do vivido sem família. E por entre as fissuras do fragmentado espelhado. Os mais oportunistas. Vão-se aproveitando da instituída catástrofe ao enchimento de gamela própria. Viva a ciência. Viva o ava
  E porque neste planeta nasci. O meu crescer, sempre me imbuiu de respeito e confiança no todo universal. No movimento grandioso que gere,   da espaço e corpo ao tempo, e tudo faz acontecer. E acredito, se não acompanharmos esse movimento, perdemo-nos no tempo. E o tempo, por falta de homens que o gastem proveitosamente, já não corre ao espaço de quem nos fez grandes, de quem, na necessidade da sua época, com saber e heroísmo lutou. E tudo com Portugalidade conseguiu e pelo mundo andou a mais mundo. Muito para além de todos os outros povos. Que no mesmo espaço de tempo viveram. O resto são tretas. Ou maus feitios, de quem em tempos de mais maquinário, nada souberam fazer de útil há humanidade e planeta. Crescer glorioso! O qual, Camões tão bem cantou. E hoje, no instituir desta mediocridade política, tanto se nega. Desperdiçado espaço de tempo. O mundo e Portugal, não pode consentir esta vergonhosa atrofia política. Alimentar quem não nos serve. Se continuarmos a consentir este políti
  Portugal! O mundo, até parece envergonhado. Mas ninguém se vê ao espelho. No grito intransparente. No bafo de tanta filosofia, treta e mentira. A qual, vai maculando e poluindo a atmosfera. Criada e dada à vida, honestidade e criatividade de um grito mais transparente. O mundo. Na opacidade da gritaria, cerceou o homem de instrumento produtivo. Para lascar aparos, que nesta ignorância, se acreditam lapidados e eruditos. Mas já Herodes, o grande Rei da Judeia. Com a gamela cheia ao servilismo dos Romanos. Dizia por entre os gritos. Ou te calas! Ou não te escutas! Talvez ontem? A vivermos entre fronteiras mais fechadas. A liberdade. Sem tantos gritos. Fosse mais real, construtiva e verdadeira. Nada ou quase nada, São provas do meu ser em crescimento. Que vida danada! Nesta rota de político tormento. Nesta de não pertencer. Por até, nem de longe, a isto me parecer. Quando a todos devia pertencer o movimento. O grito de verdadeiro levantamento. Sem tanto sofriment
Hoje, por má sorte e interesses maquiavélicos. As espadas são somente aço trabalhado a pré. Instrumento criminoso. Aço sem Pátria sem Nação sem caserna nem bandeira. Na crueldade e insanidade deste aço. A Nação desvanece-se. Nesta força e êxodos populacionais as políticas mundiais, são os carrascos da miséria, da implantação de carteis da feitura dos off shores Á lavagem dos seus malditos negócios. Nesta brutalidade, quando as comadres dos saques não estão de acordo, muitas são as queixas e acusações. Mas porque todos são família ao saque. Não há procedimento.   No meio desta embrulhada a tipo de comédia. Ainda há quem diga em assembleia de doutos assalariados da nata política, que não há postura adulta. Parece que voltamos aos tempos de Diógenes, que em pleno dia procurava um homem com uma lanterna na mão. Nestes tempos de tantos assalariados políticos, somente feitos às cores dos seus interesses e partidos. A que lutar por um bem melhor. O que para mim é importante. É que a minha P
  Desde o infligido a Portugal no fatídico dia 25 de Abril de 1974. Mais conhecido pelo dia da desgraça. Instituiu-se em Portugal calamitosa oligarquia política e administrativa. A qual, consoante o partidário subir ou descer do oligárquico baloiço político. Sem nada de prestativo ao todo da Nação apresentarem e concretizarem. Neste rame, rame, andamos de eleição em eleição. Em oneroso gasto para o estado. Num doentio levar da população, a saltar de um lado para o outro. Em criminoso fazer de leis discriminatórias, que só em político proveito floresce-se e vai permitindo aos assalariados políticos, auferir milionários salários, prémios, reformas e mais um sem fim de benesses. Entre discursos das tretas. De condecorações e promoções ao compadrio. Entre abraços e sorrisos. Injurias e denuncias. E passeatas a um constante inaugurar de institutos, fundações e empresas feitas ao vergonhoso aquartelar de amigos e correligionários. Como os acrobatas não são verdadeiros. Entre o constante sa
  Portugal, quando orgulhosamente só. Tinha uma moeda forte. E a sua população, mal ou bem, comia e bebia. Vivia com mais respeito. As pessoas, ainda que nem tudo estivesse bem. Cumprimentavam-se e sorriam. Havia educação, respeito, ordem, disciplina. Trabalho. Algum mal pago. Mas quem cria trabalhar, rapidamente arranjava trabalho. Emprego, é que era mais difícil. Não havia tanto compadrio. Tantos secretários de secretários. Tantos tachos a comerem do estado, o suor de que trabalha. E por qualquer lado. A qualquer hora. Passeava-se sossegado. As cidades tinham vida. Os mercados eram fartos de produtos nacionais. As aldeias tinham escolas e crianças. Nascia-se a Portugal. Hoje, pelo mundo acompanhados. Estamos na ruína. E muita gente, somente come de esmolas. Mães são obrigadas a prostituírem-se para alimentar os seus filhos. O desemprego, é o que se vê. Em questões de segurança. Muita gente, até mesmo de dia, tem medo de sair de casa. A justiça, é o que se sabe. A saúde, é esper