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  Infelizmente, numa noite, levados por cobiçosos olhos na árvore das patacas. Por tantas fictícias promessas ouvidas. Na graça da ignorância, ficamos todos letrados, todos floridos. Ficamos todos, por avidez ou ignorância de analfabetos, inexplicavelmente impregnados de ciência política. Prisioneiros da dita discricionária e segregativa democracia político. Ou por interesse de quem se queria guindar sem préstimo provado às chefias nacionais. Para impor as suas antidemocráticas demagogias. (olhai a primeira constituição após o 25 da desgraça. Escarrapachado na mesma, os homens, mostram as suas garras de liberdade, tudo ferrado ao socialismo) De quem queria governar à custa do produzido por quem trabalhou e trabalha. Na força desse antinacional grito. Passamos no diploma forjado de um grito, a entendidos e ativos políticos. A fazer número nos muitos partidos políticos, que retalharam a nação. Gritante número. Carne a voto. Número e voto causador da actual miséria nacional. Na figura des
  Perdido já sem encanto Canto o meu canto Ajoelhado neste canto. Choro o perdido Divino Manto Enquanto aos Céus os olhos levanto Em agonizante pranto. Erguendo ao Sacrossanto As minhas súplicas de desencanto. Na mão a Cruz levanto E a Alma agiganto. Mas de mão cerceada, a espada não levanto Nem já, a minha amada bandeira abrilhanto. Nem a Lusa defesa garanto. Maldito Político inferno que o Luso povo vergasta. Em partidária política de força nefasta. Neste caos, Portugal já não lhe tem gente casta. Na hipocrisia deste antro que tudo agasta. Portugal em decadente abismo do caminho da honra se afasta. E em miséria, a população arrasta. Porque a actual política corrupção, tudo a si desbasta. Em caminho de administração madrasta. Pedra outrora ao mundo fecundante. Hoje, a findar gasta No tumulto de tanta política orgiasta. Neste infortúnio, sobe o descredito, e o tempo, com o passado contrasta. Portugal acorda! Grita! Que esta vergonhosa inju
  «» Nem sempre os governos são às Nações. Em tempos que já lá vão. Já fomos governados pelos Filipes, gente, que nem tão pouco, portuguesa era. No então, estes Reis espanhóis, não foram tão nocivos a Portugal como os governos que a abrilada instituiu. A Nação tem que se organizar. Se de facto respeita e ama Portugal. Se queremos sair desta crise. Não é a abrir mão do pouco que ainda temos, para os bolsos de quem nos desgoverna. Para os bolsos dos gestores públicos. Que auferem milionários salários e prémios. Para as milionárias reformas dos políticos. Que em poucos anos de bazofias e muitos bens ditos de compadre para compadre. Ficam ricos para o resto da vida. Para os acepipes da cantina da Assembleia da República. Como se Portugal fosse obrigado a alimentar os políticos em paraísos de nababos. Temos sim, que trabalhar. E arranjar políticos que não forjem leis protecionistas, a interesses pessoais. Com esta gente em liberdade, não vamos lá. Há que respeitar posições e hierarquias.
  E porque neste planeta nasci. O meu crescer, sempre me imbuiu de respeito e confiança no todo universal. No movimento grandioso que gere,   da espaço e corpo ao tempo, e tudo faz acontecer. E acredito, se não acompanharmos esse movimento, perdemo-nos no tempo. E o tempo, por falta de homens que o gastem proveitosamente, já não corre ao espaço de quem nos fez grandes, de quem, na necessidade da sua época, com saber e heroísmo lutou. E tudo com Portugalidade conseguiu e pelo mundo andou a mais mundo. Muito para além de todos os outros povos. Que no mesmo espaço de tempo viveram. O resto são tretas. Ou maus feitios, de quem em tempos de mais maquinário, nada souberam fazer de útil há humanidade e planeta. Crescer glorioso! O qual, Camões tão bem cantou. E hoje, no instituir desta mediocridade política, tanto se nega. Desperdiçado espaço de tempo. O mundo e Portugal, não pode consentir esta vergonhosa atrofia política. Alimentar quem não nos serve. Se continuarmos a consentir este políti
  AGRILHOADO Quantos de anos meus restam? Ao mundo. Lego que abastam. Ufanos... Que, presto não partam. E mais, pela vida, repartam. Queda ao mundo. Que, se comparta. Enquanto a humana fantasia. Seja farta. Sem a realidade de Esparta. Política que tudo agasta. E ao mundo, lega vida madrasta. Na crueldade que arrasta. Com o mundo chorando. Continuo A DEUS orando. Enquanto sigo andando. Agrilhoado. No novo bando. Que sem nacional comando. A Pátria, tem criminosamente usurpada. Nesta traição, minha mão, finda sem espada. Foi na traição decepada. Negada! A esta Pátria amada. Ontem, por Camões declamada E pelo mundo aclamada. Hoje, por nós seus filhos, difamada E porque tudo traímos e invejamos. E em maldade, candura, cobiça ou ignorância até a nós próprios nos enganamos. No tanto olharmos, para o ouro do outro. Hoje, com muitos já envergonhados. A maior parte depenados. Mas com alguns dos caciques, de asas curtas, de carteira recheada. Mas todos,
  Portugal, na fumaça das políticas promessas. Gritadas pelos políticos da abrilada. Estagnou num fosso de subsídios para financiar alguma desgraça. Ou enriquecer alguns compadres. Enquanto a divida vai aumentando. Assim como vão surgindo nas redes de comunicação, uma cambada de comentadores de aprendizes às tretas do Bandarra.   Na TV, é o pão de todos os dias. Adivinhos ou eruditos, conhecedores de todas as causas, vão poluindo os éteres com o seu falar de tudo e de nada, consoante as cores partidárias e interesses. Neste embandeirar, ao trabalhador, em nome de falseada liberdade, e igualdade, somente se escancararam as portas do precário. Por falta de homens de saber político a Portugal. E honestidade ao tanto prometido. De políticas feitas ao trabalho. De educação, moral e instrução que permitisse acompanhar os tempos. Tanto no espaço das vicissitudes como das prosperidades. Portugal, quando cruzava o espaço no tempo das lousas e do giz. A criançada portuguesa tinha a tabuada na po