A defesa nacional por princípio. É um dever e obrigação
de toda a Nação. Não podem as forças armadas, serem pertença de um partido, nem
se envolverem em querelas políticas. Tenham os militares as conveniências ideológicas
que tiverem. Como militares a sua obrigação é a defesa da Pátria. As forças armadas,
devem ser o sangue da Nação. Se por qualquer motivo as chefias não têm comando
nos seus homens, é porque não nasceram para as lidas castrenses. Ou só usam a
farda para sacar o pré. Nação que não tenha respeito e amor pelo Pátrio, não merece
o chão que pisa. País cujo governo mexa em dinheiro é país aniquilado. Os
governos devem olhar pela Educação, Saúde, Segurança, Defesa e leis. Não podem nem
devem armar-se em empresários industriais ou comerciantes. Devem sim, administrar e governar de forma a
permitir, que os empresários do seu país consigam por si sucesso.
O político mealheiro.
A profissão aonde tudo é permitido.
E até um curso é prometido.
Para acesso a vendas, reformas e um sem
fim de regalias.
A este maná! Até se matam pelas políticas
folias.
Para de fraudulenta especulação em especulações.
Abraçarem a corrupção das políticas administrações.
Neste correr ao de outros, rola o mundo
descontrolado.
Com fome, por todo o lado.
Com este saquear, Portugal! Afunda-se
em politiquice.
E aliada consequente vigarice.
Com a sua política a desculpar-se.
E a lamentar-se.
Da crise que assola o mundo da finança.
Mas sempre a pedir confiança.
Em frenéticos gritos de partidarismos.
E de ingovernáveis sectarismos.
Neste vendaval de oxímorismos
Vai culpando o exterior.
Dos pecados do seu interior.
Das mazelas das entranhas.
Podres de tantas políticas manhas.
Artilhadas aos políticos proteccionismos.
E políticos elitismos.
Que assim, vão fomentando abissais fossos
sociais.
Na força de tantas políticas
irracionais.
Nesta política escandaleira.
Não se vislumbra mão obreira.
Gente capaz de sanar os conflitos.
Motivadores de tantos aflitos.
Que nestas políticas vivências.
Vão perdendo as suas existências.
E vendo as suas fronteiras violadas.
Na acomodação de políticas, interesseiramente
planeadas.
Mas já diziam os Romanos!
Da sua glória ufanos.
Lá, para os lados do atlântico.
Há um povo místico!
Que não se governa, nem se deixa dominar.
Livre e feliz, vive a opinar.
Entre o mar e a terra.
E a procurar a paz, não foge da guerra.
Sonha com o mundo.
Enquanto olha, para o mar profundo.
E lá do alto da serra, em sua pastorícia
Desce a combater os intrusos com heroísmo
e perícia.
Como quem já advinha um Império.
Para lá do salgado mistério.
Povo estranho e sonhador.
Ao seu querer, dominador.
Sempre contente e descontente.
É esta portuguesa gente.
Sempre a lamuriar-se.
E sempre a injuriar-se.
Vai vivendo a sua existência.
Acomodando-se à mandante valência.
Que muitas vezes, sem ao todo ser estado.
Vai comendo do antigamente conquistado.
Meu Deus! Quanta ignorância.
Vai aniquilando a Portuguesa independência.
E levando a sua gente a uma acomodação.
De negativa política governação.
Português olha o de antes conquistado.
E como teus antepassados se a Portugal
prestado.
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