Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A Maior colecção do mundo de murais feitos com moedas

Mensagens recentes
Não podem restar dúvidas de que surgimos na Terra, há imagem da origem. Mas o tempo, tal como as energias do espaço vivido, por si só, na ordem da maternidade da vida, em constante expansão, tudo vai transformando de acordo com o natural movimento que deu início há origem. No entanto a vida, tida praticamente no planeta terra, como forma exclusiva do homo sapiens, ou mais acertadamente, olhando às barbaridades e desumanidade que as últimas décadas nos têm mostrado, homo habilis, não habilidoso a humano progresso, mas sim ao jeito, pois por cá, na construção de habilidosas desigualdades, vamos mexendo no atómico e atirando umas latas para o espaço envolvente, enquanto vamos mexendo com novas filosofias de género. Sem olharmos, pois seriam muitas as causas que têm vindo a prejudicar a humanidade e o planeta. Olhemos há fome que vai grassando por entre uma grande parte da humanidade desrespeitada e abandonada por tanta habilidade política. Neste olhar, só nos resta dizer, que têm subido
  Atualmente; há fundações para todos os gostos. Umas, na sua riqueza pessoal dadas ao altruísmo. A contribuírem em diversas áreas para o bem das populações. Mas há outras, por exemplo as políticas, que só vão engendrando leis para em proveito próprio, se servirem delas.   Enquanto a Nação, não elevar o seu valor. E com homens de respeito, ao bem da Nação. Fazerem aprovar leis, contra este proteccionismo imoral. Os oportunistas, serão os senhores das leis, e dos cobres do erário público. Olhando para a atual realidade portuguesa. Não podem restar dúvidas de que foi o Ultramar Português que sustentou a metrópole. Foram os portugueses que trabalharam no ultramar que alimentaram e deram vida ao Portugal da metrópole. A prová-lo: é ver que a metrópole, já comeu todas as divisas que Portugal tinha em caixa. E não eram poucas. E hoje, porque nunca a política se preocupou em arranjar sistemas feitos a produzir e competir com os países que nos têm vindo a ultrapassar. Nem nunca governou para o
  A defesa nacional por princípio. É um dever e obrigação de toda a Nação. Não podem as forças armadas, serem pertença de um partido, nem se envolverem em querelas políticas. Tenham os militares as conveniências ideológicas que tiverem. Como militares a sua obrigação é a defesa da Pátria. As forças armadas, devem ser o sangue da Nação. Se por qualquer motivo as chefias não têm comando nos seus homens, é porque não nasceram para as lidas castrenses. Ou só usam a farda para sacar o pré. Nação que não tenha respeito e amor pelo Pátrio, não merece o chão que pisa. País cujo governo mexa em dinheiro é país aniquilado. Os governos devem olhar pela Educação, Saúde, Segurança, Defesa e leis. Não podem nem devem armar-se em empresários industriais ou comerciantes.   Devem sim, administrar e governar de forma a permitir, que os empresários do seu país consigam por si sucesso.                                                 Todos querem o político poleiro. O político mealheiro. A profissão
  É vergonhoso, mas uma grande parte de quem trabalha, por auferir miseráveis salários passa fome, e é considerado pobre. Neste descalabro, não há dinheiro nos bolsos de quem trabalha. A maior parte dele, vai para impostos. E para pagamentos do que é obrigado a comprar a prestações se não quer viver na rua. Por onde andará o ouro e as divisas que eram pertença do erário publico, do tempo de antes da abrilada. Por onde andará o dinheiro da atual colossal divida? Grandes obras? A não serem alguns quilómetros de estrada, e segundo dizem, pagos a peso de ouro. Nada de mais se vê, que tenha comido tanto valor. Nesta desgraça, o interior de Portugal vai ficando desertificado, algumas das grandes empresas públicas é só comer dinheiro. Com a desculpa de serem bandeira de Portugal. Mas a história que nos fez grandes, é deturpada e desrespeitada.   Algo vai mal, com o prometido grito de igualdade. A onde resta Portugal? Homens de mil medalhas... Latas de outras Pátrias. Pagas a nacionais f
  Portugal já teve moedas de ouro e prata. Hoje, segundo dizem, num mundo melhor. Tem moedas de lata. É claro, o mundo, tem mais maquinário e o povo, ordenado com mais números a dar acesso a mais lata. Mas se olharmos para a fome que grassa no mundo. Talvez sem tanta lata, no tempo de D. Afonso Henriques, o povo, com o seu dinheiro de verdade, conseguisse encher sem tanto trabalho e lata a sua despensa. No caminho deste progresso, mergulhado no dinheiro de lata, o Zé povo, até porque não há segurança e ninguém que a garanta. Vesse obrigado a correr aos bancos, mas pelo que se tem visto, sujeito também a ficar sem ele. Nesta Encruzilhada sem solução à vista, vai-se optando pelo cartão. Os bancos senhores deste negócio, há cata da lata de cada um, faz subir o tarifário com o beneplácito de quem manda. Assim é o progresso com tudo há cata da lata. Quem é que vai arrecadando o ouro e a prata? Nestes negócios a vincular o descredito por tudo. A fazer desacreditar até do que, poderá não ter
  Mas eles, nada veem. Ou não querem ver. E lá andam nos bancos de trás dos carros, muitas vezes, até com as motos à frente das boas bombas, de boa cilindrada. O barulho das sirenes, talvez lhes confunda a realidade, das distâncias e velocidade. Eles até nem sopram no balão. Têm motoristas e guarda-costas. Quem os ouve a falar, até parece que são de outro planeta. E não sou eu que o digo, pois não pertenço a essa classe, sou vulgar população, sem as mordomias que os governos vão dando aos políticos. São eles próprios, que o afirmam, quando algo não lhes corre à medida desejada. Nas diferenças que se vão criando. Será que são mesmo deste planeta? Bem, pelo menos, parece que têm aparecido alguns, que nem nasceram, nem moram, no local por onde são eleitos. Fiscalizam-se tavernas, mercearias, bares, feiras e um sem fim, de estabelecimentos. Mas ainda bem! Mas muito mais haveria para fiscalizar, se na realidade se quisesse um país mais apromado, limpo e produtivo ao todo. Eu, pessoalmente