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  È pá! Olha que a política, nem sempre é há humanidade. E o cadeirão também senta muito Satanás. Se bairrista! Canta o fado! Canção com a qual, segundo alguns efes do passado, na ganância do cadeirão, diziam então: cantar o fado, é uma das tretas. com as quais, o Salazas animava e entretinha a malta. Mas hoje, o fado. Que desde o sempre, mereceu aplausos mundiais. Até já é património mundial. Grande Salazar! Como tu sabias, e previas as coisas ao acompanhar de mundo melhor. Ó grande Amália! que pelo mundo a malta animaste a cantar Fado. Quanta saudade. Mas como o mundo é controverso. Hoje, porque os votos levam ao cadeirão. Restas em paz, no panteão nacional. Mas também! Já ouve gentalha, que tudo inventa pelo encosto do cadeirão. E sem olharem ao teu valor. Acusaram-te de servires o sistema de outro cadeirão. É pá! Se tens bom coração. Vai, mas é para a gandaia, vai para o Fado e pró Tinto. Para alicerçar a consciência há cruz da votação. Talvez assim, em mais assertiva consciência,
  Enfarpelam-se as tropas. Lubrificam-se os canhões. Rompem-se as bandeiras. Tiram-se galões. Que se põem em ombros outros. De onde, espreitam boinas e bivaques em cabeças, que ontem, juraram à agora, rasgada bandeira. É pá! Não tarda o Sol fluirá. Não cantes o fado. Fica calado! Mas não cales a saudade. Quando ela clama por liberdade. Deixa soluçar a guitarra. Para esquecer a atual política malfadada guerra. Tudo hoje, é uma treta. Para mamarem em farta teta. A este leite, dizem os atuais oportunistas. O Fado! Era chorar de fascista. Entretém Salazarista. Canto malabarista. Que o povo ia entretendo. E ao seu querer iludindo. É pá! Que mundo mais danado, sempre ao mesmo fadado. Ao toque dos efes, anda hoje, o Zé povo hipnotizado. Só vê futebol, que como nunca é hoje proclamado! E em hinos aclamado Tanto por mouros, como por nortenhos. Que em nacionais empenhos. À bola erguem a nacional bandeira. Como se a bola, fosse a nacional esteira.
  Bati palmas ao grito de oferecimento de liberdade e igualdade. Agora, para meu castigo. Ando sem soberania esfarrapado ao jugo da batuta de quem anda a pedir emprestado. Pior que no passado. E ainda com o peso do criminoso ato, de ter abandonado quem Portugal serviu. Neste estado, caminho vagabundeando por uma infinidade de ruas de lojas fechadas. A tropeçar em cartões! De onde, irrompem gemidos de corpos doridos. Na tristeza desta miséria. No chão, estendidos, dormem esfarrapados a quem o grito não deu um telhado. Claro, antes do grito, já pelas ruas, também dormia gente. Mas temos que ver, que então, os políticos eram fascistas. Portanto é normal, que existissem desigualdades. Mas pelos vistos, O grito ainda mais acentuou as desigualdades. Grito que foste gritado? Pelo que se vê, e se vai vivendo, hoje em dia. Não foi ao exercício da democracia, nem da igualdade. Infelizmente, porque não foste gritado ao todo. Só instituíste partidos, desigualdades e bairros, cuja existência, devia
  Não restam dúvidas. O planeta; está transformado numa indigesta salada de imbecis e espertos, condimentada de quando, em quando, com alguns inteligentes. E muito raramente, com um ou outro inteligente, que utilize a mesma, ao serviço de todo o planeta. Mas é muito mais fácil acertar no Euromilhões, do que encontrar uma raridade destas. Todos eles, saltam e gritam. Falam de amor e canhões. De futebol e política. De leite e vinho.  De pão e pau. Sempre a chorarem com um olho. E a rirem com o outro. Dançam e digladiam-se. Formam clubes e clãs políticos. Aos quais, aos gritos de louros ou forca. Vão-se uns, alimentando sumptuosamente. Enquanto milhares de vidas, se vão esvaindo na fome. Ou na desgraça; prostituindo-se, roubando. Até mesmo, assalariando-se na política. Uns, por falta de dignas condições de vida. Outros, na força das suas mentes criminosas. Esta é a humanidade o que o planeta ainda vai alimentando há vida. Neste fosso de assimetrias sociais, fomentadas pelas elites que d
  Sempre foi bom recordar o bom e o mau, para assim nos podermos guindar a melhor caminho. Mas nunca teremos melhor futuro, se emendarmos os erros do passado, com erros mais gravosos. Portugal, quanto fomos forçados a abandonar de forma irresponsável. E quantos tivemos que de forma imperdoável martirizar para instituir a política abrilesca. Apareça alguém com vergonha e dignidade. Se o mundo vai calando esta barbaridade. Não anda bem. A algumas verdades, quantas verdades encobrimos? Quantas interesseiras, vergonhosas e mesquinhas mentiras foram forjadas? Para que caísses Portugal, na atual desgraça do pede emprestado. Na espera de sobreviver, agora, com a bazuca europeia. Mas como estes empréstimos, só vão alicerçando a dependência e miséria. Amanhã, mais esfarrapados, terá que ser largada a bomba atómica. Portugal, quanto sangue, suor e lágrimas? Por teus filhos foram vertidas e sofridas. Para te levarem de Guimarães ao mundo resto. Portugal, olha para Portugal, e sem subterfúgios, ne
  Quantas merecidas honras, Portugal já viveu! Quanta glória, ao todo do seu crescer, o mundo deve e honrou a Portugal. Nação universal. Foste para lá do tormentoso em tosca caravela. Rudimentar era o instrumento. Mas ao leme! Governava a Alma da Nação Portuguesa! Homens que eram aos seus juramentos. A merecer no seu tempo, com o conhecimento de antão, a descoberta do mundo. E fomos nós, que lá chegamos. Para que hoje, conheçam o caminho para cá virem. Nesta actual pecaminosa ditadura de democrático fascismo. Grita a si, quem come do abrilismo. Enquanto vai dizendo mal do passado de heroísmo. Nesta Pátria, que de Guimarães, com seus valentes. E de Sagres, com seus heroicos navegantes. Navegou o mar profundo. Para dar ao mundo novo mundo. E pelo todo desfraldou a Lusa Bandeira. Com o sol sempre a irradiar sobre a Lusa fronteira. Minha Pátria adormecida. Hoje, só alimentas o luso homicida. O político, que nos guiou a este abismo. Para dar força ao seu degradante
Retirai-me desta atual insanidade. Desta encoberta escravatura. Deste mundo de vil política. Deste planeta sem armas nem crença espiritual, que seja ao todo do planeta. Desta farsa que vai secando a raiz da humanidade, para desfrutar do seu político Carnaval. Deixai-me sonhar com o mar. Com as Caravelas da Cruz de Cristo a navegar ao mundo. Com Portugal de Homens outros a dar mundo ao mundo para lá do longínquo. Com o Padrão de Portugal erguido além-mar. Porque o Adamastor foi vencido. Com todos os continentes a falarem Português. Deixai-me sonhar, até ao dia de uma Abrilada de benéfica viragem, que traga Portugal de novo ao merecido valor e respeito. Lembranças, em acordar de memórias. Umas, confrangedoras, outras inglórias. Neste aglomerar de costumes e rituais. Ao encontro de fluidos espirituais. Ou de ouros a abastança. Mesmo que finde em brutal matança. Ao tanto de tantos creres. E ganância de poderes. Quantas festivas tradições. E malditas traições. A elevar