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  Infelizmente, numa noite, levados por cobiçosos olhos na árvore das patacas. Por tantas fictícias promessas ouvidas. Na graça da ignorância, ficamos todos letrados, todos floridos. Ficamos todos, por avidez ou ignorância de analfabetos, inexplicavelmente impregnados de ciência política. Prisioneiros da dita discricionária e segregativa democracia político. Ou por interesse de quem se queria guindar sem préstimo provado às chefias nacionais. Para impor as suas antidemocráticas demagogias. (olhai a primeira constituição após o 25 da desgraça. Escarrapachado na mesma, os homens, mostram as suas garras de liberdade, tudo ferrado ao socialismo) De quem queria governar à custa do produzido por quem trabalhou e trabalha. Na força desse antinacional grito. Passamos no diploma forjado de um grito, a entendidos e ativos políticos. A fazer número nos muitos partidos políticos, que retalharam a nação. Gritante número. Carne a voto. Número e voto causador da actual miséria nacional. Na figura des
  Moedas portuguesas, sobre fundo azul, pintam flores a recordar a fortuna que foi o navegar de Portugal ao mundo na área da medicina e botânica. Verdade! Que por mais que hoje, queiram a miserável gamela, deturpar a gloriosa história portuguesa. O falar Luso! Lá está, para além do Admastor. Embora vergonhosamente, há miserável gamela, fossem muitos abandonados. A história vai-se repetindo. E porque não há vergonha nem dgidade e a gamela vai escasseando, o mundo continua a fazer criminosamente mais abandonados
  Portugal, quando orgulhosamente só. Tinha uma moeda forte. E a sua população, mal ou bem, comia e bebia. Vivia com mais respeito. As pessoas, ainda que nem tudo estivesse bem. Cumprimentavam-se e sorriam. Havia educação, respeito, ordem, disciplina. Trabalho. Algum mal pago. Mas quem cria trabalhar, rapidamente arranjava trabalho. Emprego, é que era mais difícil. Não havia tanto compadrio. Tantos secretários de secretários. Tantos tachos a comerem do estado, o suor de que trabalha. E por qualquer lado. A qualquer hora. Passeava-se sossegado. As cidades tinham vida. Os mercados eram fartos de produtos nacionais. As aldeias tinham escolas e crianças. Nascia-se a Portugal. Hoje, pelo mundo acompanhados. Estamos na ruína. E muita gente, somente come de esmolas. Mães são obrigadas a prostituírem-se para alimentar os seus filhos. O desemprego, é o que se vê. Em questões de segurança. Muita gente, até mesmo de dia, tem medo de sair de casa. A justiça, é o que se sabe. A saúde, é esper
  No fatídico ano de 1974, depois do movimento de alguns militares pelos vistos descontentes. Que diziam lutar por igualdade, liberdade, direitos iguais e uma vida melhor para todos os portugueses. Abandonando camaradas. Institui-se em Portugal a desgraça e como nunca, abissal assimetria social. Na imposição militar, de um socialismo à portuguesa. O território português é reduzido a 92.000 km2. O qual, se vai arruinando na incongruência das novas forças políticas. Dos latentes separatismos políticos. Que se vão instituindo ao que resta do território. E originando a discórdia entre as populações. A política instituída em 1974, (não me venham com as tretas da crise internacional) é a única causadora da fome que vergonhosamente prolifera no Portugal atual. O que de nefasto se tem permitido e politicamente instituído. Tem vindo a causar a perda da soberania portuguesa. Porque Portugal, do grito, não soube encontrar políticos a Portugal. Mas sim, gente sem vínculos de Portugalidade. Justi
  Tudo quer ser governo, tudo grita por votos. Constituem-se partidos e mais partidos. Uns juntam-se na ganância do cadeirão. Outros, dão ideia de discordância. Quanto a mim, todo o ser, podia ser partido! Desde que, sem ferir o pecúlio do estado. Arregimentasse dos seus simpatizantes fundos para se sustentar. Atualmente com dinheiros públicos, gritam os partidos por votos. Todos gritam pelo pelo povo a prometer soluções para todos os problemas. Mas a maior parte do povo, tido como estado. Seja ele simpatizante, de uma qualquer   das muitas ideologias propagandeadas.   Têm-se vindo a abster de votar. Nestas condições, os governos, não têm vindo a ser o espelho do estado. Mas sim, o reflectido de todo um escamotear da verdade. Da realidade da Nação. O resultado das abstenções diz-nos que, alguma coisa vai mal na política. O estado em que se encontra o País, avisa-nos que, tudo tem vindo a ser péssimo e a cair de mal para pior. Na força das governações abrilescas. No entanto, Portugal é
  «» Com as novas políticas. Portugal vai perdendo tudo. Neste descalabro, nem sei se as Berlengas ainda são nossas. Ou se já, são carteira dos muitos agiotas dos off shores. Que de forma escondida e escabrosa. Mas legalizada pelas políticas administrações. Se vão instituindo no planeta. E a interesses duvidosos vão emprestando dinheiro aos governos. Os quais, desalmadamente o gastam. Talvez até conluiados com os mesmos? Pois não acredito, em tanta estupidez. VOTAÇÃO Porquê tantos humanos desatinos? Se todos somos do universo inquilinos. Feitos a sentidos emocionais. No viver de atos racionais e irracionais. No todo que extravasam a nossa fonte bioquímica E nos projeta para o patamar da anímica No todo do que somos da essência da nascente. Que nos vai dando a forma crescente. Para findar em pó, no caminho de universal moldagem. Ao futuro de uma outra qualquer paragem. Neste todo de muitos. Que entre diversificados intuitos. Sem mútuos entendimentos. Mas