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   Somos o mesmo do todo. Em continuado crescer para o todo. Infelizmente, para nosso mal. Na mesquinhez da nossa ignorância e ganância, ainda não nos apercebemos deste pertencer universal. E fomentando criminosa fome, em parte do todo. Corremos ainda em cega avidez a gamela própria. Nesta corrida, vamo-nos enganando. E esquecendo que mais cedo, ou mais tarde, voltaremos a ser a substância do todo. Neste não saber, caminhamos muito longe do conhecimento que nos devia imbuir de mais saber, para melhor servir. Num todo que girava e gira entre o ser e o não ser, sem se ver, saber ou sentir. Porque tudo o que se sentia, em passado saber. Era ver o corpo a crescer. Num pertencer ao instante da vista, e às tantas, desaparecer. Mistério, hoje, já conhecido como vida e morte. E pouco mais. E porque o tempo, ainda habitava ontem outro espaço, não era este facto conhecido. Ninguém sabia ou imaginava, que era um corpo há morte. E até mesmo hoje, ninguém ainda em verdade e consciente saber. Sabe c
  Portugal, Nação de costa atlântica.   Por todos os mares navegaste.   Hoje, espoliada e sem políticas às tuas raízes. Nem com gente que te defenda, deste arquitetado inferno. Vives triste. O teu povo, ontem marinheiro. Hoje, fardado de encapotada vergonha. Da terra, que ainda lhe resta, apático, olhar o mar. Vazio das suas velas ao mundo. Triste, por ter perdido o seu heroico navegador. Em solidária tristeza, acabrunhado de tanta portuguesa vergonha, até parece que o mar, se espraia com mágoa e tristeza nas tuas praias Portugal. Haja tento, haja norte! E que a Alma seja forte. Para ao universo, dedicar o seu disciplinar. O todo do seu corpóreo peregrinar. E que viva o amor nos encontros. Mesmo entre os monstros. Haja instrumento que conforte! E animo que suporte. Todos os universais filhos. Viventes a mil cadilhos. Entre ameaças e bons conselhos. Haja sorte! E humano porte. Mãos abertas à solidariedade. Em encontros de amizade e lealdade. A conseguir à
  Infelizmente, numa noite, levados por cobiçosos olhos na árvore das patacas. Por tantas fictícias promessas ouvidas. Na graça da ignorância, ficamos todos letrados, todos floridos. Ficamos todos, por avidez ou ignorância de analfabetos, inexplicavelmente impregnados de ciência política. Prisioneiros da dita discricionária e segregativa democracia político. Ou por interesse de quem se queria guindar sem préstimo provado às chefias nacionais. Para impor as suas antidemocráticas demagogias. (olhai a primeira constituição após o 25 da desgraça. Escarrapachado na mesma, os homens, mostram as suas garras de liberdade, tudo ferrado ao socialismo) De quem queria governar à custa do produzido por quem trabalhou e trabalha. Na força desse antinacional grito. Passamos no diploma forjado de um grito, a entendidos e ativos políticos. A fazer número nos muitos partidos políticos, que retalharam a nação. Gritante número. Carne a voto. Número e voto causador da actual miséria nacional. Na figura des
  Eu, como todos os que aqui nascem, são feitos a imagem de quem antes por aqui passou. Mas acredito, que a nossa imagem, de algum passado foi herdada. O resto. É tudo o que vamos assimilando. Enquanto a nossa forma aguentar as constantes transformações a que está sujeita.   Uma coisa é certa, noto que vamos crescendo. Com progressos e erros. Sinto que sou pertença deste todo em movimento. Mas ainda, não vi a realização. Que acompanha os sonhos que invadem o meu imaginário. E como sou, somente semelhança. Continuo a divagar. Crente que, em idades passadas. Sem, ou com, a observância dos Deuses, o mundo, já vivia entre o ruído e o eco. A luz e a noite. Mas como hoje, também, na especulação da origem da verdadeira energia que gera esta maternidade. Assunto que muitas interrogações, tem levantado no correr dos anos. Segundo dizeres antigos, até Cristo, em outra idade, mas na mesma semelhança, também se interrogou. Contra o que achava injusto. Como também, a tanto, foi crucificado. E da Cr