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  Portugal, hoje, cheio de modernas tecnologias. Com os céus saturados e envenenas com um sem fim de ferrolhos, a que chamam satélites. Com segundo dizem, capacidade para descobrirem até, se necessário, o pobre aflito no desempenho das suas necessidades fisiológicas. Com todo e qualquer basbaque, muitas vezes, até com mais que um telemóvel, com potencialidades para tirar magnificas fotos. Talvez também, para comunicar? Para administrações públicas, será mais fácil acertar no Euromilhões. Enfim, no gozo da poluída aragem do século XXI, como nunca, caminhas a esmolar, de mãos estendidas à promessa da bazuca europeia. Uma grande parte da tua população, esfomeada, como nunca, vê-se obrigada em demanda de sustento, angariá-lo fora do chão pátrio. As tuas aldeias, dantes com escolas e crianças. Hoje mais parecem um deserto. A acreditar, nos serviços noticiosos, até a população portuguesa está a diminuir. No passado, para fazer frente às necessidades de então. Tivemos que nos lançar ao mar. E
  Numa Nação, sempre haverá Almas grandes! Mesmo que as chefias sejam destrutivas. E administrem a amarrarem a Nação a traiçoeiros jugos políticos. Da natureza, tanto brotam cardos a florir por entre pedras por lapidar. Como flores imperfeitas em terras tratadas. Armas a honrar o crescimento. Como armas a terroristas. Governos ao bem da pátria e Nação. Como políticos a off shores. Assim anda e andará o mundo. Enquanto o povo acreditar na artilhada filosófica política bazófia. Que é ele quem mais ordena. Mas os governos, é que armam as polícias e os exércitos. Muitas vezes, não para defesa do Pátrio, mas sim, para controlar e dominar as populações ao seu imposto despotismo. Triste ser é o povo, quando assim é. Ao ver-se vergado e escravizado. Marioneta num jugo político. Que o acorrenta ao seu político vício. E lhe nega o direito de exercer os seus fundamentais direitos. Guimarães pedra inicial. Deificar manancial. A um todo mundial. De abraço universal e cordial. Querer emoci
  «» Nem sempre os governos são às Nações. Em tempos que já lá vão. Já fomos governados pelos Filipes, gente, que nem tão pouco, portuguesa era. No então, estes Reis espanhóis, não foram tão nocivos a Portugal como os governos que a abrilada instituiu. A Nação tem que se organizar. Se de facto respeita e ama Portugal. Se queremos sair desta crise. Não é a abrir mão do pouco que ainda temos, para os bolsos de quem nos desgoverna. Para os bolsos dos gestores públicos. Que auferem milionários salários e prémios. Para as milionárias reformas dos políticos. Que em poucos anos de bazofias e muitos bens ditos de compadre para compadre. Ficam ricos para o resto da vida. Para os acepipes da cantina da Assembleia da República. Como se Portugal fosse obrigado a alimentar os políticos em paraísos de nababos. Temos sim, que trabalhar. E arranjar políticos que não forjem leis protecionistas, a interesses pessoais. Com esta gente em liberdade, não vamos lá. Há que respeitar posições e hierarquias.
  Portugal mal ou bem, até 1974, foi um país soberano. Como todas as nações com os seus problemas e as suas alegrias. Mas vivia, com uns a toque de pau, e outros ao toque do hino. Mas éramos uma Nação. E de tal forma prósperos! Que o mundo, cobiçoso da Portuguesa grandeza e prosperidade. Por todos os meios, tentou usurpar o que a Portugal por legítimo direito pertencia. Para tanto, forçou e criou um sem fim de políticos ardis. As mundiais instituições dos direitos humanos. Por uma questão de negociatas feitas aos grandes, fechou os olhos ao arregimentar de terroristas. Algumas nações, com os olhos e os alforges a programados saques até treinou e armou terroristas.   Foi o que se viu. Algumas por portas e travessas. Para venderem armamento ou por conveniência de futuros mercados. Até chegam a ofertar armamento. Com uns, a disparar à direita, e outros, a disparar à esquerda. Mas no meio deste tiroteio por falta de razão, e porque os interesses não eram de criar. Mas sim de     roubar. Ma