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Hoje, por má sorte e interesses maquiavélicos. As espadas são somente aço trabalhado a pré. Instrumento criminoso. Aço sem Pátria sem Nação sem caserna nem bandeira. Na crueldade e insanidade deste aço. A Nação desvanece-se. Nesta força e êxodos populacionais as políticas mundiais, são os carrascos da miséria, da implantação de carteis da feitura dos off shores Á lavagem dos seus malditos negócios. Nesta brutalidade, quando as comadres dos saques não estão de acordo, muitas são as queixas e acusações. Mas porque todos são família ao saque. Não há procedimento.   No meio desta embrulhada a tipo de comédia. Ainda há quem diga em assembleia de doutos assalariados da nata política, que não há postura adulta. Parece que voltamos aos tempos de Diógenes, que em pleno dia procurava um homem com uma lanterna na mão. Nestes tempos de tantos assalariados políticos, somente feitos às cores dos seus interesses e partidos. A que lutar por um bem melhor. O que para mim é importante. É que a minha P
                                                           Neste martírio sem Nação Sangra o meu coração. Enquanto caminho parado. E falo calado. Cá vou, levado e enganado. Quanto mundo irado! O grito foi danado. Tudo ao povo foi negado. Em gritar amaldiçoado Por uma questão de coerência manifestada no adquirido do vivido. Nunca acreditei no 25 de Abril. Nem mesmo na manhã de tamanha desgraça. Quando tudo parecia alegria. Mas, aplaudo tudo o que seja melhor para Portugal. E porque sou português. E quero o melhor para Portugal. Digo infelizmente. Porque com tristeza, tenho vindo a constatar que o tempo têm vindo a dar-me razão. A madrugada de alegria. Não foi berço de cantares de felicidade e melhor provir para Portugal. No entanto, vamos ter calma. Nem sempre é inverno. Ainda há Portugueses! E o diabo não é eterno. E até mesmo, neste caos, às vezes, surgem alguns laivos de sol. E um dito de um destes últimos administrativos do abrilesco despontar, até me alegrou. E co
  Como nunca corre Portugal aos penhoristas. Por falta de Lusos estadistas. Comercio e fábricas abrem falência. Por falta de Lusa coerente administrativa gerência. Até banqueiros Levam do povo os seus dinheiros. Neste sacar sem punição. Anda a população em constante aflição. O povo vende brincos e pulseiras. Para comprar pão nas feiras. Mas S. Bento! Come e bebe a rigor. Para à crise dar vigor. Segundo fontes noticiosas. Das políticas oficiosas. Champanhe, caviar e mais guloseimas. Fazem parte da gastronomia Da actual parlamentar mordomia. Viva a crise de tanta fartura. Enquanto o povo, calado, paga a factura. Com os trocos do ouro penhorado. E o suor do parco granjeado. Nesta miséria, as faculdades, só dão políticos paridos. Para as fileiras dos partidos. E por todas as esquinas. A sugar das Cinco Quinas. Abre-se o comércio ao ouro. Há fome! Vende o pobre, o seu de ontem amealhado tesouro.  PORTUGAL! Aonde resta Portugal? Aonde est
  Por mero acaso de antepassados meus? Do charco? Ou de Deus? Aqui? Eu fui nascido! Ao todo do mundo acrescido. Nesta terra de desérticos ou verdes campos. Consoante gira o tempo dos tempos. Universal pertença? Um todo em crescimento! Passageiro de etéreo sentimento. Viajante da planetária criação. Até ao embarque no cruzeiro de universal afirmação. Que cruza a fronteira deste tempo limitado. Para entrar no infindo do espaço pelo tempo conquistado. Neste universo de infindáveis viagens. Que o tempo transporta a outras paragens. Por entre canais de astros a balizar como candeias. Que vão ao homem, com o tempo, despertar ideias. De chegar aos Céus que caiem das universais fontes. Logo ali? Em tão próximos horizontes. Mas do homem, ainda longe, no tempo da sua idade. E no peso das amarras que funde a cercear a liberdade. Fronteiras do tempo, tais chaves do conhecimento. Portais de todo o movimento. Criadores de ilusórias idades. De mentiras e
É Tu! Ho Meu. Fecha a matraca. Ouve o que Eu! Digo e grito. Ao eco deste corpo aflito. Cinto no capacete um véu Que me encobre o Céu. E assim desprotegido. Vagueio por entre tanto político fingido. Que me vai dando o mundo parado. No berrar de tanto marado. Que perdeu a tola A cheirar cola. E assim pedrado. Em falsos éteres ludibriado. Julga-se iluminado. E ao todo predestinado. Como político mestre. Envereda pelo político desastre. A tanto rufa os seus políticos tambores. Enquanto vomita horrores Em diarreia de fumegados neurónios Ao de outros patrimónios. Porque ao mundo, só veio nascer. Sem ao mundo crescer. No snifar destes éteres. Gritam ao mundo estes nefastos seres. Ó meu! Da cá o teu! Olha que o Céu! A mim! Já se ergueu! Sou doutor e político. Um ser apocalíptico. O tempo corre em Portuguesa tristeza. Não tarda, voltarão a chover comendas e condecorações. Mas Portugal, desonrando os homens que o fizeram. Continua a esm

MURAL PESCAS

Painel Pescas O painel construído com 5.407 moedas de diversos valores e metais, aplicadas sobre pintura de fundo a óleo em base de platex, pelo sistema de colagem. O autor representa um farol, guia no mar, tal caravela de Portugal. Inseriu o autor neste painel o poema “Pescas”, da sua autoria. This mural was built with 5.407 coins with different values and metals, which were glued over a background oil painting over platex. The author represents a harbour light , the guide of the sea and also included a poem of his own authorship entitled “Pescas”. Medidas do painel / Measures: 1.68 X 1.44 Metros

MURAL GALEÃO SÉC.XVI

Painel Galeão Português Séc. XVI Com uma pintura de fundo a óleo do Mestre orlando, a construção do Galeão em moedas de diversos países, valores e metais, aplicadas pelo sistema de colagem sobre a pintura. With a background oil painting from Master Orlando, the construction of the galleon was made with a wide amount of coins from different countries, values and metals. Medidas do painel / Measures: 1.70 X 1.20 Metros

NAVIO VELA TRÊS MASTROS

Painel Navio Vela Três Mastros A construção do painel consiste na colagem de moedas sobre uma pintura de fundo a óleo do Mestre Orlando. This mural was built with the gluing of several coins over a background oil painting from Master Orlando. Medidas do painel / Measures: 1.28 X 1.80 Metros

MURAL PORTAL

Painel Portal Construído com 6.647 moedas de diversos países, valores e metais, aplicadas sobre uma pintura de fundo a óleo em base de platex pelo sistema de colagem. O autor tem por ideia representar neste painel a porta do céu, e no olhar para os feitos, a mediocre e negativa evolução da humanidade, à vida do planeta e do seu povo. Neste painel o autor inseriu poemas da sua autoria. Built with 6.647 coins, from different countries, values and metals, glued over a background oil painting. The artist tris to represent the entrance of heaven, as well as the ordinary and negative development of the humanity. In this mural the artist included poems of his own authorship. Medidas do painel / Measures: 2.75 X 1.82 metros

DE SAGRES AO MUNDO

Painel De Sagres ao Mundo pintura de fundo a óleo sobre base de platex. Na construção deste painel foram utilizadas moedas de diferentes valores e metais. O autor incluiu neste painel um poema de sua autoria. This mural was built with coins from different countries, with different values and matals. The artist uses coins in his mural with the aim of enhancing the immeasurable value of the heroic exploits of the Portuguese navigators. This mural also includes a poem from the artist. Medidas do painel  Measures: 1.05 X 0.90 Metros