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  PORTUGAL E porque o mundo sentiste. Portugal o mundo uniste. Mas por gente, que ao mal pariste. Em tristeza e perjúrio faliste. Neste pântano de partidárias courelas. Feitas às searas das actuais políticas panelas. Que no suor do pobre engordam. Enquanto Portugal abastardam. Portugal! Ontem cantado em vitória! És tu Portugal, a negar hoje, a tua universal glória. Enquanto desarvoras as universais caravelas. Ao abrilhantar das actuais perniciosas políticas velas. Camões tanto Portugal honraste. E em glória em teus escritos o eternizaste. Lá do alto das Divinas alturas. Reza para que voltem as Portuguesas venturas. E que Deus castigue os actuais políticos da desgraça. Que para encherem pessoal gamela, negam a Portuguesa raça. Portugal! Que as tuas gentes adormecidas. Se ergam mais aguerridas. A que, as honras Portuguesas nunca sejam esquecidas. Que sejam as condecorações merecidas. Mas como, a moralidade e dignidade restam perdidas. Medal
  A FORÇA FOI DIVINA Em ondas brancas e mareantes Que no longínquo se formam ondulantes. A convidar os navegantes. Zarpam os Lusos argonautas. Ao som de melodiosas flautas. No azul do Céu, os anjos. E todos os arcanjos. Vigiam as caravelas Com a Cruz de Cristo em suas velas. E mais alto, no azul das Divindades. As Celestiais Santidades. Abençoam o Luso empreendimento. De dar do mundo cabal conhecimento. Homens, velas e os elementos. Quantos tormentos. Cerúleo de azul calmaria. Ó Virgem Maria. Sopra à vela alguma ventania. Que a bom rumo seja capitania. Céu de argênteo tenebroso. Mar alteroso. Mas no topo da mastreação Que irá alargar a Lusa Nação. E dar o mundo navegado. E ao todo do mundo chegado. Formas Divinas continuam em aclamação. Incentivando e apoiando a Lusa navegação. Protegidas pelo manto de tanta Divindade. É Lusa obrigatoriedade Que as Lusas caravelas singrem os mares. Na construção de dar ao mundo melhores alta
  Não há justiça nem prosperidade para as Pátrias e para as suas populações. Quando as mesmas, por imposição dos governos. E da criminosa força do jugo das suas partidárias oligarquias políticas. São subjugadas a trabalhar única e exclusivamente ao enchimento das escudelas dos administrativos políticos e seus correligionários. Infelizmente, Portugal, tem vindo a sofrer dessa nociva e pecaminosa moléstia. São partidos e mais partidos. A formarem um insidioso exército maldosamente armado à ruína de Portugal. Escória de gente a comer de quem trabalha. Sem nunca concretizarem o prometido. Maldosos políticos de infeliz grito. Sempre a vozeirar. Mas calados! Quando tanto se precisava que apresentassem e valorizassem projetos que fossem produtivos ao todo de Portugal. Olhando o Portugal de hoje, e o seu exército de esfomeados. É fácil chegar a esta conclusão. A gentalha que nos atirou para o atual insuportável calvário. Só podia ter aparecido do interior de traiçoeiras politicas administraçõe
  PORTUGAL PORTUGUÊS LUSITÂNIA Hoje, como ontem. Ainda na visão de cegos. Da zagaia ao atómico. Com algumas diferenças a pender para o negativo. O mundo, em prejuízo do social, ainda é uma corrente desenfreada ao garimpo dos bens do mais fraco. Ao verniz da posição. As letras do vivido, libertadas ou amordaçadas na maioria das vezes a mesquinhos valores. Sempre artilhados ao interesse dos vencedores. Os quais, só vão trazendo há vida, por entre camuflados crimes. Falseados cifrões e o matraquear das suas metralhadoras assassinas. As políticas, na bazófia dos partidos, procuram por todos os meios, mesmo lesando e colocando as populações em risco encher os seus alforjes. Enquanto vão espargindo ódios de partido para partido. Os parlamentos, em total desrespeito pelas populações. Na maior parte das vezes, não passam de criminosos tugúrios feitos ao interesse dos partidos e dos seus correligionários. Se Alma é Vida A quem é devida? Neste corpo perdido Que deu Portugal traído E po
  Batizados como humanos. Vagueamos como açougueiros. A afogarmo-nos no sangue que à vaidade e à ganância vamos derramando. Porque o medo, de sermos quem somos. Nos vai tolhendo os sentimentos. Poesia a Portugal ao Mundo e ao Universo Leia, Critique. É de Graça! Pode até não Rimar. Mas fala do que Vivemos. Seja qual for o quadrante. No todo das infindas opiniões. Até daquelas, que ainda, a chicote, são aplaudidas e seguidas. Neste rochedo, ainda muito longe de sair do musgo da ignorância, da fome, e continuados populacionais êxodos.
  Se discordas. Manifesta-te. Mas que as vozes, sejam a mais e melhor vida. Ler é sempre caminho a mais saber. Neste obscurantismo, a cercear o sol de vida, há ainda quem, entre ideias, traições, falsos juramentos, números e letras a mais querer.  No esquecimento dos mais, queime o que não lhe convêm.  E quantos, amordaçados no nevoeiro das diferenças  e aprisionados dos malévolos interesses,  obscurecem  as letras que se vão juntando ao continuado discernimento da humanidade.   Depois do Muito conseguido e feito E tanto sem corpo a Portugal eleito. Foi Portugal Traído E em desonra caído. Em gritaria de partidarismos A fomentar catastróficos abismos. Que vão dividindo a Nação E escravizando a sua população.

MURAL FADO

Painel Fado Este painel foi construído com 3.917 moedas de diversos valores e metais, aplicadas pelo sistema de colagem, sobre uma pintura a óleo em base de platex. This mural was built with 3.917 coins with different values and metals, glued over a background oil painting over platex. Medidas do painel / Measures: 1.16 X 1.82 Metros