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  GRANDE PORTUGAL. Uma parte da tua população vive em festa. Mas quantos não comem? Tal é a grandeza do país. Que chateado e doente de tanta fartura. Vai passar as horas para as urgências dos hospitais. E para não se sentirem sozinhos nem abandonados, por lá desesperam entre as maleitas de cada um. Nesta fartura. Passam as horas de agonia. Alguns, em demanda de tratamento à sua agonizante fartura. Fazem-se passear de ambulância de aldeia para aldeia. Assim, fartos. Andam tempos e tempos, a viver com os seus adquiridos males, causados por tão nefasta fartura. Viva a abundância e as ambulâncias! Viva as terras que permitem o fecho de postos de saúde. E como somos um todo politicamente democrático. Mas, com alguns, apalaçados por força política, em patamares de regalias e salários de diferença antidemocraticamente abissal. Vivemos numa ampulheta cujo tempo político, solidificou há criação de pobreza. Nesta vivência, por medo do maléfico contágio, congratulamo-nos por não vermos os dem
  A comédia continua no palco teatral mais caro e grotesco do mundo. Os cenários, são as famintas populações. Os artistas, os políticos. Sempre ensaiados a lesar o trabalhador, o cidadão mais fraco. No auge da comédia, estão-se nas tintas para as abstenções. Julgam-se umas estrelas. Mesmo que ao Pátrio, sejam totalmente inúteis. No regimento da representação, orientam sempre pré. E não precisão de chegar a velhos para terem a gamela cheia. Ao entrarem no rol das reformas vitalícias. Sem marcas hollywoodescas, em cimento gravadas. Mas bem cinzeladas nas vazias caras da actual envergonhada e paupérrima população. Que de tantas palmas a espetáculos fracassados. Vão mirrando e perdendo a soberania. Dos assalariados políticos, é sempre o mesmo vozeirão. Mais um furo orçamental. É um escândalo, é uma tragédia, a cena que vai rodando, mesmo sem bis.  Mas ninguém vai preso! Paga! Zé povo! E o povo! Enclausurado na populacional plateia. Olhando o país, é obrigado a reconhecer que, esta po
  EUROPA que pelo mundo outrora andaste. Na necessidade, força e glória de alguns Países do teu continente. Hoje, restas a vender postais ilustrados dos palácios que outrora ergueste. E moribunda, vais-te enfraquecendo sem força nem gente, que te honre o passado. E respeite o presente, na valorização do todo da humanidade e planeta, de acordo com o já conseguido e aprendido. Para assim se conseguir um presente a melhor futuro. Como só conseguiste políticos a comer do passado, vives de pelintra fanfarra e engalanados cavalos. No meio de abismal assimetria social. Descredito e fome. musicada ao ritmo de incongruentes políticas. Neste atoleiro, vais-te atolando no fosso que por incúria, desmedida ganância ou ignorância fomentaste. Por falta de ajustada política, económica e social. Vais politizando e morrendo, ao som dos tambores das internacionais especulações. Fecundadas por um corrupio de políticos a passear de país para país. A onerar o seu país, com o peso dos seus salários, ajudas