Neste martírio sem Nação Sangra o meu coração. Enquanto caminho parado. E falo calado. Cá vou, levado e enganado. Quanto mundo irado! O grito foi danado. Tudo ao povo foi negado. Em gritar amaldiçoado Por uma questão de coerência manifestada no adquirido do vivido. Nunca acreditei no 25 de Abril. Nem mesmo na manhã de tamanha desgraça. Quando tudo parecia alegria. Mas, aplaudo tudo o que seja melhor para Portugal. E porque sou português. E quero o melhor para Portugal. Digo infelizmente. Porque com tristeza, tenho vindo a constatar que o tempo têm vindo a dar-me razão. A madrugada de alegria. Não foi berço de cantares de felicidade e melhor provir para Portugal. No entanto, vamos ter calma. Nem sempre é inverno. Ainda há Portugueses! E o diabo não é eterno. E até mesmo, neste caos, às vezes, surgem alguns laivos de sol. E um dito de um destes últimos administrativos do abrilesco despontar, até me alegrou. E co