Portugal! O mundo, até parece envergonhado. Mas ninguém se vê ao espelho. No grito intransparente. No bafo de tanta filosofia, treta e mentira. A qual, vai maculando e poluindo a atmosfera. Criada e dada à vida, honestidade e criatividade de um grito mais transparente. O mundo. Na opacidade da gritaria, cerceou o homem de instrumento produtivo. Para lascar aparos, que nesta ignorância, se acreditam lapidados e eruditos. Mas já Herodes, o grande Rei da Judeia. Com a gamela cheia ao servilismo dos Romanos. Dizia por entre os gritos. Ou te calas! Ou não te escutas! Talvez ontem? A vivermos entre fronteiras mais fechadas. A liberdade. Sem tantos gritos. Fosse mais real, construtiva e verdadeira. Nada ou quase nada, São provas do meu ser em crescimento. Que vida danada! Nesta rota de político tormento. Nesta de não pertencer. Por até, nem de longe, a isto me parecer. Quando a todos devia pertencer o movimento. O grito de verdadeiro levantamento. Sem tanto sofriment