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  Portugal! O mundo, até parece envergonhado. Mas ninguém se vê ao espelho. No grito intransparente. No bafo de tanta filosofia, treta e mentira. A qual, vai maculando e poluindo a atmosfera. Criada e dada à vida, honestidade e criatividade de um grito mais transparente. O mundo. Na opacidade da gritaria, cerceou o homem de instrumento produtivo. Para lascar aparos, que nesta ignorância, se acreditam lapidados e eruditos. Mas já Herodes, o grande Rei da Judeia. Com a gamela cheia ao servilismo dos Romanos. Dizia por entre os gritos. Ou te calas! Ou não te escutas! Talvez ontem? A vivermos entre fronteiras mais fechadas. A liberdade. Sem tantos gritos. Fosse mais real, construtiva e verdadeira. Nada ou quase nada, São provas do meu ser em crescimento. Que vida danada! Nesta rota de político tormento. Nesta de não pertencer. Por até, nem de longe, a isto me parecer. Quando a todos devia pertencer o movimento. O grito de verdadeiro levantamento. Sem tanto sofriment
  Desde o infligido a Portugal no fatídico dia 25 de Abril de 1974. Mais conhecido pelo dia da desgraça. Instituiu-se em Portugal calamitosa oligarquia política e administrativa. A qual, consoante o partidário subir ou descer do oligárquico baloiço político. Sem nada de prestativo ao todo da Nação apresentarem e concretizarem. Neste rame, rame, andamos de eleição em eleição. Em oneroso gasto para o estado. Num doentio levar da população, a saltar de um lado para o outro. Em criminoso fazer de leis discriminatórias, que só em político proveito floresce-se e vai permitindo aos assalariados políticos, auferir milionários salários, prémios, reformas e mais um sem fim de benesses. Entre discursos das tretas. De condecorações e promoções ao compadrio. Entre abraços e sorrisos. Injurias e denuncias. E passeatas a um constante inaugurar de institutos, fundações e empresas feitas ao vergonhoso aquartelar de amigos e correligionários. Como os acrobatas não são verdadeiros. Entre o constante sa
  O grito que poderia ter sido à construção de um Portugal melhor. Falhou redondamente. Destruiu Portugal. Mesmo com uma parte do mundo, ao previsto e programado saque a aplaudir num escancarado sorriso de interesse e hipocrisia.     Feitos ao miserável interesse e ganância de mais virem a comer com o descalabro instituído. Os políticos, do grito da liberdade, fracassaram totalmente. Provaram e mostraram que não prestaram. Somente instituíram desordem. E criaram um sistema, que em falsa propaganda, vai denegrindo feitos gloriosos da história de Portugal. Feitos que ergueu a Lusa bandeira por todo o planeta. Na esperança de mesmo sem criativos feitos, virem a ser   tolerados como assalariados da política. Sempre na ganância de puxarem a brasa à sua sardinha. Sem respeitarem o direito que todos têm de viver e comer. O direito de trabalhar que a todos assiste. Sem respeitarem a liberdade e a igualdade que tanto gritaram. O direito há saúde, há educação a justiça, a qual nunca é atempada

CARAVELA QUINHENTISTA

Painel Caravela Quinhentista Pintura de fundo a óleo do Mestre Orlando. Na construção da caravela o uso de 2005 moedas de diversos países, valores e metais, aplicadas pelo sistema de colagem sobre a pintura. This mural was built with 2005 coins from all over the world, all with different values and metals. The coins were glued over a master Orlando background oil painting. Medidas do painel / Measures: 2.10 X 1.29 Metros