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A mostrar mensagens com a etiqueta Marinha
  Aleluia! Aleluia! Aleluia! As mentes vão-se abrindo! Depois do 25 da desgraça. Já se vão ouvindo algumas verdades. Ditas por um assalariado da actual praça política. Esta é uma delas: Portugal! Não precisa de mais tempo. Nem de mais dinheiro. Nem La Palice expressou nas Lapissadas que lhe são atribuídas, tanta verdade. Porque na realidade, Portugal. Só precisa de políticos e estado a Portugal. E punir quem nos fez cair nesta penúria  GUIMARÃES Fé Guimarães! A ti! Ainda Há capitães! Seios de Lusas mães! Regaços de bentos pães! E fiéis guardiães! GUIMARÃES Voltaras a ter a ti militares. E dos divinos altares. Exaltará da verdade teus cantares. Na terra e nos mares. E todas as gentes. De todos os continentes. Cantaram teus louvores. Em clamor de teus valores. GUIMARÃES Espada dos Céus. Em tudo o que é mundo filhos teus. Nos céus a graça de Deus. Traidores teus São espadas à feitura de plebeus. Fogueiras a infernais jubileus. Escarlates
  Portugal na esteira da sua heroica história, soube acumular glórias e vencer com bravura e coragem infindos e difíceis combates. Venceu e vencerá. Assim como, sairá vitorioso da actual desgraça. Desta tristeza e ruína, iniciada a 25 de Abril de 1974. Iniciada de um grito que prometia liberdade, igualdade e mais justiça. Mas infelizmente. O grito, foi a poucos. E para mal dos nossos pecados, só veio instituir políticas que vão minando Portugal. E a Portugalidade da sua juventude. Criando abismal fosso social. Instituindo grotesco grito ao desacreditar da democracia. E a assassinar e a desacreditar, toda e qualquer ideologia. Que até à presente data, tenha vindo a servir esta assalariada politicada gente. A prometer moralidade, justiça, direitos, liberdades e garantias de uma vida melhor e mais justa. uma vida, em que o todo de uma Nação. Seria ao todo da Nação. E distribuído equitativamente consoante posições e responsabilidades. Mas desde esse malogrado dia. Só se têm gritado prome
                                                           Neste martírio sem Nação Sangra o meu coração. Enquanto caminho parado. E falo calado. Cá vou, levado e enganado. Quanto mundo irado! O grito foi danado. Tudo ao povo foi negado. Em gritar amaldiçoado Por uma questão de coerência manifestada no adquirido do vivido. Nunca acreditei no 25 de Abril. Nem mesmo na manhã de tamanha desgraça. Quando tudo parecia alegria. Mas, aplaudo tudo o que seja melhor para Portugal. E porque sou português. E quero o melhor para Portugal. Digo infelizmente. Porque com tristeza, tenho vindo a constatar que o tempo têm vindo a dar-me razão. A madrugada de alegria. Não foi berço de cantares de felicidade e melhor provir para Portugal. No entanto, vamos ter calma. Nem sempre é inverno. Ainda há Portugueses! E o diabo não é eterno. E até mesmo, neste caos, às vezes, surgem alguns laivos de sol. E um dito de um destes últimos administrativos do abrilesco despontar, até me alegrou. E co
É Tu! Ho Meu. Fecha a matraca. Ouve o que Eu! Digo e grito. Ao eco deste corpo aflito. Cinto no capacete um véu Que me encobre o Céu. E assim desprotegido. Vagueio por entre tanto político fingido. Que me vai dando o mundo parado. No berrar de tanto marado. Que perdeu a tola A cheirar cola. E assim pedrado. Em falsos éteres ludibriado. Julga-se iluminado. E ao todo predestinado. Como político mestre. Envereda pelo político desastre. A tanto rufa os seus políticos tambores. Enquanto vomita horrores Em diarreia de fumegados neurónios Ao de outros patrimónios. Porque ao mundo, só veio nascer. Sem ao mundo crescer. No snifar destes éteres. Gritam ao mundo estes nefastos seres. Ó meu! Da cá o teu! Olha que o Céu! A mim! Já se ergueu! Sou doutor e político. Um ser apocalíptico. O tempo corre em Portuguesa tristeza. Não tarda, voltarão a chover comendas e condecorações. Mas Portugal, desonrando os homens que o fizeram. Continua a esm

MURAL VASCO DA GAMA

MURAL,construído com moedas portuguesas de diversos metais e valores. Aplicadas sobre pintura a óleo. É sempre bom que ainda se vá falando dos Lusos Castelos, dos lusos navegadores, dos descobrimentos e do Portugal português de ontem.

CARAVELA SANTA MARIA

Painel Caravela Santa Maria Pintura a óleo do Mestre Orlando, a construção da caravela foi feita em moedas de diversos países, valores e metais, as quais estão aplicadas sobre a pintura pelo sistema de colagem. Foram utilizadas 1.174 moedas. This mural was built with 1.174 coins from many countries, values and metals, that were glued over na oil painting from Master Orlando. Medidas do painel / Measures: 1.28 X 1.78 Metros

MURAL ARCADA

Painel Arcada Este painel foi construído pelo sistema de colagem. No mesmo foram utilizadas 3.809 moedas de diferentes países, valores e metais. Num lado da arcada foi inserido o poema “Parlamento” Built with 3.809 coins from different countries, values and metals glued over oil painting. On one side of the arcade it was included the poem “Parlamento”. Medidas do painel/ Measures: 1.16 X 1.83 Metros