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  Portugal! Quem te fez calar? O que te obriga a esta vergonhosa submissão? Por entre tantos políticos gritos a ovacionar riquezas e igualdades. Como te deixaste arruinar na força deste incongruente politizar, que tudo prometia. E tudo cerceou. Depois dos políticos. No silencioso ruido do grito. A si próprios, terem instituído as suas imunidades, regalias e gamela cheia vitaliciamente. Enquanto a Nação empobrecia. Na força do incongruente sanear de tantos quadros validos e produtivos a Portugal. Para instaurar uma política de alforges às suas comitivas.   Uma política fazedora de tachos aos seus bate palmas e correligionários. Cujo único feito conhecido, é dizerem mal de ontem. Para darem força à desordem actual. Política sem projeto nacional. A fomentar o separatismo e partidarismos. Esta ardilosa política. Porque não foi instituída a Portugal e às suas populações. Mas sim, a políticos e partidários interesses. No seu grito infernal e corrupto, entre o muito catastrófico. Em vez d
  Ao empurrarmos os filhos para as creches. Estamos a construir uma Pátria sem netos. Que há Pátria sejam. Mas enfim, não se pode ter tudo. Mas subir a montanha, para parcas migalhas. Na fome, teremos que a descer. E com fome, a descida, será penosa. E será, que no final da descida, ainda vamos encontra uma sociedade com famílias constituídas há vida e a filhos. Ou um deserto de incompreendidos por falta de familiar acompanhamento. A deformar o universal progresso das sociedades. Num abrir de portas ao separatismo e terrorismo. A criar um caos de fome e violência. A engordar os que da creche, na forçada solidão, mais se empederniram e assimilaram às novas formas da criação. Sem compreenderem nem respeitarem a vida. Mas armados pelo abandono que lhes foi dado. Caminham-na no seu espelhado do vivido sem família. E por entre as fissuras do fragmentado espelhado. Os mais oportunistas. Vão-se aproveitando da instituída catástrofe ao enchimento de gamela própria. Viva a ciência. Viva o ava
  Neste correr de andarilhos, já cadáveres putrefactos. O homem, vai já morto a caminho da verdadeira morte. Porque na realidade, não são seres com vida. Que deambulam por entre este nefasto caos político. Armas sempre foram sangue! No entanto! Já o derramaram ao Pátrio! Já foi corpo a vida. Já foram honra. Mas nos tempos da Portugalidade nunca foram enxadas a desvirtuar flores. Mas, já se fundiram sinos para defender o solo Pátrio. Hoje, sem exércitos há honra Pátria. E as bandeiras esfarrapadas por falta de dignidade. A politicagem, aliada aos agiotas, lá vai angariando off shores e escaramuças, para que os exércitos lutem longe de casa. Mas não lutam pela sua bandeira. Nem por um bem criativo ao todo. Lutam sim, por mercados económicos. Neste moderno guerrear, passaram os exércitos a serem vulgares piões armados à globalização financeira. Mercenários dos off shores. Nestas guerras de agiotas. Quanto sangue de inocentes em peitos condecorados. Pelas esmolas dos especulativos merc
  E porque neste planeta nasci. O meu crescer, sempre me imbuiu de respeito e confiança no todo universal. No movimento grandioso que gere,   da espaço e corpo ao tempo, e tudo faz acontecer. E acredito, se não acompanharmos esse movimento, perdemo-nos no tempo. E o tempo, por falta de homens que o gastem proveitosamente, já não corre ao espaço de quem nos fez grandes, de quem, na necessidade da sua época, com saber e heroísmo lutou. E tudo com Portugalidade conseguiu e pelo mundo andou a mais mundo. Muito para além de todos os outros povos. Que no mesmo espaço de tempo viveram. O resto são tretas. Ou maus feitios, de quem em tempos de mais maquinário, nada souberam fazer de útil há humanidade e planeta. Crescer glorioso! O qual, Camões tão bem cantou. E hoje, no instituir desta mediocridade política, tanto se nega. Desperdiçado espaço de tempo. O mundo e Portugal, não pode consentir esta vergonhosa atrofia política. Alimentar quem não nos serve. Se continuarmos a consentir este políti