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  Perdido já sem encanto Canto o meu canto Ajoelhado neste canto. Choro o perdido Divino Manto Enquanto aos Céus os olhos levanto Em agonizante pranto. Erguendo ao Sacrossanto As minhas súplicas de desencanto. Na mão a Cruz levanto E a Alma agiganto. Mas de mão cerceada, a espada não levanto Nem já, a minha amada bandeira abrilhanto. Nem a Lusa defesa garanto. Maldito Político inferno que o Luso povo vergasta. Em partidária política de força nefasta. Neste caos, Portugal já não lhe tem gente casta. Na hipocrisia deste antro que tudo agasta. Portugal em decadente abismo do caminho da honra se afasta. E em miséria, a população arrasta. Porque a actual política corrupção, tudo a si desbasta. Em caminho de administração madrasta. Pedra outrora ao mundo fecundante. Hoje, a findar gasta No tumulto de tanta política orgiasta. Neste infortúnio, sobe o descredito, e o tempo, com o passado contrasta. Portugal acorda! Grita! Que esta vergonhosa inju
  Portugal mal ou bem, até 1974, foi um país soberano. Como todas as nações com os seus problemas e as suas alegrias. Mas vivia, com uns a toque de pau, e outros ao toque do hino. Mas éramos uma Nação. E de tal forma prósperos! Que o mundo, cobiçoso da Portuguesa grandeza e prosperidade. Por todos os meios, tentou usurpar o que a Portugal por legítimo direito pertencia. Para tanto, forçou e criou um sem fim de políticos ardis. As mundiais instituições dos direitos humanos. Por uma questão de negociatas feitas aos grandes, fechou os olhos ao arregimentar de terroristas. Algumas nações, com os olhos e os alforges a programados saques até treinou e armou terroristas.   Foi o que se viu. Algumas por portas e travessas. Para venderem armamento ou por conveniência de futuros mercados. Até chegam a ofertar armamento. Com uns, a disparar à direita, e outros, a disparar à esquerda. Mas no meio deste tiroteio por falta de razão, e porque os interesses não eram de criar. Mas sim de     roubar. Ma