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A mostrar mensagens com a etiqueta Barcos Descobrimentos
  Ainda sujos, com a poeira da era da pedra lascada, continuamos a infligir falseado brilho. Fosco reflexo a obscurecer o raiar a melhor horizonte. Neste interlúdio de eras. Hoje, o sucesso. Não é mais do que um espelhado falseado de egoísta realidade. O falseado estilhaçado do conseguido por qualquer meio. O fosco brilho da mão do compadrio. A obscura garra da corrupção. O resultado do exercício das opacas administrações, só entre os seus lacaios aplaudidas. Mas sem demonstrada vontade, dignidade e moral, para olhar ao suor e valor do próximo. De quem trabalha. No Portugal de hoje, a vítima, politicamente lesada e discriminada. Olhai para os salários e reformas do trabalhador, e olhai para os salários, benesses e reformas que os políticos a eles próprios estabeleceram. Dizei-me em verdade! Por mais que os políticos de hoje, gritem democracia. A vivermos e a sofrermos esta tamanha doentia discriminação. Temos que reconhecer! Estes homens, só gritam, mas no fundo, são antidemocratas. O
  Por entre os escolhos do meu mundo. Um olhar triste de vergonha. Por mais que indague, não consigo compreender como é possível o povo português, ficar calado, viver este caos. Esta vergonha. E permitir que, os políticos da desgraça, se financiem em altos salários, rápidas e vitalícias reformas. Conseguidas com a aprovação de leis. Elaboradas com o único propósito de beneficiar uma classe. Estas leis, em meu parecer, configuram um quadro ilícito, na forma de proteccionismo de uns poucos. Que em exercício político, abusam do lugar para que foram eleitos. Aprovando leis, para a si próprios, discriminando e lesando terceiros.                                                                                            Cá perto, encostado ou largado. Na praia, contente, ou no mar amargurado. Alva vela De Lusa Caravela. Homens de armas e coração. Navegam à grandeza do mundo e da sua Nação. Como o sol, a suas áureas resplandecem. Enquanto a Divino chamamento ao navegar obedec